Livros Escritos

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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Estado Vibracional e o Código Mitocondrial

Produzir um Estado Vibracional ou um Estado Psíquico é algo que todas as pessoas desejam nesta vida para barrar um possível assédio e também desenvolver seu parapsiquismo.
Quanto a essa questão não se discute tendo em vista o direito das pessoas escolherem o melhor para si próprias.
Porém, há que ser considerado que nas pessoas o sistema vibracional é bem diferenciado. Daí ser improvável que possa existir uma técnica que seja suficientemente apropriada para esse fim e que sirva universalmente a todos.
Separar o estado vibracional como um instrumento evolutivo dos demais instrumentos que compõe o todo para se alcançar um estado projetivo é trazer uma proposta reducionista ao povo em geral, pois, ele também faz parte da complexidade humana em atender as questões de evolução propriamente dita.
O estado projetivo quando esse ocorre, é formado por um conjunto de elementos associados entre si, que possibilita a consciência, tornar-se independente para alcançar outros universos. Sendo assim, a consciência "sadia" (sem bloqueios), consegue projetar-se e viver em outros planos, mesmo que seja temporariamente.
Para se alcançar estado vibracional tal qual muitas pessoas estão desejando, é importante perceber que esse estado é consequência do fluxo energético das mitocôndrias que são providas de fabricação energética própria, o DNA mitocondrial. Não existe também a vertente masculina em seu DNA, somente a feminina.
Normalmente as pessoas vivem acionando seu estado vibracional diariamente através de estímulos, sejam eles através da fala, campo visual, auditivo e outros. Entretanto, poucos têm consciência dessa questão e em alguns permanece a dúvida se realmente o estado vibracional ajuda ou atrapalha, pois, ao quando ele bloqueia a pessoa de influências malévolas externas, também a bloqueia quanto ao recebimento de vertentes evolutivas.
Em se falando do indivíduo ao se projetar, aí sim, o estado vibracional em alguns casos, funciona como uma corrente que segura o psicossoma ao duplo etérico não permitindo que o psicossoma se lance ao espaço.
Isso por quê?
Exatamente porque o estado vibracional “sente” que o psicossoma, desassociando-se do corpo físico ele, o Estado Vibracional, terá que dispor de parte de suas energias para alimentar não mais um corpo, mas dois.
Isso é só uma das questões que envolve o estado vibracional.
Pode haver outras ocorrências desse nível?
É possível que sim e não.
Muitas pessoas que possuíam esses estados acima da média tiveram mortes trágicas.
Será um padrão?
É bem provável que sim e não. Mas, vejamos: Mirabelli, Arigó, Edison Cavalcante Queiróz, Hamilton Prado e Eurípides Barsanulfo, tiveram mortes trágicas. Waldo Vieira teve a porta de seu carro aberta e foi arremessado ao longe. Em seu nascimento, teve que ser retirado através de fórceps. Eu quando nasci minha moleira não estava calcificada, parecia mais gelatina. Tive uma EQM por afogamento aos três anos de idade; aos dez anos ao atravessar a rua fui atropelado por um ônibus ficando em baixo dele; aos vinte e sete anos fui atingido por um disparo acidental de arma no meu trabalho e a bala do revólver calibre 38 ficou alojada próxima do coração. Por pouco não fui atingido por um fio da rede elétrica que se desprendeu do poste e caiu justamente onde eu estava. Ainda bem que havia saindo instantes antes do evento acontecer. Certa vez fazendo amor com minha ex-esposa o campo que se formou foi tão intenso que queimou o rádio de cabeceira de nossa cama.
E tudo por quê?
Estará o estado vibracional envolvido nisso tudo?
Não seria conveniente examinar esse estado numa abordagem com proposta nas origens genéticas da pessoa? Isso tendo em vista a alta concentração de energia nas mitocôndrias que através de seu código genético, proporciona uma incessante produção de energia que não sendo bem trabalhada pode acarretar sérios prejuízos aos seus portadores tais quais, as adolescentes que experimentaram poltergeist.
Por que esse evento só ocorre em meninas?
Não se tem notícia dessa ocorrência em meninos. Ou se tem, são raríssimos.
A rigor o que acontece em alguns casos é que alguns homens e mulheres dotados de alta concentração de energia, transformam-se em algumas ocasiões em eletrólise que é um processo que separa os elementos químicos através de compostos. Sendo assim, forma-se uma corrente contínua que pode durar enquanto o processo se evidencia.
O assunto merece atenção especial, pois, além de ser fascinante pode ser mais uma porta de entrada para a melhora da pessoa.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Quanto a Questão do Assédio

No que diz respeito à questão da ética e Estado Vibracional para combater o assédio, é importante considerar que:
a) A ética é uma questão de entendimento moral da pessoa. E quando levada a extremo quem a pratica sempre acaba por cometer injustiça. Isso não quer dizer que a pessoa deve ser conivente com a prática imoral de delitos. Mas, a ética se prende a uma questão de condicionamento pessoal de cada indivíduo.
Alguém que tem por pensamento combater o assédio usando a ética torna-se vulnerável ao assédio devido ao que foi abordado logo acima. E também que ela não é capaz de se manter com o pensamento fixo no estado de análise da ética durante todo o tempo. Então a ética, mesmo sendo entendida do ponto de vista anti-assédio, proporciona brechas ou lacunas ao assédio externo.
b) O Estado Vibracional gera incessantemente energia consciente e essa naturalmente fornece elementos substanciais de ricochete ao assédio.
O Estado Vibracional ao gerar o campo magnético gera também energias formadoras das membranas energéticas que protegem ou isolam seu criador de influências externas.
O Estado Vibracional livra a pessoa do assédio externo, mas não tira a pessoa do assédio interno, ou seja, a pessoa de se assediar a si própria. Esse por sinal é o pior tipo de assédio.
Nessas duas categorias de assédio, temos o assediado: passivo e o ativo.
a) Passivo; quando ele aceita o assédio, sabe que é assediado e não consegue se livrar das energias que o envolve. Ele se torna um detento da própria situação.
b) Ativo; quando ele se assedia a si próprio e não percebe esse assédio. Vale dizer que esse é o pior tipo de assédio em que ele se torna vítima e algoz de si próprio. E aqueles que estão junto dele, sofrem em maior proporção, isso porque, são conscientes desse assédio por qual passa a pessoa. Esse estado causa no indivíduo a resultante de fascínio por si próprio.
No caso do assediador ativo de si próprio, normalmente esse estando fase adianta vive só e se julga um incompreendido. Normalmente no início do processo ele se insurge contra a instituição que o recebeu de braços abertos e se despede atirando contra tudo e contra todos.
Nesse caso as energias do Estado Vibracional nada podem fazer a favor dessa pessoa, isso porque, as energias são empregadas para manter o estado de ilusão no qual vive o indivíduo afetado por esse mal.
O assédio quando a pessoa o pratica em si próprio, não permite que o Estado Vibracional o auxilie a romper o vínculo obsessivo, e as leis do Estado Vibracional nesse caso entram em colapso.

Desenvolvimento e Prática Utilizando a Energia Consciencial

DESENVOLVIMENTO DE ENERGIAS


Quanto à questão do desenvolvimento das energias e a utilidade do Estado Vibracional, o importante é considerar que: a energia é matéria e ela por si só não colabora no desenvolvimento dos sentidos parapsíquicos da pessoa.
Normalmente a pessoa assume a postura de só exteriorizar energia e fazer com que ela atinja tal objetivo, mas a pessoa fica onde está, ou seja, a consciência dela não acompanha a expansão da energia. Sendo assim, o indivíduo quando no físico é incapaz de fazer premonições, psicometrizações e até mesmo projetar-se com lucidez mesmo quando seu corpo físico em movimento na rua. Diante disso, ele não se torna um paranormal em potencial.
É importante que a consciência quando exterioriza energia, acompanhe a membrana do campo energético em expansão. Daí é possível formar o campo expansivo, informacional e operacional.
Maiores explicações em meu livro “A Face Oculta de Gaia” em que abordo isso em um longo capítulo intitulado “Formação do Campo.”

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Robótica

Próximo do horário de despertar no corpo físico para iniciar um dia de atividades, recupero a consciência em um plano em companhia de um conhecido que morreu recentemente.
Estávamos sentados a uma mesa conversando. Em dado momento, apanho de minha sacola um livro de capa verde bem parecido com aquele verde usado no filme Matrix.
Apresentei o livro para esse conhecido que o lesse, e com isso, se interasse mais a respeito do plano extrafísico, pois, sendo ele uma pessoa de grande conhecimento intelectual no plano físico, não conhece praticamente nada a respeito do plano extrafísico.
Ele apanhou o livro e começou a ler o conteúdo mostrando interesse pelo assunto.
Vendo o seu interesse eu disse para ele que o livro tratava de uma sociedade dirigida por humanos, mas que também, era composta pelo mesmo número de robôs em igual número de humanos. Ele não se conteve e começou a ler o livro demonstrando ainda mais interesse.
Procurando adiantar o assunto, eu disse para ele que no plano onde estávamos, é possível um humano interagir a tal ponto com o livro que é possível adentrar no interior desse e, além do mais, participar do conteúdo narrado, não só daquele volume, mas de outros também.
Na sequência de nossa conversa, adiantei também que durante a leitura do livro eu conheci um robot que desempenha a função de ser executor de pessoas no plano extrafísico. Tal robô recebia ordem para assassinar alguém e o fazia sem qualquer dúvida.
No livro eu interagia com o robô no sentido que nem todas as pessoas devem ser executadas e que muitas merecem nova oportunidade.
Sendo esse conhecido que estava comigo um ex-funcionário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, ficava mais fácil dele entender o que eu dizia.
E assim, depois de fazer essas considerações, afastei-me dele e vim para o corpo físico, deixando-o entregue a leitura do livro.