Livros Escritos

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terça-feira, 8 de novembro de 2011

Projeções

Dentre as projeções que tive esta semana, separei estas que podem ajudar alguém que pesquisa Estados Diferenciados de Consciência.
1 – Na projeção que recebe o título Vivência Extrafísica que desempenho em minha unidade do Corpo de Bombeiros do plano extrafísico, já houve algum progresso no sentido profissional. Não sou mais primeiro sargento, fui promovido a subtenente continuando no comando de uma guarnição de socorro extrafísico, pois, nasci para ser da tropa, isto é, operacional e não burocrata.
2 – Mais a frente em outra projeção, recuperei a consciência junto ao meu filho Sérgio Luís no momento que estávamos visitando Bombinhas em Santa Catarina. Logo percebi que estava projetado.
Na ocasião nós nos encontramos com um grupo de jovens também projetados que praticam surf na região. Eles perguntavam quais eram minhas intenções quando mudar para Bombinhas.
Notei claramente que se tratava de um tipo de jovens guardiões do local que querem preservar aquele paraíso. E quando não gostam da pessoa vão influir na mente da pessoa para não fixar residência em Bombinhas.
3 – Em outra projeção recupero a consciência nas imediações de Araçatuba, cidade onde nasci.
O local onde eu estava era nas proximidades de Guatambu que fica entre Birigui e minha cidade natal. Havia ali, ou estava acontecendo à inauguração de um condomínio extrafísico de rara beleza arquitetônica. Muitas pessoas projetadas andando de um lado para outro e até mesmo entidades do plano extrafísico visitando o local.
Em dado momento, perguntei a um dos empreendedores a importância financeira do investimento feito no local. Ele me disse o valor. Não entendi o quanto da moeda que eles utilizam no plano extrafísico, ou seja, a Unidade Real de Valor. Ele respondeu que traduzindo para o plano físico seria 1 milhão de dólares.
Depois disso saí de lá e fui para Araçatuba. Visitei os lugares onde cresci. Primeiramente fui até a casa onde morei na Rua Tabajara 663. Depois fui ao Colégio Salesiano onde estudei o 3º e 4º. ano e a lembrança não foi das melhores. A seguir fui à casa de minhas amigas S. e G. que eram irmãs. Eu namorava as duas e a gente se dava muito bem.
Elas tinham uma banda e numa de suas apresentações aos domingos no auditório da Rádio Cultura no programa do Bolinha, um cantor vindo de São Paulo apresentou um ritmo novo que se chamava Rock and roll. E assim a geração dos anos sessenta começava a firmar sua posição na história da revolução musical. A rigor, a geração dos anos sessenta foi à melhor premiada com esse evento.
Fui ao colégio Cristiano Olsen. Nesse colégio foi onde eu, S. e G., tiramos nosso diploma de quarto ano primário. Sempre que terminava as aulas nós vínhamos juntos andando pela rua e eu as deixava em casa.
4 – Outra projeção que aconteceu nesta semana foi que recuperei a consciência numa colônia extrafísica nas proximidades da Terra. Eu estava junto com alguns amigos de infância daqui de Santos. O local era como um parque temático em que havia várias modalidades de distração para as entidades daquele plano. Vale dizer que uma das distrações era Bocha que se pronuncia Botcha. Cheguei próximo das pessoas e disse que em Santos alguns indivíduos costumam jogar bocha na barraca de praia. Uma senhora (entidade) que jogava olhou pra mim e deu leve sorriso.
Em seguida, vi uma mesa vazia e ao me dirigir até ela encontrei com o Denis (Pagãozinho) que morava próximo de casa e que me levou para jogar na Portuguesa Santista. Ele havia herdado esse apelido do jogador do Santos chamado Pagão que foi um dos maiores jogadores de época fabulosa do Santos.
Quando me encontrei com Denis eu disse:
- Denis, não morri. Veja, estou com essa idade toda e não morri.
Ele respondeu.
- Eu já estou pensando em voltar e você ainda não morreu. . . .
E começamos a rir.
Denis certamente pelo futebol que praticava chegaria a Seleção Brasileira. Ele morreu em acidente de carro numa noite de sábado para domingo quando descia de carro do Morro Santa Teresinha em companhia de um colega. O motorista perdeu a direção e o veículo se precipitou morro abaixo. Denis morreu naquele acidente. Na ocasião estávamos com dezessete anos de idade.
Quanto a minha situação de jogador de futebol, cheguei a ser titular do gol do sub 17 da Portuguesa Santista. Naquela época não havia essa consciência do jogador profissional que tem agora. Jogávamos por prazer.
E foi nessa época que comecei a cair de vez na solidão, visto que alguns de meus amigos começaram a entrar na droga e a fazer pressão sobre mim para que também participasse das rodinhas do uso da maconha, bolinhas (êxtase de hoje) e consumo de lança perfume com sorvete.
Eu sabia perfeitamente que tais substâncias não fariam bem a minha paranormalidade e me afastei de vez desse grupo de amigos.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Genética

No www.ig.com.br o que é uma genética bem apurada.
O artigo "Saúde da Mulher" merece ser recomendado.
Quando eu disse aqui que meu grupo se reveza em vidas intrafísicas, é justamente nisso que trabalhamos, ou seja, não só no aprimoramento da nossa genética que não deve ser muito variada para não sofrer interferência de etnias, mas também na questão da sensibilidade do que diz respeito à paranormalidade. Sendo assim, torna mais fácil disciplinar nossas vidas no sentido da direção evolutiva que queremos ou buscamos.