Livros Escritos

Livros Escritos

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Quinta Dimensão de Consciência Projetada

O projetor quando projetado, normalmente experimenta o estado de lucidez extrafísica somente no que está a sua volta ou imediações.
Isso logicamente se deve ao estágio atual da consciência em geral e não no sentido depreciativo de evolução.
Os registros que temos até o presente momento são de pessoas apresentando o padrão visual restrito ao seu foco e normalmente suas rememorações se perdem pelos caminhos da mente no que diz respeito às sinapses.
Tratando-se de dimensões do plano extrafísico o mais comum que é a quarta dimensão está associado à largura, profundidade, altura e tempo. Notadamente existe a questão do tempo que não está na dimensão física. Só isso seria o necessário para confundir muito projetor veterano ao analisar como ocorre a questão da profundidade temporal na quarta dimensão sem que para isso sua consciência não recorra a um zoom para trazer a imagem que está muito distante até a sua frente.
Quando a consciência humana utiliza por si só o recurso de buscar o alvo que está a centenas de metros a frente do projetor, seja pela clarividência viajora ou até pelo tubo astral que partindo da testa projetor, alonga-se até onde for preciso no sentido de fixar-se ao alvo para melhor entender o processo. Ela, a consciência, a rigor, não pede autorização para lançar mão desse recurso, pois, no entender da consciência se ela assim o fizer o projetor estando em seu estado normal não entenderá o procedimento da consciência e sua interiorização no corpo físico será inevitável.
Então temos aí uma questão avançada da consciência no estado vígil projetada de projetores que só registram o que está a sua volta, isso na melhor das situações, pois, normalmente muitos projetores narram o que está no raio de sua visão bem próximo de seu corpo extrafísico.
Agora, o grande problema ou a grande dificuldade para um projetor está não só em rememorar, mas também perceber essas nuances de como sua consciência se prepara para agir em determinas situações. É bem possível que existe um mecanismo no interior da consciência que age de maneira independente muito além da simples vontade do projetor, em que ele, às vezes, pensa que comanda toda e qualquer situação quando está projetado.
Buscando recursos no Princípio de Incerteza de Heisenberg a relação observador-observado muda a todo instante. Sendo assim, com o tempo, o projetor veterano também deve estar preparado para se conhecer melhor.
Voltando a questão de outra dimensão extra que por vezes se manifesta aleatoriamente, por enquanto o que se pode notar é que ela está muito além das demais dimensões extrafísicas ditas logo início deste artigo, pois, essa dimensão contém as demais dimensões sem estar contida em alguma delas.
Seria uma dimensão superior permanente as demais que se manifesta somente no plano extrafísico com formas, ou ela é apenas passageira, manifestando-se de tempos em tempos?
Tudo indica que ela seja definitiva e que somente agora está se apresentando a nós. Isso, pois, devido à capacidade do ser humano em entendê-la melhor.
Seria então a Dimensão Superior, a que melhor possui recursos de conter informações preciosas a respeito do plano extrafísico com formas?
Acredito que este seja um bom nome para diferenciar essa questão.
E partindo desse ponto quais são suas particularidades?
Essa dimensão superior não está associada a nenhum Estado Diferenciado de Consciência visto que a consciência de quem a associa permanece na mesma freqüência de antes do evento ocorrer. E quando essa dimensão se faz presente o projetor continua de psicossoma e no mesmo lugar extrafísico que estava antes, porém com a visão das quatro dimensões anteriores agora associadas a essa super dimensão a qual lhe traz a visão de quilômetros de distância. E o projetor, postando-se no centro de uma circunferência enxergasse tudo a sua volta. Sendo assim, fica eliminada a hipótese da pessoa projetada por um momento atingir o estado de corpo mental visto que ele continua mantendo sua forma humanóide.
Tudo indica que essa dimensão consciencial realmente exista e com o passar do tempo irá se manifestar com mais freqüência nos projetores projetados. Por enquanto, seria algo no sentido que uma pessoa assistindo uma peça de teatro levantasse de seu lugar e se dirigisse até o palco e lá, com as cortinas arriadas, levantasse uma pequena parte da cortina para espiar o que está do outro lado. A princípio ele não sabe o que vai encontrar, mas em pesquisa é assim que se age, sempre investigando.

terça-feira, 25 de maio de 2010

EQM - Experiência da Quase Morte

Muito se fala a respeito da EQM e os efeitos que ela produz na pessoa que a experimenta.
Falam em portais que divisam uma vida da outra e de Amparadores sendo confundidos com Jesus Cristo ou Deus. No entanto, pouco existe de esclarecedor no sentido de como a consciência supera os efeitos do acidente logo depois de ocorrido para em seguida, surgir interiorizada no psicossoma num distrito extrafísico ou até mesmo bem próximo ao corpo físico, assistindo o físico se debater em sua luta para sobreviver ao ocorrido.
Há quem diga que no evento conhecido como Experiência da Quase Morte a consciência da pessoa após o acidente, a consciência penetra pelo cordão de prata e posteriormente surge na outra extremidade totalmente lúcida para acompanhar o desenrolar dos acontecimentos. No entanto, não é isso que ocorre, pois, se a consciência penetrasse pelo cordão de prata ela iria sair do corpo físico, percorreria uma determinada distância conforme a energia do Duplo Etérico assim o determinasse e, voltaria ao ponto de partida não se manifestando no plano extrafísico.
Na EQM a energia que flui através de seu interior é sempre no sentido de fluxo, por isso, a consciência vivência o presente e em alguns casos, o futuro. Mas, nunca o passado o que iria confirmar o refluxo de energia.
É também importante salientar que a Experiência da Quase Morte não se configura uma projeção consciente, pois, ela é decorrente de um estado pré-mórdibo em que a consciência, estando de psicossoma, surge nesse corpo em decorrência de um evento que a expulsou violentamente contra sua vontade do corpo físico, pousando num distrito extrafísico o qual não se dispôs a se transferir para lá.
Na projeção consciente a pessoa volta ao corpo físico quando bem deseja. Entretanto, na Experiência da Quase Morte nem sempre isso acontece e muitas pessoas preferem ficar do outro lado abreviando sua vida no intrafísico.
Aquele apagão de estado rememorativo tão característico que ocorre logo após o acidente e despertar da pessoa no plano extrafísico, não vêm da consciência penetrando ou saindo do cordão de prata. Não há um único artigo escrito a esse respeito em que a pessoa descreve com precisão que no momento da EQM percorreu por dentro do cordão de prata.
No processo que vivi e sobrevivi do meu afogamento quando tinha três anos de idade, lembro-me que no momento que afogava, levantei três dedos para cima pedindo socorro e ninguém ouviu meu pedido. Mesmo afundando, mantive a calma e antes de bater no fundo do rio já estava totalmente inconsciente em meu corpo e tudo se apagou para então recuperar a consciência em um plano aparentando um jovem de 18 anos que corresponde a minha idade extrafísica. Isso narro com mais detalhes em meu livro “Experimentos Fora do Corpo”. Entretanto, não tive como registrar o percurso de minha consciência entrando pelo cordão de prata.
Será que ocorreu isso mesmo?
Esse assunto do seguimento da consciência passando pelo interior do cordão de prata necessita ser melhor analisado, ainda é cedo para definir qualquer coisa a esse respeito.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Quanto ao Experimento Volitação e Consciência

Recebi email de um leitor deste blog o qual faz uma série de perguntas a respeito desse experimento que ocorreu comigo.
Na mensagem de sua autoria ele começa da seguinte forma:
“Vasco, oi.
Tenho perguntas sobre o Tudo que descreveu no último post:
1 – É possível sugar energia imanente ou consciencial de lá?
R – Não, não é possível. Não se pode atingir aquele sistema empregando o que se aprendeu aqui de energia consciencial.
2 – Se a pessoa desenvolver o coronochacra dá para estender a ligação até lá?
R – A priori não se conhece a distância que existe da consciência habitando no corpo físico até onde se localiza a essência da Consciência Suprema. Isso visto que não somos a essência e sim a energia dela se manifestando no corpo físico. Para exemplificar e simplificar melhor este assunto vou dizer que a tua essência bem como o Tudo pode estar a teu lado, ou bem próximo de você, mas não tens como chegar até lá visto que tudo depende de questão de tempo-espaço. Por enquanto, ninguém dispõe de um caminho seguro para chegar até o Todo.
Certa vez um Amparador meu disse que o processo que descrevi é reflexivo e que de alguma maneira ou de outra a essência sofre interferência da energia aqui no físico.
3 – Se eu ficar me ligando lá, pelo coronochacara e o canal que sobe dele, vai me ajudar a ter mais lucidez e expandir a consciência?
R – Não creio que essa seja uma forma saudável de se conseguir atingir um estado evolutivo que pensamos conseguir. A tua essência que está lá não depende de conhecimento conquistado no plano físico, pois, se assim o fosse alguém já teria descoberto a fórmula para atingir tal almejada evolução num curto espaço de tempo.
Um dos caminhos já consegui decifrar, são – os atos da pessoa nos planos e subplanos físico e extrafísicos. Pois, sendo o processo reflexivo a essência capta, mas não registra e energia ressonante da vontade, ela capta a energia ressonante dos atos. Ela não registra – vontades! E sim, atos.
4 – É uma dimensão onde ficam consciências livres de veículos?
R – Sim, se é assim que podemos entender.
5 – É possível ter projeção para lá?
R – Não creio.
6 – A projeção seria com ou sem mentalsoma?
R – Também não sei qual corpo ou veículo de manifestação de consciência seria preciso para se chegar até lá. Acredito que seria um estado de consciência o qual o estado reflexivo deixaria de existir por um breve momento para se tornar um só estado nos quais estariam acoplados todos os corpos.
7 – Seria equivalente a Deus ou a Origem das consciências ou é uma dimensão sem autoconsciência/ego próprio?
R – Seria a origem da consciência a qual está lá e sempre existiu. Não há nada de místico.
8 – Você estava num estrato muito alto de dimensão mental quando viu este fenômeno ou já tinha passado da dimensão mental?
R – Se a pergunta está direcionada ao sentido de beatitude, não estava. Naquele momento eu estava normal. O diferencial e exemplificando melhor, seria um estado mental onipresente.
9 – Neste lugar, se as consciências ficam livres de veículos, seria então o lugar de comunhão total de todas as mentes do universo, aonde elas se entrecruzam?
R – Sim, seria isso mesmo.
10 – Cada universo tem um Tudo próprio ou é um só para todos, no topo das dimensões deles?
R – Não se responder.
11 – Fiz um desenho de como uma vez uma consciex me indicou que era o esquema das dimensões, você pode ver se concorda com o esquema?
R – No meu livro “As Junos” falo a respeito dessas dimensões se interpenetrando e enquanto o livro não for publicado não posso adiantar nada a respeito. Quando for publicado aí sim vamos abrir o assunto para debate, tudo bem?

domingo, 9 de maio de 2010

Encontrando Minha Mãe

Às vezes eu perguntava para mim mesmo por que não encontrava a mulher que foi minha mãe nesta vida em projeções conscientes depois que ela morreu.
Mesmo tendo transcorrido quase duas décadas após seu falecimento, nem sinal de um possível encontro eu recebia. E hoje, dia dedicado as mães eu ganho esse presente de a encontrar bem e feliz.
Em determinado momento de meu sono, recupero a consciência em um plano que estou caminhando ao encontro de minha mãe. Estávamos contentes. Ela de braços abertos me recebia e sorria. Demos um forte abraço. Com aparência remoçada, estava feliz, muito feliz.
Durante o tempo de ficamos abraçados, percebi pela psicometria que ela continua na busca de sua felicidade.
Ela realmente é uma mulher maravilhosa.

sábado, 8 de maio de 2010

Análise do Experimento Anterior

Analisando o experimento anterior é possível partir para duas variantes, a saber:
1ª. Em primeiríssima ocasião, quando narro obedecendo ao que pude visualizar no experimento, deixando que tudo transcorresse normalmente e não dando vazão a qualquer análise de imediato que por ventura, viesse provocar minha interiorização no corpo físico, pois, qualquer pensamento estranho nesse sentido, agiria como retração e a conseqüente interiorização seria inevitável. Diante disso, tudo se perderia e, certamente não teria outra projeção desse nível, isso tendo em vista que nada foi programado.
Na primeira análise vamos considerar que a consciência só se tornou visível para mim depois de algum tempo, pois, mesmo eu estando de corpo mental não poderia visualizar a consciência in natura, ou seja, logo após o seu desprendimento do Todo. Só depois de algum tempo é que pude me inteirar dos movimentos da consciência, isso no sentido de buscar um novo plano para iniciar suas experiências evolutivas.
Essa visualização se tornou possível graças aos planos e sub-planos que continham elementos que proporcionavam a consciência se tornar visível para este projetor. Visto que ela, ao iniciar o processo de adaptação a um plano que melhor se coadunasse com sua manifestação, agregava elementos magnéticos ou compostos de energia da substância do Universo.
Há que se considerar também que empreguei esse termo consciência para tornar esta matéria mais didática visto que a consciência realmente não vem para os subplanos e sim o que vem é a energia.
Por outro lado também é importante considerar que não se trata de geração espontânea tendo em vista que a consciência ao descer, assimilava para si novas vestimentas de energia.
2ª. Questão pode ser vista também do ponto de análise tendo primeiramente a questão da consciência para iniciar nova vida intrafísica neste plano. Em que após a fecundação do óvulo materno a consciência abandona a forma humanóide que possui anteriormente para assumir nova forma de acordo com os caracteres herdados de seus pais. Sendo assim, naquele exato momento que participei do experimento eu estava na realidade assistindo a passagem de uma consciência humana que vivia no plano extrafísico para o plano físico.
Para esta questão também é importante citar a teoria dos Campos Morfogenéticos de Rupert Sheldrake, biólogo inglês que há décadas apresentou essa teoria, sem, contudo concluir de qual maneira uma forma extrafísica consegue transpor o obstáculo da transposição do plano extrafísico para o plano físico. Embora sendo a teoria dos Campos Morfogenéticos de Sheldrake a que melhor se adapta a essas considerações, a teoria por si só não explica de forma conclusiva essa questão. No entanto, preenche essa lacuna e se torna de uma forma ou de outra, a única questão que fundamentalmente pode considerar esse mistério de modo mais tangível.
Fica aqui expresso a minha vontade em considerar que esse assunto se encontra em aberto e que cada leitor tire por si só suas conclusões. Isso tendo em vista que a opinião deste projetor não deve ou não pode de maneira alguma, influir nas concordâncias e conclusões deste experimento.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

Volitação e Consciência

Nesta madrugada recupero a consciência em um plano que era parecido com o plano físico terrestre.
Havia no local várias moradias e ruas além da paisagem ser típica do ambiente físico. No entanto, a população era composta de pessoas extrafísicas que residem no local.
Minha função seria mostrar os recursos do plano que eles vivem e procurar extrair o que há de bom no sentido de locomoção individual e grupal através da levitação.
Inicialmente levo o grupo ao alto de um monte e peço para eles me observem. Em seguida, começo praticando a volitação como se estivesse andando muito rápido. Subia e descia montes, planícies ou retas empregando velocidade compatível para que pudessem me observar. No entanto, não podia empreender maior velocidade, pois, eles não poderiam me visualizar e o experimento fracassaria.
Depois de praticar a volição nessa posição, aproximei-me do grupo e expliquei as vantagens de volitar naquele plano. Sendo assim, tudo poderia ser resolvido com maior rapidez para eles desde que se dedicassem ao treinamento. A fim de ilustrar ainda mais o experimento sentei no solo. Em seguida expliquei ao grupo que se houvesse alguém interessado em volitar dessa maneira também poderia fazer. E foi o que fiz, logo em seguida comecei a volitar sobre a grama que havia no local, mostrando a eles que não era tão difícil o uso da volitação.
Com o passar do tempo fui desassociando minha consciência da questão de rememoração entrando no período de não rememoração. E seguida, recupero a consciência em um plano em que estava de corpo mental assistindo a um processo inicial de evolução da consciência humana.
Estando de corpo mental assistia exatamente a “descida” de uma consciência que se desprendeu do Todo e iniciou o processo de “descida” aos demais planos. Essa “descida” seguia obedecendo aos padrões evolutivos no sentido de buscar sua própria evolução. E nesse “descer” a consciência agregava diferentes tipos de energia que comportavam sua formação mental, associando-a também as demais formas que necessitasse para futuras evoluções.
À medida que a consciência “descia” adentravam em vários campos energéticos e por um processo de assimilação vibratória, pontos puntiformes de energia se juntavam a consciência proporcionando a exata medida de sua contextura mental, ou seja, a consciência estava formando o seu corpo mental.
Quanto mais “descia” mais densa e compacta a agora consciência individual se tornava.
Interessante dizer que além de acompanhar esse processo eu sabia exatamente o que estava acontecendo, pois, ia dizendo cada estágio que a consciência estava transpondo e a seqüência do evento em si propriamente dito.
Após presenciar o processo eu disse para mim mesmo:
- Agora a consciência emerge. . .
Na verdade, eu sabia perfeitamente o processo de nascimento de uma consciência no seu estado mais rudimentar da matéria, ou seja, dos unicelulares invisíveis aos nossos olhos. E esse experimento não me causava surpresa, era como se eu já soubesse o que estava ocorrendo.