Livros Escritos

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terça-feira, 27 de outubro de 2009

Propostas

Era Agosto de 2008 e a cidade Belo Horizonte. O evento era o IV CIPRO - Congresso Internacional de Projeciologia patrocinado pelo pessoal do instituto daquela cidade.
Assim que cheguei fui para um hotel localizado no centro da capital mineira. Preferi assim para poder conhecer um pouco aquela cidade.
Na noite que fiz minha apresentação, logo após enquanto transcorria o coquetel, percebi que estava ficando descoincidido pelo fato de doar energia sem cessar. Ao sair do hotel, notei que ele estava envolvido por uma poderosa massa de energia, evitando assim, qualquer ataque de entidades ligadas as organizações contrárias ao evento.
Durante o dia seguinte também não ocorreu novidades. Notava que todos agiam naturalmente, somente eu que ficava segurando a situação extrafisicamente e, isso impossibilitava que eu interagisse em um grau maior com as pessoas. No entanto, já sabia através do Maximiliano que o Waldo iria para Belo Horizonte para me encontrar. Mas quando foi chegando a noite de sábado, comecei sentir necessidade de deixar o local para dirigir-me ao hotel, e foi o que fiz, mesmo sabendo que o Waldo estava para chegar a qualquer momento.
Ao chegar no centro fiz um rápido lanche e fui para o hotel. Assim que abri a porta de meu quarto, deparei-me com uma comitiva formada por oito entidades do plano extrafísico que me aguardavam para falar comigo.
Enquanto me trocava o líder expunha o motivo do encontro, visto que onde estávamos seria mais fácil para ele tentar me convencer. De início fez longa exposição do assunto que visava facilitar minha escala com mais rapidez a fama (para dizer a verdade, fama nunca me seduziu, aliás tenho pavor dela, se pudesse mudaria de rosto todo dia), disse das vantagens, etc e tal.
Durante sua explanação eu raramente o rebatia, deixava que ele falasse bem a vontade. O ataque consistia a uma organização de ensino.
Particularmente eu deveria vencer pelo cansaço. E foi o que aconteceu. Eles falaram comigo até às 4h30min de domingo e vendo que eu não cedia, desistiram e foram embora. Em menos de um minuto dormi e só fui acordar algumas horas depois.
Ao chegar na apresentação do Waldo assisti pouco, pois ela já estava no final. Enfim, ao sair do evento por volta das 11h00min para vir embora notei que a proteção energética em todo o hotel no que diz respeito a parte externa estava intacta. E pensei comigo. . .
- O Waldo vai entender.
Quanto a essa questão de proteção de energia consciencial a corpos materiais, lembro-me do atentado de 11 de Setembro as torres gêmeas em Nova York, em que naquele dia acordei bem cedo para uma consulta médica.
Estava tão descoincidido que cancelei a consulta e voltei para a cama. Depois de algumas horas tornei a acordar e notei que continuava a mesma coisa. Pensei então:
- Está acontecendo alguma coisa.
Fui a sala a liguei a televisão e vi tudo aquilo.
Rapidamente voltei a cama e dormi novamente para logo em seguida recuperar a consciência rumando para aquela cidade. Durante a volitação vejo ao longe uma quantidade imensa de indianos vindo em minha direção para irmos a Nova York. Assim que chegaram rumamos para aquela cidade.
Quando cheguei a cena do horror, procurei o encarregado do trabalho extrafísico e disse:
O que você quer que eu faça?
É preciso isolar o local. Respondeu.
Então imediatamente comecei a volitar em volta dos escombros das torres e expelindo de mim um fio de energia, isolava o local dos assediadores. Na verdade, eu procedia tal qual uma aranha protegendo um enorme casulo. E assim fiquei durante bom tempo.
Transcorridos alguns dias, encontrei-me com um conhecido que disse para mim que a filha dele, também projetora, havia me visto em Nova York trabalhando.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Assediados e Assediadores

Algum tempo o Waldo foi convidado para visitar uma casa de assistência a pessoas dependentes de substância química localizada em Atibaia, interior do Estado de São Paulo.
Era sábado e fui para o local combinado que seria um restaurante. Logo chegou o Henrique de Carvalho e mais um amigo dele. O Waldo, Samuel e Alegreti chegaram logo em seguida.
Conversamos um pouco e fomos almoçar no restaurante.
O Waldo sabendo perfeitamente que eu não dispunha de dinheiro suficiente para pagar meu almoço, pagou ele mesmo minha refeição. Em seguida saímos e fomos para o hospital.
Assim que chegamos fomos recebidos pelos funcionários e pacientes que gentilmente conversaram com a gente e logo em seguida o Waldo iniciou a palestra. Após a palestra ele começou a fazer emissões de energia a distância nos pacientes que se encontravam sentados nos bancos do refeitório. Assim sendo, tem início o trabalho mais pesado.
Foi preciso do Samuel e Alegreti ficassem postados atrás das pessoas segurando-as para que não caíssem no chão. Isso pois, de tão defasadas energeticamente também se nutriam das energias de seus assediadores que eram retirados para o encaminhamento a colônias de tratamento. Eu por minha vez, ficava cuidando do lado extrafísico no sentido de que outras entidades enfermas não ocupassem o lugar deixado pelos que saiam. Eu em companhia de Amparadores segurava-mos a situação do lado invisivel.
O Waldo envolvido por uma bolha de energia fazia a parte dele emitindo as energias. E assim o trabalho foi até a meia-noite de sábado.
O Samuel e o Alegreti falaram com o Waldo e foram dormir no hotel. Eu por minha vez fui procurar algum lugar para dormir.
Depois de andar algum tempo encontrei um destacamento da polícia e pedi para dormir ali. O soldado de plantão arrumou um cômodo e dormi em uma cama.
Na manhã do dia seguinte acordei e fui tomar leite em um bar próximo. Depois disso fiquei tão descoincidido que não registrei mais nada. Em dado momento despertei num ponto de ônibus em um local incerto e não sabido da cidade.
Não sei ao certo por quanto tempo fiquei parado pensando em ir para o hospital até que passou o Waldo e me chamou. Ao entrar no carro ele disse:
- Todo mundo está procurando o Vasquinho.
Fomos para o hospital e trabalhos até o meio-dia e assim que o trabalho terminou o Waldo pagou para nós um bom almoço e viemos embora.
No congresso de Belo Horizonte em 2008 também aconteceu algo semelhante. Mas, fica para a próxima vez.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

A Importância do colaborador

Felizmente no Brasil a questão do colaborador é por demais incentivada pelos paranormais veteranos.
Ninguém é tão carente no sentido que não pode ajudar um trabalho e se desenvolver visto que ninguém consegue agilizar um trabalho só, sem precisar de ninguém.
Os jovens principalmente quando se aproximam de um trabalho propondo ajuda é interessante vê-los em ação. Eles estão sempre dispostos a fazer algo que são especialistas. As vezes modificam tudo para simplificar algo que normalmente pensamos que é o mais funcional.
Vez por outra fico observando e me perguntando:
- Para onde vai essa meninada? Eles são dinâmicos demais.
Mas eu também já fui assim, queria revirar o mundo de pernas para o ar e achava que era capaz disso.
Quando tinha dezesseis anos vi o Arigó ser perseguido e preso por curar pessoas. O Waldo era perseguido pela revista "O Cruzeiro". Para deixar a poeira baixar foi para Angra dos Reis e lá ficou por dois meses.
Eu já era médium atuante em um centro espírita. Atendia as pessoas nas sessões de cura e desassédio. Mas, sentia que era capaz de ir em frente, mesmo sendo um bostinha.
O tempo passou e no final da década de setenta tenho o primeiro encontro com o Waldo em Ipanema e assim tudo começou. Na sala de um dos apartamentos que ele tinha em Ipanema surgiu o Centro da Consciência Contínua.
Muitas pessoas foram chegando e se agregando ao trabalho que continua assim até hoje. No entanto, agora existe algo mais que são esses jovens chegando. Jovens? Será que são tão jovens assim? Pode ser na idade cronológica, mas em se tratando de consciência são pequenos monstrinhos já dizendo o que são capazes de fazer.
Na verdade eu os respeito muito, pois, eles trazem além da jovialidade de que são portadores, trazem também novidades do plano extrafísico.
Eu já estou aqui há sessenta e três anos e sei pouco do que está acontecendo por aqueles lados.
Enfim, vai chegar o dia que irei embora e voltarei algumas vezes para ser Amparador e sentirei orgulho de estar novamente entre vocês.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Forças de Convergência I

. . . este é mais um caso de forças de convergência.
Este caso está em meu livro Contos Que eu Conto.
Mais uma vez peço que cada leitor tire suas próprias conclusões.
Um desses casos é o que se refere ao carro que pertenceu a um ídolo da década dos anos 60; James Dean, e se tornou público devido a uma série de acontecimentos inusitados que chamaram a atenção da opinião pública e até hoje o caso continua sendo investigado por pesquisadores no assunto em questão.

James Dean havia comprado um Porsche Spyder assim que terminou as filmagens de Assim Caminha a Humanidade. Entretanto, várias pessoas ao ver o carro comentavam com James que aquele veículo lhes transmitia uma sensação ruim. Úrsula Andrews dizia que assim que viu James no carro, pediu para ela não mais dirigir o veículo, pois ela sentia que algo terrível aconteceria com ele. Antes de se despedir de Úrsula, James prometeu a ela que não mais dirigia o veículo e saiu com o carro seguindo pela rua em velocidade moderada. No entanto, Ursula sabia perfeitamente que não mais veria o amigo com vida.

Outro que chegou a prever o destino trágico de James Dean foi Alec Guinness, que ao ver o carro teve uma premonição dizendo a James que nunca entrasse no carro, e olhando para o relógio disse que era 10h00min de uma sexta-feira, exatamente o 23º dia de Setembro de 1955, que se James voltasse a entrar no carro seria encontrado morto dentro desse veículo no mesmo dia da próxima semana, e na mesma hora.

Transcorrem alguns dias e exatamente no dia 30 de Setembro de 1955, James Dean e seu mecânico de confiança saíram em viagem para a Califórnia com destino a pista de Salinas para competir em algumas provas de amadores. Assim que o trailer que transportaria o carro chegou, James preferiu ir dirigindo ao invés de colocá-lo no veículo que transportaria seu carro até a pista de corrida.

Ele colocou o veículo na pista e seguiu em frente. Dirigindo em alta velocidade, assim que o carro chegou a um entroncamento, veio a colidir frontalmente com outro carro que estava entrando à esquerda para tomar outra pista. No acidente James Dean perdeu a vida e seu mecânico ficou gravemente ferido, o estudante que viajava no outro carro sofreu ferimentos sem muita gravidade.

A morte de James Dean pegou de surpresa todas as pessoas que o admiravam vendo nele o reflexo de uma irreverência em um jovem que usava calça jeans com tênis, empregando gestos espontâneos que o diferenciavam de outros jovens devidamente adaptados nos hábitos de seus pais, mas que logo se identificariam e o copiariam. James lançou a marca da Juventude Transviada, padrão de comportamento do início dos anos 60. Com apenas um filme – Vidas Amargas, conseguiu chegar ao estrelato e se tornou ídolo de uma geração.

O seu empresário viu em James um representante vivo de uma geração e decidiu fazer um segundo filme com ele intitulado Juventude Transviada, primeiro filme na história do cinema a ser feito exclusivamente para uma geração jovem. Depois desse filme James Dean trabalharia em seu terceiro e último filme Assim Caminha a Humanidade, em parceria com Rock Hudson e Elizabeth Taylor. Com esses filmes e mais Vidas Amargas, James Dean passaria a ocupar após sua morte a galeria dos mitos na história do cinema americano a lembrança daqueles que o reverenciam até hoje. Seguramente ele foi o primeiro pop star a ser cultuado após sua morte. Depois vieram Elvis Presley, Jimmy Hendrix, Jane Joplin e outros.

Não só a história, mas também nós que o vimos nas telas dos cinemas, percebemos em James Dean um ser de incrível carisma junto às pessoas que viviam a seu redor, e também para aqueles milhões de jovens espalhados pelo planeta que buscavam um referencial para sua época. Entretanto, pouco se sabe sobre a sucessão de casos que foram ocorrendo com o carro de James após o acidente.

Após o acidente os destroços do carro foram comprados por um senhor chamado George Barris que, por um motivo ou por outro, iria recuperá-lo e os enviou para sua garagem. Assim que o carro chegou ao seu destino imediatamente foi colocado em uma rampa. Em dado momento o veículo escorregou por ela e caindo sobre as pernas do mecânico, as quebrou.

Posteriormente o carro foi desmontado e vendido por partes às pessoas interessadas em comprá-lo. Alguns usariam as peças em seus próprios outros, a manteriam como peças de recordação do acidente.

No ano de 1956, um médico chamado Troy McHenry, comprou o motor do carro e o adaptou em um outro carro que usava para participar de corridas. E quando esse homem participava de uma competição na Feira de Pomona, ao entrar em uma curva veio a perder o controle do carro, e morreu.

Outro médico comprou a transmissão do carro de James Dean e logo após o acidente descrito acima, também veio a sofrer um acidente automobilístico e quase perdeu a vida.

Uma outra pessoa que gostava de carros comprou dois pneus do carro de James e após alguns dias, sofreu um acidente com o estouro dos pneus que explodiram simultaneamente.

Sendo James Dean muito conhecido e ter morrido em acidente rodoviário, veio à idéia de doar o veículo para uma campanha sobre segurança. Ao ser repassado para a polícia rodoviária da Califórnia o carro foi levado para uma garagem. Nessa noite a garagem, incendiou-se, as chamas se propagaram para o prédio vizinho que foi seriamente atingido pelas chamas e mesmo com a perda total da garagem devido ao incêndio e os danos causados no prédio pelo incêndio, o carro de James Dean nada sofreu.

Depois desse sinistro, o veículo foi levado para uma escola e estava sendo exposto para os alunos como campanha de prevenção de acidentes. No entanto, o veículo veio novamente a escorregar da prancha onde estava e caindo sobre um aluno, quebrou o seu pescoço.

O acidente repercutiu e os organizadores resolveram levar o carro para Salinas. Entretanto, o caminhão que transportava o veículo, perdeu a aderência na estrada e o pesado veículo sofreu um acidente arremessando o motorista para fora da cabine que foi esmagado pelo carro que se desprendeu da carroceria do caminhão.

No ano de 1 959, em Nova Orleans, o carro estava sendo visitado por pessoas em uma feira de segurança e esse, sem motivo aparente, desmanchou-se em pedaços a vista dos presentes. O Porsche foi consertado e enviado para uma patrulha rodoviária da Flórida.

Na viagem que liga a cidade de Miami a Los Angeles o carro desapareceu e nunca mais foi encontrado.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Correntes de convergência

Entre as correntes de convergência aqui vai uma questão que escrevi em meu livro "Poesias; Contos e Abordagens" lançado em 1 997. No livro faço algumas considerações a respeito do assunto, mas aqui para ser breve tenho que colocar apenas a ocorrência e deixar que o leitor tire suas próprias conclusões.
Abraham Lincoln e John Kennedy.
. . . Lincoln em 1 846, foi eleito para o Congresso como senador. Kennedy foi eleito para o Congresso em 1 956, também como senador. Em 1 860, Lincoln foi eleito presidente dos Estados Unidos. Kennedy foi eleito em 1 960. O conselheiro de Lincoln se chamava Willian Grahan. O conselheiro de Kennedy era o reverendo Willian Grahan. Lincoln tem sete letras, Kennedy também. Lincoln e Kennedy casaram-se aos 30 anos com mulheres de 24 anos, morenas ambas falando fluentemente o francês. Ambos foram asassinados na presença de suas respectivas esposas e no mesmo dia da semana, sexta-feira. Os dois foram feridos mortalmente por uma bala na cabeça disparada pelas costas. Os presidentes que os sucederam se chamavam Johnson. O sucessor de Lincoln, Andrew Johnson, nasceu em 1 808. O sucessor de Kennedy, Lindon B. Johnson, nasceu em 1 908. Os dois Johnson representavam os democratas sulistas, além de terem sidos membros do senado.
O pressumível assassino de Lincoln, John Wilkes Booth, nasceu em 1 839. Lee Harvey Oswald, o provável matador de Kennedy, nasceu em 1 939. Nenhum dos dois foi julgado: foram mortos antes. O secretário de Lincoln, tinha o sobrenome de Kennedy, aconselhou-lhe insistentenmente a não ir ao teatro onde seria assassinado. O secretário de Kennedy que tinha o sobrenome Lincoln, pediu ao presidente que não fosse a Dallas. As mulheres de ambos os presidentes perderam um filho enquanto seus maridos ocupavam a Casa Branca. John Wilkes Booth matou Lincoln num teatro e fugiu para um armazém. Lee Harvey Oswald disparou contra Kennedy de um armazém e fugiu para um teatro.
Vale dizer que pouco antes de morrer Lincoln teve uma projeção em que ele recuperou a consciência andando por um corredor da Casa Branca. Em dado momento ele entrou em uma sala que havia uma cerimônia fúnebre. Ele perguntou ao guarda quem havia morrido e o guarda respondeu que era o presidente que havia morrido.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Agradecimentos

Aos amigos leitores obrigado pelo incentivo e confiança no meu trabalho.