Livros Escritos

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Nem Superman; Nem Mulher Maravilha

Quanto à questão de avançar mais ou aprofundar o tema precisamos considerar ainda certas situações para não cairmos na armadilha do erro da ilusão.
Eu poderia lançar aqui vários artigos a respeito de manifestações de consciências nos planos das formas ou mental. No entanto, não seria conveniente, pois, devido à própria questão da pressa tudo se tornou mais difícil de trabalhar.
No presente momento estou indo até o ano de 1988, quando surgiu o IIPC. Essa fusão a primeira vista parecia ser ideal ao estudo da consciência se manifestando fora do corpo humano. Entretanto, a maneira como foi exposta e praticada pelos professores que não mediram esforços para explicar essas ocorrências, resultou numa perda fantástica de prática do ato projetivo o que proporcionou uma distância abissal entre projetores e conscienciólogos. Isso sem contar com o exagerado número de neologismos os quais para se entender seria preciso fazer curso para se saber qual a linguagem que o instituto estava usando.
Falo isso porque sugeriram que eu fizesse tal curso. Achei graça. Como se isso fosse melhorar minha performance no plano extrafísico. Esse é apenas um dos detalhes que afastaram os projetores da entidade.
Vieram outros mais, tais como: “não acredite em nada do que é dito aqui. . .” isso sem dúvida alguma serve para a Conscienciologia visto que ela é uma disciplina exata. Não serve para Projeciologia que é humanas. Os projetores em seus pontos de vista acreditam uns nos outros, isso porque, eles sabem das convergências de experimentos que apontam para uma situação em comum vivida por eles no plano extrafísico. Um experimento que tem como premissa buscar resultados pode no início, começar de forma diferente, mas lá na frente se une ao relato dos demais projetores envolvidos no assunto.
Essa questão do “não acredite em nada” está de bom tamanho para alguém não ligado a projeção ou Projeciologia, não serve devido ao fato do cérebro do projetor estar formatado com outro programa não especifico para o que se busca na Conscienciologia. O projetor é um indicador de caminhos. E por mais experimente que seja sempre busca recurso em forças místicas. Não tem como fugir disso.
Outra questão é: “tenha seus próprios experimentos”, outra máxima da Conscienciologia. Mas, que também não serve para o projetor, pois, eles sempre buscam a comparação de seus experimentos para fazer a própria avaliação de seus experimentos. Então em muitas ocasiões comparar experimentos com outras pessoas para o projetor, tal atitude é saudável.
A projeção consciente é corporativa, não é desassociativa.
É importante também estudar a questão do duplo etérico. Saber por que ele vale tanto para o plano extrafísico a ponto de entidades do bem, sempre buscar energias para seus trabalhos em que armazenam em seus condensadores de energias carregados presos a cintura. Ou então, de entidades assediadoras que buscam as energias do duplo etérico de alguém para suas finalidades escusas.
É importante saber como em alguns casos o duplo etérico assume a forma humanóide de seu dono e se torna visível, tal como ocorria com Emilie Sagée, francesa, professora que em algumas vezes ao escrever no quadro negro, seu duplo se tornava visível aos alunos e copiava movimentos que ela fazia no quadro negro. Ou em algumas vezes quando se alimentava seu duplo surgiu atrás dela fazendo os mesmos movimentos. E mais ainda, em que eu certa vez vi o duplo de um colega de serviço ao lado dele fazendo os mesmos movimentos de mímica que seu dono fazia ao conversar comigo.
Será que por algumas vezes o duplo interfere na comunicação verbal da pessoa a ponto dela cometer gafes? Haverá aí justamente a interferência do duplo nessa questão em que muitas pessoas afirmam não se lembrar de ter falado determinadas coisas? Devido à característica de determinados duplos em assimilar e armazenas energias, ele consegue se sobrepor a pessoa deixando-a instável emocionalmente?
Todas as pessoas que tiveram seus duplos visíveis a seu lado ou que eu os vi imitando seu dono não se lembravam de dizer certas coisas que estavam falando naquele momento ou fazendo qualquer movimento. Eles apenas sentiam uma perda considerável de energia no momento da manifestação do duplo etérico.
Muito se tem falado a respeito da questão de enfermidades que surge no corpo humano tendo como origem pontos de conflito energético no duplo etérico. Isso é inquestionável. Mas, também não está a origem de certas interferências energéticas no corpo físico motivada pela ação do duplo etérico, principalmente na questão da consciência?

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Estrutura do Espaço Tempo

Vez por outra recupero a consciência em um plano sem formas estudando a estrutura do espaço tempo do Universo.
Esse lugar aonde sempre vou é destituído de formas, quaisquer que seja. A única forma que se apresenta para mim é uma estrutura de vários tijolos montados um em cima do outro como se fosse um muro com 2mt de altura por 3mt de comprimento. Forma essa sem reboco para facilitar minhas observações.
Fico olhando para a estrutura durante vários minutos. No meu íntimo sei que entendo como funciona essa questão da estrutura do espaço tempo, mas quando trago ou tento trazer para o cérebro físico não consigo rememorar de como se forma essa estrutura.
Após ficar estudando essa questão, logo em seguida, surge a minha frente uma sequência enorme de número que sugere ser a equação resolvida da estrutura do espaço tempo. Mais uma vez me deparo com a questão de rememoração.
Acredito que esse pode ser um de meus trabalhos em minha próxima vida, ou seja, tentar resolver essa questão estrutural de como se comporta o Universo.
Já dei o primeiro passo, trata-se da questão das bandas naturais e invertidas que fluem no espaço. Isso já estou abordando no meu livro “Universo Fractal”.

Lazer no Plano Extrafísico

Nesses dias tive uma daquelas projeções que raramente acontece com um projetor.
Em dado momento do sono recupero a consciência em um plano na companhia de minha namorada e de uma amiga de outro planeta que nos visitava.
Aproveitamos a ocasião para fazermos uma gincana para checar nossa reação quanto a possíveis ataques extrafísicos. Então fizermos assim: eu me minha amiga propomos uma gincana sendo que eu e ela iríamos competir contra um grupo de pessoas do plano extrafísico.
Minha amiga portava uma espécie de chicote prateado que o lançava na direção de um dos nossos adversários e esse se enrolava na pessoa, deixando-o imobilizado. Eu por minha vez, partia correndo em direção a um dos adversários e me lançava sobre ele. Com o peso de meu psicossoma ele ficava imobilizado por cerca de dez segundos, tempo suficiente para ganhar pontos. Minha namorada anotava tudo.
No final ganhamos a competição sem perdermos uma só contenda.
Saindo dali formos para a sede do Instituto Internacional de Projeciologia em São Paulo. Lá chegando, havia um grupo de pessoas projetadas que nos recebeu com amabilidade. Uma moça de cabelo castanho curto parecia ser a encarregada do grupo. No entanto, o que também me chamou atenção foi o teor da energia da sede do instituto, a energia é algo que não pode ser dito, apenas sentido. Realmente um sono de energia.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Complemento

. . . ainda na questão sugerido pelo Felipe Correa, há que se ressaltar que o duplo etérico também pode desempenhar as vezes, a função do projetor em determinadas ocasiões.
Para isso é indicado que o projetor edite sua aparência humanóide no duplo etérico.
Esse é um dos pulos do gato que falei em artigo anterior.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sugestão de Pauta

Felipe Correa sugere o seguinte tema.
1-Gostaria de saber como são os agrupamentos entre espíritos e encarnados realmente. Temos que muito disto depende da vertente filosófica ou religiosa adotada pela pessoa, bem como seu nível espiritual. Católicos atraem espíritos desta corrente. Judeus de outra e assim vai. . .
Em questões de iniciações e ordens há criação de seres artificiais, plasmados com energia por meio de energização sempre em horas marcadas pelos grupos. Chamados egrégoras tradicionalmente, que os defendem no astral.
E para um espiritualista do século 21, era de aquário, - que não fecha pacotes e somente julga correto defender princípios e ideais, direitos humanos e altruísmo imparcial – como fica a questão dessa proteção? Quem são seus mentores, protetores ou similares, como proceder para achar seus pares?
2-E sobre as religiões tenho outra questão. Apesar de muitas religiões favorecerem um comportamento ético de seus partícipes elas não pregam o desenvolvimento do discernimento e busca da verdade. Notável que pela disposição energética do planeta e seu novo ciclo me parece que a permanência da religião será ameaçada e contraditória. Penso que haveria uma troca dos princípios dogmáticos da religião por princípios filosóficos e possível implantação de organismos gerais que funcionem, algo como uma ONU reformada com maior alcance.
Pergunto ao senhor como vê a realidade extrafísica destes fatos e mudanças graduais de cultura neste ponto de transição histórica.
Abraço.

Olá Felipe Correa.
Realmente são grupos que se atraem. Quanto a isso não há dúvida.
Em referência a questão do espiritualista do século 21, a natureza da personalidade desse pessoal que pensa igual a você, está sintonizada com uma realidade mais abrangente e não tão dependente quanto a grupos religiosos. Embora vocês tenham mentores, esses estão mais livres para agir devido à própria condição de vocês que também são mentores, mesmo estando no intrafísico. E logo serão mentores no plano extrafísico. Porém, existe uma questão importante a ser considerada, que é a atual imigração de seres vindos de outros sistemas para as redondezas da Terra.
Esses seres trazem novas propostas evolutivas e algumas mulheres que acompanham este blog e outras mais, quando projetadas, debatem há muito tempo a questão genética desses seres. Sei disso porque estou sempre com elas e a vontade delas em melhorar a raça humana e enorme.
Na verdade, vocês estão se agrupando e formando novos pares. É só dar tempo ao tempo.
Esses seres que estão chegando ao nosso planeta realmente trazem essa proposta da religião não dogmática. E a ONU tal qual você abordou vai ganhar novo impulso com essa questão.
E à medida que você vai se libertando do entendimento imposto pelas religiões a respeito do pecado, carma e outras coisas mais, você vai conseguindo se soltar e se lançar em novas viagens pelo Universo e poderá assim tomar conhecimento de como funciona o sistema evolutivo desses sistemas. Perceberá então, que ao longo do tempo esses conceitos fundamentalistas impostos pelas religiões tiveram sua utilidade para frear um pouco a questão da ganância humana, principalmente a do homem.
Notará que lá onde for para conhecer verdadeiramente acontece a tão decantada liberdade que todos desejam encontrar.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Atendendo ao Luiz Edno

O Sr. poderia esclarecer mais o comentário abaixo? Grato
“Os conscienciólogos (mantem intercâmbio) com suas consciências evolutivas?
Desses que citei acima só a última classe é a que está mais vulnerável, isso porque, eles evoluem pelo sistema de exclusão, isto é, acreditam que pela consciência é a única maneira de evoluir. Sendo assim, até o mais persistente amparador se afasta. O sentido que eles empregam para se defender de entidades desse nível os tornam suas principais vítimas."
Vamos ver Luiz Edno no que posso te ajudar.
Tecnicamente falando não só os conscienciólogos, mas todos aqueles que partem para romper etapas evolutivas são mais sensíveis a assédios. Os conscienciólogos somente agora estão tomando contato com leves manifestações de energias de seus corpos energéticos. É nesta vida que eles estão vislumbrando essas possibilidades e alguns deles estão experimentando essa admirável fonte de recurso que ativa o parapsiquismo da pessoa. Sendo assim, eles visam o corpo mental.
Antes de almejar essa situação a pessoa tem que tomar ciência da questão das fases de manifestação da emoção, que por alguns momentos se manifesta na vertente emoção-exaltação e em outras ocasiões em emoção-passional. Para eles emoção não presta. Não deve ser cultivada. Generalizam essa questão como negativa e excluem o que lhes pode ser útil no futuro.
Esse é só um aspecto do quanto eles estão equivocados. Há tantos e mais tantos que eu precisaria escrever um livro sobre esse assunto. Mas, vamos ficar só nisso, por enquanto.
Ao buscar esse recurso de evolução eliminando emoções, os deixa impossibilitados de avaliar o que verdadeiramente tem que se fazer para chegar ao estado de corpo mental pleno. Esse estado se consegue atingir de maneira permanente após a total fusão de todos os centros energéticos que compõem o psicossoma. Sendo assim, o psicossoma deixa de existir e se torna um centro irradiador de todas suas energias que justapostas umas as outras, formam o duplo etérico do corpo mental. Diante disso o corpo mental propriamente dito se expande de forma natural e definitiva.
Acontece que eles não têm a menor idéia de como o corpo mental se expande e acreditam que idéias que lhes chegam à consciência vígil ou consciência psicológica vindas pelos neurônios, idéias essas que tiveram sua origem nas células gliais são fruto de seu corpo mental. Não são. São idéias que compõem o conjunto das sinapses. Não tem relação alguma com corpo mental evolutivo. É função puramente física e essas idéias vão ficar aqui quando o corpo físico morrer.
Isso é evoluir por exclusão.
Eles não possuem a menor idéia de como dominar as energias e já estão partindo para o corpo mental. E o resultado disso é o bloqueio mental e energético com o Amparador que lhes assiste, pois, são raros ou raríssimos os Amparadores que entendem de corpo mental em sua extensão.
Falam em prestar assistência, mas não se desligam de suas formas de pensar voltadas somente para o corpo mental. Então, isso não é assistência, pois, o corpo mental raciocina com a lógica dos fatos. Quem é corpo mental não afaga, não ampara, não abençoa, não se sublima, não sente piedade, etc. isso é óbvio. Então, que assistência é essa que dispensa esses recursos em assistir uma pessoa que sofre? Agora, se a pessoa fala em assistência para ficar no topo da onda, aí é outra coisa.
No quesito que eles empregam para se defender os torna suas principais vítimas, isso está explicito no recente entrevero com os espíritas. O ataque partiu do interior do próprio CEAC para o mundo exterior. Com isso, as defesas do CEAC se abriram e o assédio que antes já existia, intensificou-se ainda mais. E assim, não há Amparador que segura a onda. Estando junto do protegido, entra no embrulho e também vai ser assediado.
Desconhecem o sentido de avaliar o potencial energético de seus duplos etéricos que possuem energia de primeiríssima qualidade. Energia essa vindo de manancial de imensa quantidade de vegetais, recursos aquáticos e solo que existe naquela região. E o pior, acredita que rimando trafor com mega trafares (nem sei o que é isso), vai lhes livrar do assédio de entidades de nível dois. Aliás, aquelas entidades exibem pano de fundo no sentido de fazer a pessoa acreditar que eles estão combatendo associações de assuntos evolutivos. Entretanto, o os assediadores não estão nem um pouco interessados nisso tudo. O que eles querem é outra coisa.
Para complicar os conscienciólogos não procuram estudar com afinco a questão do duplo etérico. Quando morrerem, vão se complicar.
Não posso ser mais claro do que já estou sendo.
O melhor livro que o Waldo escreveu foi o “Mecanismos da Mediunidade” em parceria com André Luiz. Já li esse livro mais de onze vezes. É fantástico. Vejam só o que ele contém (isso para não dizer tudo que está no Índice), Ondas e Percepções, Agitação e Ondas, Homem e Ondas, Matéria Mental, Pensamento das Criaturas, Cérebro e Energia, Partícula Mental, etc.
Acredito que seria importante que eles lessem esse livro. Vai ajudar muito.
.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Experimento do Maurício

Eis aqui parte de um experimento vivenciado pelo Maurício no CEAC em Foz do Iguaçu, Paraná.
Devido a extensão do texto, julguei melhor fazer apenas uma análise de parte do experimento que pode contribuir para ajudar as pessoas.
Diz o Maurício que a experiência proporcionou enorme avanço em suas percepções e ressaltou também a questão das energias no local que estava. E como sugestão seria interessante que ele retornasse mais vezes ao CEAC, isso no sentido de realizar novos experimentos a fim de melhorar seu desempenho não só energético, mas também nas demais áreas da paranormalidade.
A seguir ele diz o seguinte:
“. . . procurei não intervir nas exteriorizações. A intensidade desses fluxos alternavam durante o experimento e no decorrer pude perceber coisas como: maior movimentação inicial no meu chacra básico (região ao redor do períneo e base da coluna), por alguns momentos senti um grande mal estar, formigamento nas pernas devido ao mal posicionamento na poltrona (falta de alongamento mesmo).
Descoincidência. Em alguns momentos tive algumas sensações repentinas de sair e voltar do corpo.
Fortes exteriorizações. Cerca de 5 a 10 exteriorizações de intensidade muito forte que nunca senti nesta vida.
Medo. Durante o experimento tive momentos de medo, que me atrapalharam gerando repercussão energética como diminuição, e na minha própria observação.”
Quando ele diz que não procurou interferir no experimento essa posição é a mais correta. Realmente não se deve interferir no experimento no sentido de ficar analisando toda e qualquer manifestação que seja, pois, o sentido crítico irá prevalecer e aquilo que é normal no plano extrafísico e não normal no plano físico certamente vai levar o sensitivo a considerar a questão. Sendo assim, faltamente o prejudicado será o paranormal que perderá a sequência de um experimento que poderá mudar o rumo de sua vida.
Um inconveniente é o medo que pode resultar no bloqueio de experimentos não só com exteriorizações de energia, mas também em projeções conscientes. Aliás, tenho artigo no blog que falo a respeito desse assunto.
Finalizando, seria bom que não só o Maurício, mas todos aqueles que porventura estejam interessados em realizar experimentos com energias com vistas a Tenepes, procurassem o CEAC com mais assiduidade a fim de praticarem novos experimentos, pois, a cada manifestação novos fatos vão surgindo que podem colaborar no desempenho da pessoa em melhorar a si própria. Duas vezes por ano ou no mínimo uma vez seria interessante.
E num segundo estágio do experimento quando o praticante já estiver bastante familiarizado, ele pode durante do trabalho de Tenepes, sintonizar-se com as energias de onde praticou a trabalho de exercício no CEAC e procurar trazer parte das energias de lá para novas exteriorizações particulares em seu ambiente de trabalho na cidade que reside.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Esclarecendo.

. . . no segundo tópico quando falo em exercícios que podem no futuro ser intercalados, trata-se do exercício de circulação de energia circundante. Não falo de exercícios da Tenepes, ok?

E mais. . .

Com referência ao assunto Tenepes continuo recebendo emails de pessoas desejando saber vários detalhes de como proceder nesse assunto.
Diante dessas sugestões de explicações constatei o seguinte:
Correram tanto em explicar às pessoas as questões do trabalho de assistência, a Tenepes, que não deram tempo para o aluno praticar os exercícios e avaliar rendimentos. Isso em referência ao dia a dia da pessoa em seu próprio ambiente. Pesquisar biologia marinha em laboratório é uma coisa, no manguezal é outra. Lá o biólogo tem que ficar com água até o peito, pisando numa lama que vem até a altura do tornozelo, pisando com cuidado em galhos de árvores submersos, levando picada de borrachudo e birigui, e ainda carregar prancheta com papel e caneta. Isso para levantar um sítio natural ou que já esteja recebendo o impacto da poluição.
Trabalhar em ambiente devidamente preparado para o exercício da Tenepes é uma coisa. Mas, a realidade do campo de ação é outra. A pessoa que faz Tenepes fora dos limites do CEAC ou unidades regionais está na linha de frente do trabalho. Não está na quinta coluna. Expressão essa usada pelos militares para designar quem vem atrás da tropa, propriamente dita. E numa batalha, o apoio logístico exerce função fundamental unindo a tropa e aprovisionamento.
Entrei por esse caminho para poder situar melhor quem é a pessoa que faz a Tenepes, pois, ela é o elo sensível das partes envolvidas.
Pensava eu que essa parte já havia sido resolvida quando o aluno estivesse nos cursos. Ou seja, não ensinaram o básico e muito menos o pulo do gato.
Desconhecimento teórico ou inexperiência prática dos professores?
Ambas as coisas. Digo isso, porque um general deve estar sempre postado ao comando da tropa e, ser o primeiro a acompanhar seus soldados na frente de batalha. Isso além de municiar seus soldados com armamento necessário para a contenda. E deve entrar numa guerra sabendo perfeitamente que vai vencer. Caso contrário, nem pensar.
O apoio logístico no caso da prática da Tenepes seria além de levar o aluno ao centro especializado do CEAC e regionais. Importante também que o professor verificasse em qual ambiente o aluno vai trabalhar dali para frente. Visitar as casas dos alunos nas cidades onde moram e ver em que condições eles irão trabalhar. Ajudar a escolher um cômodo da casa que seja apropriado para ao trabalho. Sondar a vizinhança e mapear o bairro em que o aluno reside. Fazer levantamento do passado do imóvel bem como do bairro. E nunca deixar de prestar qualquer informação aos alunos que viessem precisar. Isso não é luxo é o básico.
O que estou fazendo não é nada de excepcional. Estou indo até ao ano de 1988, com o intuito de buscá-los e trazê-los para cá a fim de prepará-los realmente para o trabalho na linha de frente. Nada mais que isso.

Obs. uma pessoa enviou email perguntando a respeito da energia circundante.
Um dos detalhes mais significativos de proteção ao imóvel é o movimento circular de bioenergia. O aluno para se precaver de problemas com invasões em seu domicílio de entidades mal intencionados, deve movimentar a energia com uma das mãos em sentido circular horário e, ao mesmo tempo em que faz esse movimento, exteriorizar também energia consciencial. Isso com o propósito de defesa do ambiente. Pode também dizer palavras a seu agrado.
Evitar assistir filmes de vampiros. Isso muda a vibração da casa.
E o exercício uma vez por dia em horários mais ou menos determinados. Depois de algum tempo, pode ir dando um espaço maior na questão dos exercícios até atingir o estágio de fazer mentalmente durante uma rápida folga no horário de almoço mesmo estando no trabalho. Mas, sem alertar ou chamar a atenção dos colegas.
Nenhum Amparador tem por hábito a questão de impor dias ou horários, visto que são vários os impedimentos que impossibilitam a pessoa a seguir com regularidade os exercícios. Eles entendem perfeitamente quando a não realização do experimento aconteceu por algum contratempo ou por falta de vontade da pessoa.
Digo mais uma vez que dedicar o final de semana a família é importante. Cada pessoa tem o seu ritmo de vida. E o professor sensato é aquele que trabalha naquilo que o aluno está em condições de oferecer.
E enquanto a pessoa entra com mais afinco nas questões da família e energia que não é utilizado para essa finalidade, ela entra em repouso. No dia seguinte volta com tudo.
Sinceros agradecimentos ao Maurício, Felipe e Guto e também daqueles que enviaram emails que possibilitaram maior abordagem a respeito desse assunto.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Tirando Dúvidas

Guto disse:
Professor, algumas questões:
“Como saber se aquela entidade que esta ao nosso lado, quando da exteriorização de energias é um amparador?”
R-O saber é depois de você definir o teu local de poder. Após você instalar em tua residência energias circundantes que são as melhores defesas. Depois de você fortalecer teu amparador com intercâmbio de permuta de energias. Quando você estiver com prática suficiente de ativar teu estado energético utilizando pseudópodos energéticos que buscam informações e possa estar no ambiente. E após tudo isso você sentirá que aquela presença energética que sempre é detectada no ambiente é realmente teu amparador.
No segundo estágio do trabalho de Tenepes não se deve deixar de lado o desenvolvimento da psicometria, da aloscopia que é a vidência do interior dos corpos.
Somente após o domínio desse recurso é que você estará à altura de desenvolver um bom trabalho nessa área. Enquanto estiver dependente de algum desses itens, você estará em uma gangorra com situações de altos e baixos em teu trabalho de assistência.
“Sempre os assistidos precisarão de energias? e a questão do esclarecimento? acredito que o senhor abordou bem este item no artigo.”
R-Sim. Sempre os assistidos necessitarão de energia.
Quanto ao esclarecimento no presente momento você deve se preocupar em exercer a função de socorrista. Os intrafísicos não lidam com esclarecimentos de entidades.

Felipe pergunta. . .
Tenho as mesmas dúvidas do Guto professor.
“Como saber se o assediador não simula no começo emoções positivas (ou plasma uma forma familiar) para criar o rapport e a confiança e depois disso sugar as energias do tenepeiro a longo prazo?”
R-Os umbandistas costuma manter intercâmbio com seus guias em ambientes da Natureza ou nos centros de umbanda. Os Kardecistas em trabalhos de mesa. Os cristãos com seus anjos da guarda. Os projetores conscientes com seus amigos e parentes de outras vidas. Os conscienciólogos com suas consciências evolutivas?
Desses que citei acima só a última classe é a que está mais vulnerável, isso porque, eles evoluem pelo sistema de exclusão, isto é, acreditam que pela consciência é a única maneira de evoluir. Sendo assim, até o mais persistente amparador se afasta. O sentido que eles empregam para se defender de entidades desse nível os torna suas principais vítimas.
Somente a prática vai te dar o aval necessário para você se tornar um especialista nessa área. A teoria ajuda, mas não resolve tudo. Sendo assim, você saberá de antemão quando está acompanhado de um Amparador de verdade ou um impostor.
“E como saber quando as pessoas devem receber ajuda energética ou não (no caso de termos um alvo)?”
R-Uma pessoa mutilada na rua qualquer ajuda nesse sentido é bem vinda. Ou então em tragédias que ocorrem no planeta.
Sempre tive comigo a certeza que vocês necessitavam também da prática aliada à teoria. Em trabalhos dessa natureza não se deve ter pressa. A paciência em acompanhar o aluno e colocá-lo para fazer os experimentos é fundamental. Não se deve soltar uma pessoa no mundo e deixar que ele trabalhe com energia que é a matéria prima do Universo.
Energia conta muito no astral.

sábado, 27 de novembro de 2010

Atendendo ao Felipe

Quanto à questão que ele pergunta que são essas entidades, eu digo que até o presente momento no que se refere ao trabalho delas, podem ser classificadas em três grupos.
Grupo 1
Esse grupo é composto por assediadores da crosta terrestre que agem desordenadamente Seus interesses não vão além de causar incomodação ao molestado.
Para eles o trabalho de desobsessão dos espíritas ou desassédio dos conscienciólogos pode resolver ou então, saídas fora do corpo por algum projetor consciente que saiba lidar com o assunto.
Grupo 2
Já é composto por entidades que visam combater instituições de estudos evolutivos da consciência e também centros espíritas.
São inteligentes e menosprezam a evolução propriamente dita de alguém ou associação que luta para melhorar o estado psíquico das pessoas. Geralmente atuam em simpósios, fóruns e congressos. Ou mesmo, disfarçadamente infiltrados entre os amparadores das instituições. No entanto, teoricamente quanto à entrada de grupos dessas entidades no recinto não há o que se preocupar, pois, falo isso fundamentado não só no que vi em Belo Horizonte, mas também em outros acontecimentos.
No caso de Belo Horizonte havia enormes fios magnéticos cercando o hotel no sentido que essas entidades não entrassem no ambiente. Esses cabos que mais parecem com cabos e altas tensões evitam a entrada de entidades do grupo 2, mantendo o ambiente saudável.
Grupo 3
Composto por entidades sem forma humanóide isso, tratando-se do líder.
Eles não se envolvem em questões que eu disse acima. Atuam na área da política procurando desestabilizar uma nação tal qual narro no meu livro “Experimentos Fora do Corpo” cap. “onde se promovem as desgraças”. Naquela época eu já dizia o que iria acontecer no Brasil nos dias de hoje.
Essas entidades não só desestabilizam um país, quando em grupos levam o caos e a destruição do sistema planetário.
Em se tratando de entidades desse nível o trabalho da Tenepes não surte efeito algum. Aliás, nem chega até eles.
No que diz respeito à manipulação de energias, eles conhecem muito. Tanto que só de um projetor ao se aproximar de um deles é capaz de sofrer deformações em seus psicossoma.
Obs. agora explicando isso ao André Gonzatti que me perguntou por email.
E como acontece isso?
Essas entidades trabalham nas bandas invertidas das correntes de energia do Universo Extrafísico. O campo que elas geram é de tal intensidade que suga tudo que está próximo delas, daí o colapso das energias do projetor no tocante a sua forma extrafísica.
Essas entidades possuem total consciência disso?
Sim, elas têm total consciência e empregam conforme seus interesses.
E existirão entidades do bem que trabalham em contrapartida?
Sim, existe. Os Serenões são alguns que trabalham no sentido de neutralizar essa força.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Sincronicidade

Faz algum tempo que venho dizendo aqui que forças do bem estão se fixando nas imediações da Terra e desalojando antigas colônias do mal que lá estavam.
É só conferir artigos anteriores para constatar o que digo.
E a ressonância é tamanha que esta semana começou acontecer também o mesmo no plano físico.
É só notar o que está acontecendo no Rio de Janeiro, em que as autoridades estão devolvendo ao povo o seu direito de viver com dignidade.

Atendendo ao Maurício

Quanto à questão da doação de energias que você diz que o pessoal do IIPC costuma difundir, ela realmente precisa ser revista.
Sei muito bem que eles carecem de paranormais para comprovar o que é exigido nos cursos que ministram. No entanto, a lógica aponta que ao darmos alguma coisa que nos pertence, que seja ofertado a alguém que conhecemos e também, que sabemos que vai fazer bom uso do prêmio recebido.
Sabe de onde vem tanto assédio em cima das pessoas?
Justamente por essa questão de doar energias na Tenepes e não saber para onde elas estão sendo aproveitadas. Bioenergia atrai pessoas, ou entidades de índoles diferenciadas na busca desse manancial de substância que pode ser aproveitado de várias maneiras.
Amparadores? Que Amparadores? Quem são eles? O que vão fazer com minhas energias?
Essas e outras perguntas o candidato a qualquer curso de graduação do IIPC deve fazer e, exigir comprovação que suas energias serão bem aproveitadas por equipes extrafísicas.
Quando começamos a trabalhar no Rio de Janeiro e depois levamos essa prática para São Paulo, o Waldo sempre comandava essas exteriorizações citando um hospital para o encaminhamento das energias. E assim deve ser.
Toda e qualquer pessoa que se propõe a fazer prática bioenergética o bom senso indica que ela deve se comportar com naturalidade. Essa naturalidade implica na observância e no uso de posturas sociais, profissionais e familiar adequadas. Não é justo prejudicar a família e outras coisas mais em busca de evolução que só existe nos aprendizados do IIPC, tal é o caso da prática da Tenepes. Já vi muita gente que entrou de cabeça nisso tudo e depois de alguns anos desistiu.
Outra coisa que também vale a pena abordar aqui é que grande parte dos Amparadores que trabalha na questão Tenepes, costumam também preservar os finais de semanas em virtude dos compromissos das pessoas aqui neste plano.
Mais outra coisa, hoje não fiz Tenepes do modo tradicional, ou seja, exteriorizar energias. Estou fazendo este artigo. Isso também não é Tenepes?
Estou deixando aqui minhas energias para as pessoas que vão ler o artigo. E também mantendo contato mental com elas. E quando fazemos isso, não é Tenepes?
O ritmo evolutivo nessa questão indica que muitas práticas voltadas às questões de projeção, bioenergias e outras mais, essas práticas, é que devem se adaptar ao nosso ritmo de vida e não nós a elas. Eu costumo folgar aos finais de semana e só volto no início da semana seguinte, nem por isso sinto defasagem no trabalho.
Em questões de doação de energia o doador deve evitar ser o “boi de piranha” termo usado com freqüência por pessoas precavidas. Ele é pesado. Não gosto dele, mas retrata fielmente a questão.
Um abraço Maurício.
Obs. e assim avançamos mais um pouco na nossa troca de conhecimentos.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Respondento ao Felipe

Oi Felipe.
Vou atender teu pedido.
No próximo final de semana começo a lançar os artigos no blog.
Até mais.

domingo, 21 de novembro de 2010

Análise do Experimento Anterior

Com referência ao experimento anterior vamos considerar vários fatores que contribuíram para que essa projeção ocorresse.
O experimento sugere que tudo aconteceu velozmente no sentido de ir, fazer e voltar para o plano físico. Mas, inserido na projeção existem várias situações.
Uma delas é sono que se manifesta como uma situação irresistível. A pessoa não consegue segurar a onda.
Em seguida, recupero a consciência em uma pequena colônia do plano extrafísico fazendo levantamento logístico, a fim de inteirar-me da capacidade de reação dessa colônia no que diz respeito a um ataque das forças do bem que está expulsando da região próxima da Terra colônias com esse perfil. Não resta dúvida alguma que alguma ação está sendo preparada nesse sentido.
Por outro lado, as colônias com potencial de reação estão se fortalecendo preparando-se para impedir invasões que visem também expulsá-las de suas regiões. Para as grandes colônias, não é mais interessante proteger colônias pequenas, e sim, fortalecer-se.
Outra questão é o atendimento a pessoa enferma.
Não pude resistir a essa questão. Meu instinto de ajudar falou mais alto. E mesmo assim eu fiz o que precisava ser feito, pois, a missão havia chegado ao final e mesmo que não tivesse terminado, faria da mesma maneira. A hipótese mais provável é que o paciente foi colocado por onde eu haveria de passar antes de regressar ao plano físico. E quem teria feito isso?
O seu amparador.
De uma forma ou de outra o seu anjo da guarda não deixa de auxiliá-lo, mesmo que seu protegido esteja numa colônia do baixo astral.
Outra questão foi a de minha não reação quando atacado pelos assediadores e que preferi voltar. Eu poderia deixá-los se juntar ao meu psicossoma e provocar um choque elétrico que os colocaria fora de combate. No entanto, também procurei preservar a integridade extrafísica de seus corpos, pois, o choque vibracional os deixaria desmaiados por bom tempo.
Enfim, mesmo numa batalha a elegância não deve ser dispensada.

sábado, 20 de novembro de 2010

Averiguação e Pesquisa

No último dia 17Nov2010, no período da tarde senti necessidade de sentar um pouco no sofá da sala e descansar. Em seguida fechei os olhos e entrei num sono profundo.
Em dado momento, recupero a consciência numa colônia do umbral. Eu pesquisava e fazia o levantamento das atividades daquela colônia no tocante a assédios.
Desnecessário dizer que para isso eu empreguei um disfarce que não chamasse atenção das entidades residentes do complexo extrafísico.
Colhendo informações que precisava eu circulava tranquilamente pelas ruas até que em dado momento, ao passar por um grupo de assediadores, vi que um cidadão recém resgatado da crosta terrestre pelos assediadores do referido grupo, portava o terrível mal de ter uma úlcera sangrando em seu corpo. Ele sofria muito e o choro que dor comprovava que não podia mais suportar da dor. Com as palmas das mãos estendidas em cima do ferimento pedia a seus assediadores que estancassem o sangue.
Naturalmente que os obsessores não sabiam com proceder nesse caso. Esse senhor foi recolhido da crosta por apresentar disfunção de comportamento, trazendo consigo sentimento de remorso por não haver cuidado do corpo físico como deveria e agora, apresentava uma Psicose Post Mortem que o atormentava.
Ao ver aquela cena não pensei duas vezes. Estendi o braço direito na direção do homem e com a palma da mão estendida emiti energia no ferimento que logo cicatrizou. A cura foi instantânea. O líder do grupo ao ver aquilo ficou sem ação num misto de surpresa, pois, não imaginava que alguém pudesse curar uma pessoa de modo tão rápido.
Os demais componentes do grupo partiram em minha direção para capturar-me. Agi rápido e logo voltei para o corpo físico.
Assim que despertei no físico verifiquei as horas e o relógio marcava 17h55min da tarde.

domingo, 14 de novembro de 2010

Tenepes

Embora esse termo seja novo o exercício da Tenepes vem desde a antiguidade.
Exemplo disso é retratado na figura de um egípcio sentado em uma cadeira com o tronco ereto, braços esticados e palmas das mãos apoiadas sobre os joelhos.
Os egípcios sabiam perfeitamente que a única maneira de conseguir transmitir seus ensinamentos, através dos séculos e milênios, seria por desenhos e não e não palavras. E acertaram em cheio ao optarem por esse recurso.
Com o passar do tempo essa prática não sofreu qualquer rompimento mesmo que temporária.
Principalmente em épocas de guerra entre nações inimigas o uso da Tenepes foi largamente difundido entre aqueles que prestam serviços ao além, prova disso foi o maior embate de forças que aconteceu na Segunda Guerra Mundial em que, sensitivos do bem trabalharam em parceira com paranormais do plano extrafísico e conseguiram vencer as forças nazistas.
Durante ação com vistas a terminar com o conflito mundial, houve esforço em conjunto em vencer as forças contrárias a lei e a ordem não só utilizando o recurso da tenepes, mas também de agentes de campos tais como projetores e Serenões.
Quando escrevo aqui comentando a questão das bandas naturais e invertidas das correntes de pensamentos, é também para sugerir futuras abordagens que visam esclarecer ainda mais este assunto. Pois, daqui para frente os leitores deste blog tomarão contato com novas realidades de exposições com temas não tão fixos focando a crosta terrestre e sim, mais abrangentes na ordem do universo. Enfim, vocês agora começarão buscar novos horizontes para entender melhor a questão da terceira consciência que dispensa todos os atributos relacionados às consciências psicológica e evolutiva que habita o interior do corpo humano.
A terceira consciência não se prende a valores tal qual o estado de ser que também é atributo da consciência psicológica focaliza. A terceira consciência abrange o entendimento das linhas de convergência do universo com suas bandas naturais e invertidas.
Nisso também entra o desenvolvimento da tenepes que pode contribuir em muito na potencialização da concentração do voluntário ao exercício, pois, a tenepes não se baseia somente no auxílio à prestação de assistência e sim, na expansão das habilidades parasensoriais da pessoa em diagramar e decifrar a codificação de ondas do ambiente que o indivíduo se encontra no momento. Explicando melhor: durante o exercício da tenepes a pessoa começa a perceber, desenvolver e comunicar-se com os filamentos energéticos que compõe o ambiente onde ele se encontra. Sendo assim, ele passa a fazer automaticamente a psicometrização e a leitura da história do imóvel e, com isso, saber o que o ambiente está dizendo para ele no presente momento.
No quesito assistência que a tenepes proporciona o interessado deve importar-se somente com a exteriorização de energia direcionadas a entidades, jamais doar energia sem saber para onde ela está sendo utilizada. É importante buscar alvos.
Num estágio mais avançado do exercício está a doação de energia para todo o globo terrestre. No entanto, esse é um estágio relacionado somente a alguém com mais capacidade de domínio energético global está habilitado a fazer.
Há também que ser considerado que um exercício por dia é o suficiente para o trabalho. É importante preservar os finais de semana no sentido de dar folga ao corpo físico e permanecer mais ao lado da família.
Não existe qualquer mistério no trabalho da tenepes, basta à pessoa se situar e perceber quem ela é, e pode contribuir para o benefício de alguém, grupo ou nação. Enfim, a pessoa sendo o mais natural possível, a família só vai agradecer.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Palestra

Nesta noite recuperei a consciência em um plano em que eu adentrava num salão repleto de pessoas que iriam assistir palestra de um amigo.
Assim que cheguei ele surgiu sorrindo em minha direção e disse:
- Veja o que eu trouxe para você.
Era uma revista repleta de gravuras de paisagens da Terra.
Antes de pegar a revista nós nos cumprimentamos da maneira que estamos familiarizados. Dobramos os braços na posição vertical, eu faço assim com meu braço esquerdo e ele faz o mesmo, só que usa o braço direito, e depois tocamos um braço no outro.
Essa maneira de se cumprimentar nós fazemos desde há muito tempo. Não sei de onde surgiu isso, inclusive quando estive em Dezembro passado 2009, onde ele reside também nos cumprimentamos dessa forma.
Junto com ele estava um colega chamado Moacir que também veio projetado para o evento.
Em seguida sentei-me à mesa e fiquei folheando a revista enquanto esse amigo conversava com as pessoas no salão.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Comunicado

Eu pensava que ao terminar o artigo anterior não haveria mais motivo para continuar escrevendo no blog. No entanto, reparei que minha decisão durou apenas algumas horas, pois não é difícil perceber que muito há para se analisar.
Diante disso, vou continuar escrevendo, pois, também de acordo com os experimentos que estou fazendo em relação a essa nova consciência que está surgindo que vou chamá-la provisoriamente de Terceira Consciência, não seria justo deixar de informar a vocês pelo menos preliminarmente, algumas das nuances dessa consciência. E com mais tempo para concluir minhas observações nesse sentido, o livro “Universo Fractal” apresentará elementos para uma melhor avaliação não só dessa consciência, mas também de universos extrafísicos.
Atendendo ao Guto o próximo artigo será o efeito da Tenepes no plano extrafísico.

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

“PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES’ autor: Geraldo Vandré.

Essa música marcou época na minha geração quando éramos jovens na década de sessenta.
Era a resposta de Geraldo Vandré a ditadura que havia se instalado no país. Ditadura essa que não poupava aqueles que se opunham a ela, principalmente na área das idéias.
O tempo passou. No entanto, vejo que pouco mudou. O homem continua achando que idéias se impõem pela força e não poupa aquele que atravessa no seu caminho. Um dos exemplos disso é a atual postura do CEAC em continuar e instigar o conflito entre Waldo Vieira , Chico Xavier, aos espíritas e também ao movimento espírita.
Não tenho religião. E por causa disso que me sinto a vontade para comentar esse assunto.
Boa parte dos componentes do CEAC tem por premissa, julgar-se que são os únicos beneficiados pelo trabalho de Waldo Vieira que escreveu a magnífica obra “Projeciologia”, que representa marco divisório entre o antigo e o moderno da projeção conciente. Pois bem, pensando eles que só pelo fato de terem o Waldo já se consideram os melhores em qualquer situação. Se não admitem publicamente, internamente consideram-se assim.
Outra postura também adotada por eles é a reserva na troca de conhecimentos com outras pessoas, associações ou entidades representativas de ordem filosófica de conotação científica ou religiosa.
Essas pessoas vendem imagem que deles é própria ao contrário do que é realmente o CEAC, que prima pela organização de postura rígida no que diz respeito ao seu patrimônio físico procurando sempre, fazer o melhor e também, a divulgação de Estados Diferenciados de Consciência. Exemplo disso é a biblioteca com aquela imensidão de publicações a respeito da projeção da consciência. Imensidão essa que se traduz numa luz guiando aqueles que dela recorre. Imensidão essa que não se traduz no aspecto físico e sim, na grandeza também de uma livraria localizada dentro do próprio CEAC que, demonstra o caráter universalista que deve guiar toda e qualquer loja desse segmento.
Na contramão desse trabalho temos um grupo de conscienciólogos que aderem a intriga com o propósito de desvalorizar pessoas que tem o cristianismo e espiritismo como suas religiões. Além do mais, alimentam um caso mal resolvido de Waldo Vieira com Chico Xavier. Um desses episódios aconteceu na década de sessenta na questão das materializações de Uberaba. Na ocasião eu contava com dezesseis anos de idade. Veja quanto tempo passou.
Tudo indica que diante dos acontecimentos o Waldo não superou aquela situação até hoje e na menor oportunidade vem a carga expor sempre o mesmo assunto. Assunto esse que ao conhecer o Waldo quando do nosso encontro no Rio de Janeiro ele me confidenciou essas coisas de Uberaba e pediu sigilo absoluto. E hoje temos parte do que ele disse para mim na época, sendo tudo jogado na internet. A outra parte se não vier a público, levo comigo para minha sepultura.
Esse é um caso clássico da influência da consciência psicológica atuando na mente da pessoa em que ela, a pessoa, torna-se refém do tempo psicológico.
A rigor, é visível que está havendo falta de trabalho no sentido de pesquisar e extrair tudo que o CEAC possa oferecer aos cientistas que lá estão, pois, material físico e capacidade eles tem de sobra. Mas, inserido nesse contexto um grupo de conscienciólogos teima em não deixar o CEAC avançar nessa área. Aliás, não sei para que serve um conscienciólogo. Sinceramente não consigo encontrar um espaço que ele possa se encaixar.
Para dificultar ainda mais o bom andamento do trabalho e da instituição, eles dispensaram todos os projetores que poderia contribuir com os experimentos que tanto necessitam. Sem projetores, não vão a lugar algum. Vão ficar somente teorizando, pois, são os projetores que dão o aval aos componentes que constituem os Estados Diferenciados de Consciência, principalmente de consciência projetada.
Os créditos para se fazer qualquer curso de aperfeiçoamento são sempre três dígitos antes da vírgula. Não vou dizer que o material seja bom ou ruim, mas esse preço só quem pode pagar é alguém da classe A e pessoa assim não se interessa por cursos dessa natureza, principalmente com propostas evolutivas, pois, alguém que está no topo da pirâmide da economia brasileira não vai se interessar em proposta que vai lhe exigir tomada de postura que não condiz com a qual ela se sente muito bem Então temos aí só uma classe social realmente interessada nas propostas evolutivas do CEAC que também não deixa por menos ao resistir de fornecer bolsas de estudos aos menos favorecidos, economicamente falando. Aliás, essa situação, apresentei há tempos no sentido que o instituto fornecesse bolsas de estudos para dois alunos a cada grupo de cinqüenta pessoas. E que também adequasse os preços dos cursos as realidades regionais de nosso país.
Sugeri isso numa reunião que fizemos no instituto em São Paulo, num domingo de um mês qualquer em 1988, proposta essa que foi rejeita pela cúpula não só da capital paulista, mas também do Rio de Janeiro que era representada pelo Waldo e mais uma senhora que vieram daquela cidade para a reunião. Minha proposta não foi sequer levada em consideração.
Ao longo do tempo o CEAC, caracterizou-se por ser uma entidade fechada no sentido de manter contato com mundo exterior, a não ser que fosse para divulgar seus próprios postulados. Isto é, deles para as demais entidades. O sentido vice-versa da recíproca verdadeira de relações externas, nem pensar.
Dezenas de pessoas que a primeira vista aderiu a proposta da Conscienciologia, partiram com as esperanças que dispunham em busca de um sentido que lhes dizia ser o que sempre procuravam. E assim que chegaram a instituição foram sofrendo humilhações de todos os tipos. E ninguém suporta uma situação desta. Ninguém vem ao mundo para ser desvalorizado.
A rigor, administrar talentos não é o forte do CEAC.
Desde a época do antigo Centro da Consciência Contínua até os dias de hoje, um tempo deveras importante passou. Nada foi pesquisado que pudesse ser apresentado como elemento insofismável para mudar um paradigma que desse uma guinada no pensamento cientifico contemporâneo.
As pesquisas que foram feitas desde o início do assunto projeciologia, tomaram destino ignorado. Experimentos relacionados a mais alta vertente paranormal não se tem notícia de onde foram parar.
É fato que pessoas da cúpula do CEAC não se sentem bem em buscar no passado do instituto a história de como tudo começou. A linha do tempo foi criada e até hoje segue a sequência temporal e espero que continue assim por muito tempo. Entretanto, basta ver na internet que há uma citação explicando que o instituto foi criado por Waldo Vieira e um grupo de pessoas. Nomes? Nenhum. Isso sugere que existe mesmo a intenção de se anular nominalmente aqueles fundadores da instituição e colocando com isso, o próprio CEAC na incomoda situação de fruto de uma ressonância magnética com vertente de Geração Espontânea.
Será isso realidade?
Pode ser que sim, pode ser que não. Que cada um faça sua avaliação.
Não faço este artigo no sentido de estabelecer revanchismo. Não sou disso. Preocupo-me com coisas gratificantes. Falo isso buscando instruir, e dentro desta abordagem, esclarecer os perigos que essas atitudes podem beneficiar conciex (no linguajar deles) a se aproveitarem e prejudicar ainda mais o presente momento. Perigos esses que tenepes alguma vai conseguir isolar, ou então, estados vibracionais.
São tão ingênuos que essa postura deles em atiçar o Waldo a ficar respondendo desaforos na internet vai empurrar o CEAC, na direção de entidades com formação fundamentalista que habitam as profundezas do umbral. Entidades com tal poder de energia aliada a um estado vibracional de altíssima intensidade que, só de um jovem do CEAC, aproximar-se de uma entidade desse nível, pode ficar com o psicossoma todo deformado tal o impacto da energia pode causar em seus corpos.
Essas entidades são impessoais. Quando exterminam uma pessoa, grupo, associação, país ou planeta não o fazem pelos simples prazer por sentirem-se bem. Quando fazem, o faz por questão de logística. É apenas uma questão de posicionamento. Elas transmigram de um sistema para outro. Vagam pelo espaço lutando por sua sobrevivência. Para isso se utilizam das bandas invertidas dos Universos Extrafísicos.
Uma entidade desse nível e sua colônia que me refiro está no meu livro Experimentos Fora do Corpo, capítulo “Onde se Programam as Desgraças”, dali é possível ter uma idéia do que elas são capazes. Naquela época eu já dizia o que ia acontecer ao Brasil. E de fato está ocorrendo justamente o que eles planejaram.
Então temos o seguinte: diante do que está acontecendo, não seria injusto afirmar que eles não sabem como tratar de um mega assédio dessa natureza. Brincam com fogo e o resultado não é difícil de prever. Aproveitando também o espaço deste blog, é fácil perceber que eles sequer sabem lidar com seus próprios assédios particulares de entidades corriqueiras da crosta terrestre.
O CEAC se fechou para o mundo. Criaram seu próprio sistema de entendimento evolutivo. Perceberam que um vocabulário próprio seria mais apropriado para eles se distinguirem das demais pessoas. E tudo isso para justificar sua linha de evolução. Até aí entendo e defendo o direito deles em buscar o melhor. Mas, que não arrumem problemas para gente grande resolver. Aqui fora temos problemas demais. O crak já se transformou em epidemia. Temos a violência, a saúde e a segurança pública que vão de mal a pior. Nossas crianças sendo assassinadas nas escolas. O cidadão honesto está sendo caçado na rua ou em casa. Tudo isso é ruim.
E agora com as descobertas gigantescas de petróleo em nossa região costeira não só vai atrair pessoas interessadas no trabalho, mas também entidades para tumultuar a situação com sugestões de corrupção as autoridades legalmente constituídas. E teremos assim uma transmigração planetária de grandes proporções em nossa direção.
O que falta a eles é essa visão futurista. Vivem apenas do momento. Visão que qualquer projetor pode ter, é só apoiar um trabalho de treinamento de pessoas para sair fora do corpo que vão obter excelentes resultados.
Sugestão?
Apóiem a instrutora Renata que está lutando para formar equipes aí mesmo no CEAC ou então as unidades regionais das capitais da federação brasileira. Fazendo isso terão muito trabalho pela frente, o que será bom.
Retomem a proposta inicial do instituto e vocês certamente darão prosseguimento a linha da história dessa entidade. Ocupem-se da melhor maneira possível em suas tarefas que vocês verão o quanto é bom o sentido de entender o significado da evolução propriamente dita.
Sinceramente, espero que dentro daquilo que tenho de melhor são meus votos que vocês consigam, senão atingir as metas estabelecidas no período intermissivo pelo menos, atingir quase a totalidade. Que vocês sejam felizes.
Essas são minhas esperanças.
E assim chegamos ao final deste longo artigo.
Eu por minha vez continuarei trabalhando na genética do meu grupo extrafísico. Estamos juntos há muito tempo. Durante todo esse tempo nascemos e renascemos em vários países. Ora, sendo pais, ora sendo filhos.
Buscamos nessas migrações de países para países o que existe de melhor em termos de genética não só física, mas extrafísica no que diz ao assunto paranormalidade.
Na presente vida vim a este plano para colaborar com um amigo milenar, Waldo Vieira. De uma forma ou de outra ele conseguiu realizar sua tarefa ao publicar o livro Projeciologia, só isso já valeu a minha vinda, pois sempre apreciei a arte de projetar-se e viajar pelo Universo.
Pretendo continuar escrevendo meus livros e viver o tempo suficiente para ver minha neta ser diplomada numa faculdade. Neta essa que muito me ajudou, principalmente financeiramente, quando vivi na Europa em 1646, além de meu ajudar dessa forma, ainda me protegia politicamente.
Quero ser bom para meus filhos e minha namorada e viver o suficiente para fazê-la feliz. E na próxima vida voltarei com tudo para ser funcionário de carreira na ONU e lutar pela valorização da mulher, principalmente a mulher árabe e africana.
Assim será. . .

FIM

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Em Busca Ponto de Equilíbrio

Equilíbrio, o ponto em que as bandas das vertentes se atraem e repelem-se em movimentos devidamente pausados, nas quais as ordens dos fatos ora pende para um lado ora para outro.
No que diz respeito às intuições criadas pelo ser humano essa situação só tende a se firmar depois de algum tempo. No início, o rompimento com estruturas antigas de ordens dogmáticas não costumam suportar a rápida ação da ordem dos fatos que impõe novo ritmo. Então, temos nova ordem que supre as necessidades do antigo em razão do atual e moderno.
No caso do IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Consciênciologia, essa situação não fugiu ao parâmetro em tela. No entanto, ficou bem visível que para se alcançar certos objetivos não foram poupadas pessoas que muito fizeram pela instituição. Todos nós sabemos de histórias de diversas pessoas, que vieram até nós contadas por elas ou outras. Entretanto, mesmo sabendo de tudo isso, ponderava e indicava outro caminho para ser seguido. Mas, existe um caso que chamou atenção em especial.
Certo dia, recebo do correio, alguns folhetos com fotos e programação de solenidades da primeira década de fundação do Instituto Internacional de Projeciologia. O envelope havia sido despachado de uma agência de correios de São Paulo. Não veio do Rio de Janeiro. Era o aviso de uma comemoração que ia ser realizada no Rio de Janeiro.
Ao ler o conteúdo, verifiquei para minha surpresa, que o evento seria naquele mesmo dia, sexta feira às 20h00min. Olhei para o relógio e vi que já passava das 16h00min. Portanto, não chegaria em tempo hábil, pois, teria que providenciar algumas coisas antes de ir para São Paulo e tomar lugar num ônibus.
Telefonei para o Samuel perguntando se ele também havia recebido algo a esse respeito. Ele respondeu que sim. Perguntei se ele iria ao evento ele disse que iria, mas somente quando terminasse as palestras com seus alunos no Instituto Biológico de São Paulo, e, portanto, só iria no sábado após as 14h00min. Em seguida telefonei para alguns conhecidos, ninguém sabia de nada e não havia recebido qualquer notificação nesse sentido.
O evento aconteceu e o instituto perdeu ótima oportunidade de fazer história, pois, numa só noite todos os antigos fundadores do instituto, entre eles, eu e Sílvia (que já estávamos separados), Samuel, Wagner Borges e outros, poderíamos estar presente para dar um abraço no Waldo. Seria uma noite antológica.
Alguns dias depois, telefonei para o Artur e expliquei o motivo pelo qual não comparecemos. Ele respondeu que muita gente havia faltado. Novamente expliquei que não foi por falta de vontade, foi por falta de ser convidado em tempo hábil.
O Waldo na verdade pagou esse preço por acreditar na continuidade das pessoas em dar prosseguimento ao trabalho que iniciamos. No tocante a esse episódio ele não definiu prazos e não cobrou resultados. Aliás, ele não é bom nessa parte. Deixou rolar e deu no que deu.
Transcorridos alguns meses após esse fato, perguntei a uma amiga como teria sido o evento e como ficou o Waldo ao ver que não comparecemos. Não vou dizer o que ela disse apenas as conclusões ficam por cada uma das pessoas que lerem este artigo.
Particularmente nunca pensei que um dia alguém fosse fazer isso com o Waldo, uma pessoa que também está aprendendo com a vida a evoluir dentro daquilo que ele acredita ser bom e correto. O Waldo não é perfeito. Ele também tem o lado bom. Uma pessoa que por três vezes (segundo a Liza), procurou Chico Xavier em Uberaba para se acertar, e nessas vezes, Chico sempre arrumava uma viagem e, portanto, não podia receber o Waldo. Uma pessoa que ao publicar o livro Projeciologia gastou o equivalente a compra de três apartamentos iguais ao que ele morava na Visconde de Pirajá, Ipanema, Rio de Janeiro. E mesmo não sendo recebido pelo Chico não o esqueceu o mandou que alguém levasse um exemplar até Uberaba. Então Chico ao receber o livro, disse:
- O Waldo é que é feliz, está fazendo o que gosta.
O tempo passou e após a fundação do CEAC, temos o Rio de Janeiro e Belo Horizonte geograficamente, distante dos mandos e desmandos de algumas pessoas que lá de Foz do Iguaçu mandam ordens e mais ordens para serem cumpridas. São bons em dar ordens, fracos no que mais importa a instutição que é, a pesquisa.
Com a morte do Waldo novos caminhos vão surgir e alternativas mais viáveis baterão as portas dos núcleos do Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Isso é uma questão de tempo.
Com a chegada da terceira geração ao CEAC, o astral já modificou bastante. Notei que eles diferem dos demais que são sisudos e aparentam ser muito ocupados. Entretanto, caberá a esses jovens restaurar a antiga imagem do instituto quando da sua fundação.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Se For Para o Bem da Ciência, Eu Quero Sim. . .

Nesta noite, recuperei a consciência num plano em que estava acompanhado de um grupo composto de quinze mulheres projetadas.
Vale dizer que esse grupo é de uma instituição de estudos da consciência e estavam comigo na cidade de Cubatão – SP, cidade essa localizada na Baixada Santista.
Naquele momento estávamos pesquisando os efeitos da poluição das indústrias na mata atlântica, bem como no solo e na água. Mesmo com os avanços no combate a poluição os resultados não eram animadores.
Foi então que sugeri levar o grupo mais para o interior da mata e proceder ao levantamento por metro quadrado da mata que sofre terrivelmente com esse problema.
Assim que chegamos à encosta da serra, segurei o grupo no lugar e iniciei lenta levitação em sentido vertical a fim de medir a qualidade do ar. E fui fazendo isso até atingir altura superior a serra e depois voltei. Ao chegar ao solo, comuniquei a bióloga sub encarregada do grupo minhas observações e todas as moças passaram a fazer anotações ao sítio que estávamos, isso para avaliar possíveis impactos ambientais no ecossistema.
Depois de tomadas as avaliações nesse sentido e num momento de descontração a sub encarregada do grupo, aproximou-se de mim e disse que a . . . (encarregada do grupo e que não vou dizer o nome), viria para o local acompanhar o trabalho e que também iria beijar-me.
Nesse momento, experimentei toda sensação prazerosa que produz o beijo. Era como se estivemos realmente nos beijando. Senti todo o frisson de um beijo molhado. Coisa incrível!
Isso nos leva a seguinte conclusão: se um casal pode manifestar esse desejo mesmo estando a centenas de quilômetros distantes um do outro, é possível que se faça amor também mesmo estando longe no que diz respeito a distâncias ainda dentro dos limites da Terra.
Todos sabem que para realizarmos o ato do beijo no plano físico precisamos estar bem próximos um do outro. No entanto, no plano extrafísico diante desse experimento não só é possível beijar, mas também, fazer amor. Pois as sensações rompem a questão espacial extrafísico.
Agora outra questão: quando um homem ou uma mulher estando separados por longas distâncias no seu quarto ou mesmo no reservado do banho, pensam um no outro, ou um deles pensa no outro e se utiliza do método manual para buscar o prazer, e lá na outra ponta a pessoa sente tudo, estarão eles no corpo físico, ou levemente descoincididos?
Resposta: não só podem estar descoincididos, mas certamente estarão projetados.

Mensagem

Dr. Salvino.
Bem interessante a mensagem que foi enviada para mim. Gostei e me interessei em continuar acompanhando o projeto.
Tenho certeza que terei num futuro próximo, o início do projeto que tenho em mente direcionado ao mapeamento do cérebro do projetor.
Pensei em levar essa proposta ao CEAC, mas desisti, e não é difícil descobrir o motivo.
Mantenha-me informado desse projeto e podemos marcar um encontro no final do ano e assim sucessivamente, isso para inteirar-me melhor dos avanços que tenho certeza, serão alcançados.
Obs. Estava mesmo na hora de aparecer alguma coisa nova.
Até mais.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estudando o Universo

Nesta noite recupero a consciência em um plano próximo a crosta terrestre.
Intuitivamente eu sabia que estava me dirigindo para um lugar e que precisava intensificar minha freqüência energética para atingir o que pretendia. Comecei então a melhorar meu padrão e consequentemente fui subindo em volitação sentido vertical.
Dentro de instantes cheguei ao meu destino que era o alto de um observatório para pesquisadores do plano extrafísico. Ali as entidades costumam estudar o movimento do Universo. Em seguida um senhor demonstrando semblante alegre me atendeu. Parecia até que ele já me esperava.
Enquanto nós nos dirigíamos para o observatório, observei que ele fica no alto de uma montanha também do plano extrafísico. Isso sem dúvida facilita em muito o trabalho daqueles pesquisadores.
Ao adentrar no observatório notei que ele não possuía telescópio tal qual estamos acostumados a ver no plano físico. Então o senhor educadamente pediu que eu sentasse a frente do que seria algo do tamanho de uma TV de LCD de 32 polegadas. Acomodei-me a frente do aparelho. Ato contínuo ele liga o aparelho. Surge na tela uma parte considerável do Universo. Fiquei maravilhado. Eu estava à frente de um aparelho que tomava praticamente boa parte do nosso sistema.
Ao meu lado o encarregado foi girando um dispositivo e ia focalizando melhor determinadas parte do Universo. Até que em seguida ele disse:
- Veja aquele cometa.
Vendo que eu procurava na tela o que ele pediu e sentindo que eu estava com um pouco de embaraço ele, então, girou ainda mais o aparelho e deu um zoom onde supostamente estaria o cometa que logo surgiu na tela, deslocando-se a incrível velocidade.
O cometa se desenvolvia a uma velocidade espantosa pelo Universo. Em sua trajetória, ele transpunha com facilidade as galáxias seguindo sempre em frente. Enquanto observava o cometa eu deduzia que ele iria seguir sempre naquela direção até que por fim encontrasse uma galáxia que o retivesse em sua gravidade. Aí sim, ele seria capturado pela galáxia e terminaria sua viagem pelo Universo.
Depois dessas observações voltei ao físico e ao despertar olhei para o relógio que marcava 03h28min de hoje.
Esse experimento foi sem dúvida alguma um aprendizado que vai me ajudar explicar melhor a questão do Universo em meu livro “Universo Fractal” que sem dúvida alguma vai esclarecer melhor certas questões por mim estudadas.

domingo, 17 de outubro de 2010

Prestar Ajuda

Na questão de prestar ajuda o brasileiro é por excelência bem prestativo. No entanto, em alguns poucos casos é importante observar melhor essa questão.
Em casos de difícil complexidade existe um padrão que serve como parâmetro. É a questão de quando a pessoa auxiliada diz que mora só, que ninguém quer saber dela e que sente que o mundo está contra ela.
Ela quando encontra alguém logo se coloca nessa posição para angariar a simpatia de quem deseja auxiliá-la. Para ela, é importante conquistar primeiramente a simpatia do novo amigo (a), mas com o passar do tempo, vai exigindo cada vez mais a presença a seu lado do seu protetor a fim de que esse possa ouvir seus lamentos.
O segundo passo nesse processo é exaurir a pessoa que a ajuda de toda energia disponível para que seu reservatório bioenergético não termine e a deixe na pior.
Normalmente em casos assim depois de o processo ter se instalado esse mesmo processo, começa depois de algum tempo, causar incômodo em que auxilia o dependente. Então, inicia-se outro processo que é a dúvida, na qual o protetor deve ou não continuar ajudando, visto que ele nota que não há melhora alguma da paciente. Sente-se constrangido em deixar o caso e nesse ínterim a pessoa auxiliada intensifica ainda mais a exploração no setor da energia, pois, sente que também vai perder quem lhe abastece e sua sobrevivência é a que mais importa.
Sabendo disso ela usa de todos os meios possíveis para explorar ainda mais quem lhe presta ajuda, recusando até acompanhamento com psicólogos. E fica assim até que seu protetor se afaste definitivamente.
Depois disso, inicia nova caçada a alguém que se dispõe ajudá-la e quando encontra, utiliza-se de todos os recursos que domina perfeitamente.
Esse é um caso individual no qual a pessoa prefere operar sozinha.
Existem também casos grupais em que uma das pessoas deseja sair e não consegue tal o emprego da chantagem emocional. E quando acontece no âmbito familiar, pior ainda é a situação.
Um dos casos que acompanhei foi em São Carlos no início da década de 80, do século passado. Na ocasião, foi-me apresentada uma moça problema. Ela não se ajustava em toda e qualquer situação que se apresentava na questão familiar e social. A mãe, sempre solicita acompanhava a filha em todos os lugares a fim livrar a moça de seu problema.
Foi então que minha ex esposa levou ambas para falar com o Waldo em São Paulo em uma das nossas reuniões que fazíamos na Sociedade Ramatis do José Nazaroti.
Naquela época fazíamos os experimentos no período da manhã. Depois íamos almoçar e voltávamos a 13h00min para o Waldo atender as pessoas até às 3h00min, quando iniciava a palestra.
A moça foi atendida publicamente pelo Waldo. Ela falou de alguns problemas e logo em seguida pediu para falar com ele em particular. Ele atendeu e foram para um reservado. Ao sair nada foi comentado.
Foi então que percebi que o problema estava justamente na mãe que, presente na sala foi preterida pela filha ao abordar seus problemas a sua frente. A mulher não gostou nada do que viu e logo percebi – aí vem problema. Pensei comigo.
Logo em seguida mãe e filha voltaram para São Carlos. Eu voltei à noite assim que a reunião terminou.
No dia seguinte fui procurar um conhecido para saber do que elas haviam achado do atendimento do Waldo. Esse conhecido que também não era de avaliar uma questão de todos os aspectos envolvidos no problema, disse que a mãe da moça lhe falou que nunca havia sido tão humilhada por alguém em sua vida e que estava decepcionada com o Waldo por também além de ter sido humilhada havia lhe maltratada.
A bem da verdade é preciso registrar o seguinte: nunca vi o Waldo tratar tão bem uma pessoa como foi o caso da filha dessa mulher. Ele é de veneta, é verdade. Quando a gente pensa que está tudo bem, ele inverte o assunto e causa uma situação de difícil resolução. Já o vi fazer isso várias vezes. Não faz por maldade. Talvez em sua ânsia de explicar um assunto, age dessa maneira. Isso porque enquanto o seu raciocínio está lá na frente ele se utiliza de atalhos para explicar um fato e não pensa se aquilo vai ou não fazer bem ao ouvido da pessoa. Entretanto, nesse caso ele agiu com a máxima polidez, pois, sabia que o problema era grave.
Então, aos amigos que desejam ajudar as pessoas, fica aqui o recado: cuidado, pois, você não sabe o que uma situação dessas pode se transformar. Pessoas que carências energéticas e que agem obsessivamente, sozinhas ou acompanhadas, o problema é mais grave do que se pensa. E quando acompanhadas de um dos pais que lhe são algozes, esses invertem a ordem dos fatos a seu favor, isso porque, não querem perder o seu manancial de abastecimento bioenergético, tal é o caso dessa mãe.
Em casos dessa natureza; toda e qualquer ajuda vai para o espaço.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Nova Consciência

Nesta noite recupero a consciência num plano junto ao meu cachorro Sombra. Eu estava à frente dele quando iniciamos contato telepático.
Por mais de alguns segundos ficamos conversando tal qual pessoas conversam. Para se ter uma idéia de tempo, nós trocamos meia dúzia de palavras enquanto conversávamos com outras pessoas.
Há alguns meses consegui detectar suas ondas mentais. No entanto, só ficou nisso. Porém nesta madrugada tudo aconteceu dessa maneira.
Depois fui novamente ao tal plano observar a nova consciência. O interessante nisso tudo é que não ficamos contidos em seu interior sim ela que fica contida em nós.
Reparei que ela se encontra acima dos valores transitórios atribuídos a consciência psicológica e evolutiva. A questão do carma e suas implicações não são consideradas. Vale dizer que também que não se envolve em questões de relações comerciais-intelectuais a respeito de cessão de direitos autorais, tais como, o ganho e doação do dinheiro auferido do livro pelo autor seja ele paranormal, médium ou escritor comum. Para ela isso está relacionado a conceitos puramente do mundo físico e sem implicações para a evolução no geral da pessoa. Portanto, caso a pessoa ganhe um milhão com a venda de livros e use o dinheiro da maneira que lhe convier, ou então, doe tudo para obras de assistência, ela não considera isso como ponto essencial ao processo evolutivo da pessoa.
Ela não se fixa em desprendimentos. Seu interesse abarca o Universo todo. O que ela considera como ponto essencial ao processo evolutivo da pessoa vale para todo o Universo e não apenas para o mundo terreno.
O seu conceito de avaliação se encontra muito acima das normas e convenções do mundo físico e extrafísico.
Será que sua avaliação principal está na dinâmica do ser da pessoa? De como ela é e se comporta perante as demais pessoas?
Muito difícil dizer a esse respeito. Ademais, tudo que se disser será avaliado partindo do mundo físico direcionado aquele mundo que possui suas próprias leis. Eis a questão.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Jesus Cristo

Atendendo a Reynaldo Mello.
"7 - Você conhece algum Serenão que foi famoso ou que seja famoso, tal qual foi Buda?
R –Não conheço nenhum Serenão famoso e nem acredito que um dia isso irá acontecer, pois, eles possuem aversão a fama e não se mostram publicamente de maneira alguma. Em seu íntimo de ser eles incorporam o espírito de uma nação. Quanto a Buda a maior virtude dele é que ele cultivava a paciência. Importante dizer isso para não se confundir com a perseverança e nem com a integridade moral. Além do mais, Buda e até Jesus Cristo não pertencem a mesma ordem evolutiva dos Serenões. Portanto, não podem ser considerados pré-Serenões.
Explicando melhor: o Serenão une o coletivo a pessoa.
Jesus Cristo une a pessoa no sentido individual ao coletivo.
Buda era paciente consigo mesmo em saber que nada se aprende sem que para isso se atinja o momento certo ou adequado. Diante disso, ele sabia esperar, e esperando, conseguia atingir seu objetivo, e esse objetivo, o fazia chegar ao ponto principal que era a compreensão do mundo com seus incontáveis percalços. Ele sabia aguardar o momento correto para agir e sabia como agir. Buda previa os acontecimentos e se deixava ser conduzido por eles, sem contudo se perturbar e precipitar-se em querer resolvê-los de uma só vez.
Um Serenão faz com que os acontecimentos ocorram e também não se precipita em resolvê-los, ele segue a sequência temporal dos eventos, pois, sabe perfeitamente que todos os acontecimentos se encontram interconectados. Buda agia individualmente na sua força em dominar as correntes de convergência. Um Serenão age coletivamente procurando dominar individualmente as correntes energéticas convergentes em cada uma das pessoas. Ou seja, o primeiro age na psique individual de cada uma das pessoas e o segundo (Serenão) age no coletivo visando a melhora individual de cada indivíduo.
Importante dizer também que eles, Buda e Jesus Cristo, utilizaram em larga escala a emoção-exaltação, importante não confundir com a emoção-passional que é arbitrária, pois quem a cultiva se torna prisioneira de sua própria maneira de ser.
A emoção-exaltação não vem da fé. Ela tem sua origem na capacidade de criação com fundo sentimental, pois ela nasce no sentimento. Isso é fato, pois, toda pessoa tem capacidade de gerar sentimento que causa harmonia e felicidade em seu estado permanente. Isso é emoção construtiva
É assim que são os Serenões, todos eles são felizes em seu estado de ser. Inclusive o Serenão da Argentina que certa vez me disse que adora música e se sente bem em ouvi-la.
Os Serenões também se utilizam dessa emoção-exaltação, mas em outro nível que ainda não estou preparado para dizer, faltam-me palavras para explicar melhor. O que sei é que eles apreciam a pessoa com talento espiritual, ou seja, autoconhecimento, autodisciplina, persistência e empatia que são atributos inerentes desenvolvidos pelo paranormal. Isso tudo aliado a facilidade do sensitivo em captar através de uma forma ou de outra as nuances de seus pensamentos, torna a pessoa bem quista por eles. Exemplo disso é o próprio Waldo que foi o primeiro a levantar essa questão.
Além do mais sei que eles estão trabalhando na montagem de uma Enciclopédia Interdimensional visual e participativa no espaço, digo participativa pois a pessoa pode interagir com as cenas adentrando nesse painel que fica a sua frente e acompanhar os eventos. Essa enciclopédia tem a finalidade de gravar todos os eventos da humanidade, sejam eles individuais ou coletivos. A tecnologia empregada é de transposição mental de imagens do evento, acompanhadas de seus conhecimentos transferidos da mente de um Serenão para o sistema através do código binário da comunicação universal. E assim a pessoa não só assiste aos acontecimentos, mas participa sem interferir na sequência e conseqüência temporal do evento.
8 – Quanto a questão de Jesus Cristo dizer a respeito do Pai que ele tanto falava, você tem alguma coisa para dizer nesse sentido?
R – Sim, Jesus Cristo esotericamente falando chamava a Energia Escura de pai visto que ela está em todos os lugares e a capacidade de criação dessa energia é incontestável. Sem dúvida alguma que Jesus Cristo teve uma expansão de consciência de grande magnitude. No entanto, essa expansão partiu do próprio interior para o exterior. Vivendo essa experiência ele se acoplou as radiações de grande poder que essa energia emite e permite sintonizar-se. Sendo assim, isso possibilitou o afloramento da capacidade mística de Jesus Cristo.
Posteriormente após esse acoplamento com a Energia Escura, radiações exteriorizadas de mentes poderosas permitiram que ele se tornasse o grande místico que foi, pois, Jesus Cristo evolui pela fé e observância de normas divinas universais.
Essas radiações que permitiram essa tomada de consciência de Jesus Cristo afloram aptidões natas nas pessoas, isso segundo suas características sejam para humanistas, religiosos, cientistas, músicos, etc."
Livro "As Junos" Ed. Space.com trechos da entrevista.
Espero ter atendido teu pedido Reynaldo Mello.

Aspectos Iniciais Observados na Nova Consciência

Um dos aspectos que noto nessa nova consciência é que ela se comunica com o nosso eu no plano físico.
O seu atributo principal com implicações nessa nova situação em ser superior em relação a nossa consciência vígil que, por sua vez, não é tão participativa no sentindo de ser consciente das adversidades que causam conflito, tais como: discussões ou envolvimentos que visam marcar presenças desnecessárias de curiosos em locais onde ocorreram tragédias. Os quais, ainda portam energias avassaladoras de desequilíbrio das pessoas envolvidas nos desastres. Tais envolvimentos segundo essa consciência, acarreta para a pessoa os dissabores do que acontecer dali para frente. E nesse envolvimento interpessoal os reflexos advindos desse envolvimento serão sentidos.
Outra situação ainda mais grave que essa consciência aponta está relacionada à decaída do padrão vibratório da pessoa envolvida em discussões desnecessárias, principalmente notícias essas, públicas com platéia reduzida ou então, discussões em veículos de comunicações tais como, a internet. Situações desse porte, agrava o estado vibratório de quem a alimenta e, ganha mais agravante quando há um grupo de pessoas agitando ainda mais a rixa, que por suas vez, deixou há muito tempo o terreno da lógica e bom senso sem o real aproveitamento para o fim que se destina.
Um grupo de pessoas seja ele qual for, pode ajudar ou contribuir para o fracasso de alguém que se sujeita a esse grupo com o propósito de manter sua hegemonia, seja no próprio grupo, ou no sentido de mostrar a esse mesmo grupo que é capaz de superar as demais pessoas em qualquer outro sentido.
O que essa nova consciência aponta nos experimentos que estou realizando é que uma pessoa devidamente esclarecida que lidera um grupo, não deve entrar em confrontos mentais com outro grupo, mesmo que seja para atender ao pedido do seu grupo. Provocar uma situação com o intuito de receber a resposta do grupo contrário mesmo que, para isso, seja usado pano de fundo, visando atender pedido de seu grupo que ele precisa se defender, é no mínimo, contrário ao sentido evolutivo do entendimento as bandas naturais.
A sabedoria está justamente em não usar os recursos intelectuais em embates e sim, manter-se sintonizado com o que há de melhor para que o estado evolutivo não se perca nos caminhos tumultuosos dos conflitos mentais. Pois, conflitos mentais não só acontecem no mundo da reflexão do mundo físico, mas no extrafísico também.
Num experimento que fiz recentemente que durou cinco dias, recebi um tipo de vibração antagônica as minhas idéias. O grupo de pessoas, cerca de oito, enviavam tais vibrações em minha direção. A rigor não desejam mal para mim, mas eu sentia que havia sido colocado na “roda” da discussão. As energias que vinham não era das melhores. Vale dizer que não precisei acionar o Estado Vibracional e os Campos que tanto defendo. As energias que foram direcionadas para mim, permaneceram por alguns dias fluindo em minha direção mas, nunca me atingiram.
Posteriormente, recuperei a consciência em um experimento e no plano que estava, mantive-me num estado superior no sentido evolutivo ao plano mental. Na ocasião, observava as bandas naturais e invertidas fluindo. Pude detectar em um segmento das bandas invertidas essas energias que passavam “por baixo” de mim sem atingir-me.
Esse foi o exemplo que essa consciência que faz parte do nosso eu, utilizou para mostrar que podemos nos sintonizar com ela e desenvolver em cada um de nós, a capacidade de manter um nível que nos ajude a evoluir por caminhos mais seguros.

sábado, 25 de setembro de 2010

A Carruagem do Soberano

Esse é o nome que dei para o Universo Consciencial que abordo no meu livro “As Junos” que nada mais é a sequência do “A Face Oculta de Gaia” em que tudo, teve sua origem no “Experimentos Fora do Corpo” e expressa minha relação com o espaço físico, extrafísico e consciencial.
Esta semana passei mais uma vez nos experimentos que já venho realizando algum tempo. Nesses experimentos, estou sempre constatando que as bandas naturais ou invertidas por onde fluem as correntes de pensamentos, correntes que agrupadas em seu fluir, não existe paradoxo mesmo estando invertidas. Estranho dizer isso, mas esse conceito de paradoxo só serve para ser explicado quando no corpo físico.
No Universo Consciencial do dono da carruagem não há o contraditório, isso porque, quem analisa essa questão está examinando do seu ponto de vista, munido de apenas de visão conjuntural e não dual estrutural. Isso, principalmente em se tratando de situação binária tal qual se apresenta o comportamento das bandas.
Vale dizer também que até o presente momento é de conhecimento dos estudiosos a Consciência Psicológica e a Consciência Evolutiva. No entanto, está despontando outra consciência que se sobrepõe a essas duas primeiras e que, até agora (presumo eu), não há notícia de algo nesse sentido. Essa nova consciência, ganha mais autonomia quando a pessoa começa a conquistar novos patamares evolutivos. Sendo assim, ela começa a se manifestar sempre procurando ajudar a pessoa em suas decisões, principalmente àquelas mais difíceis.
À medida que a pessoa avança em sua jornada evolutiva e vai conquistando novos patamares, essa consciência que me refiro vai se tornando mais presente até o momento que ela se torna “visível” no sentido de percebimento do projetor, mesmo estando ele na vigília do corpo físico. A rigor também é importante dizer que o projetor não toma contato segundo sua vontade com essa consciência. É ela que se faz cada vez mais presente. Sendo assim, ele vai se tornando cada vez mais seguro em suas decisões de que algo muito bom está acontecendo em sua vida. E quanto mais tempo passa, mais ele se comunica com essa consciência.
Não se trata de uma super consciência. É apenas mais uma variante da essência pessoal de cada uma das pessoas.
Quais os atributos dessa consciência?
Interferir justamente no livre arbítrio da pessoa no sentido de lhe auxiliar em suas decisões.

O Elo Que Não Se Perde

Começar o dia ouvindo “Minha Superstar” de Erasmo Carlos é algo maravilhoso.
Quanto à questão muito bem colocada pela Viviane em comentário anterior, de fato não tem como a pessoa evoluir sozinha nesse mundo. Mesmo que seja por alternativa própria dela, isso não acontece, sempre estamos em comunhão com seres dotados de consciência.
E principalmente quando o casal ou o grupo extrafísico já superou as questões de ordem doutrinária, sejam elas, religiosas, sociais, políticas, etc. o amor se manifesta pela qualidade de sentimentos duradouros e não por sensações com falsa impressão de prazer. Um prazer incontido e que dura enquanto houver a sensação de extravasar tal qual no mundo físico.
O entendimento da compreensão desse modo de pensar e viver, traz a pessoa que está no mundo físico à segurança que ele encontrou o caminho que buscava. E a energia do amor também voltada para o prazer de pessoas interplanos se intensifica e aumenta o elo entre eles. Sendo assim, mesmo a pessoa estando na maioria das vezes no plano físico, ela tem certeza absoluta que sua parceira estando do outro lado, isso não lhe causa necessidade de estar do lado dela. Ele sente falta da parceira, mas esse sentir falta é apenas na permuta de palavras do mundo físico, pois, na realidade eles trocam impressões ou sentimentos a todo momento não permitindo que a distância os separe.
Isso será um modo sonhador de encarar a vida neste plano?
Não, de forma alguma. As pessoas que evoluem em grupos sempre conseguem encontrar o outro lado da maçã que também pode estar no plano físico. Basta que ele fique atento e quem sabe, um dia, ela o convidará para o namoro no portão.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Final de Semana

Este final de semana que passou, avancei mais um pouco nas questões favoráveis e contraditórias dos Universos físico e extrafísico e também, na questão consciencial das pessoas que morreram e estão em outro plano.
Primeiramente, encontrei-me naquela colônia de bombeiros localizada em Peruíbe com um colega que morreu recentemente, faz aproximadamente um ano na cidade de São Carlos.
Ele está internado na colônia de extrafísicos localizada na frente da colônia de bombeiros e PMS intrafísicos, também na mesma cidade. Vou chamá-lo de S. para firmar mais o assunto.
Eu andava calmamente pela estrada que leva a colônia dos extrafísicos, quando o encontrei também caminhando na mesma estrada. Ele estava com pressa. Dizia que precisava entrar de serviço e tinha pouco tempo para falar comigo. Conversei apenas o suficiente logo nos despedimos.
Achei estranho que ele ainda não tenha percebido que morreu. Naquele plano ele continua desempenhando as funções de bombeiro, só que, na colônia dos bombeiros intrafísicos.
Assim que despertei no corpo físico, procurei pensar mais no assunto. Difícil encontrar uma resposta satisfatória, pois, a situação dele vai de encontro ao modelo exposto pelas religiões a respeito de quem morre. Entretanto, ele continua como se nada tivesse acontecido.
Vale dizer que não é um caso de Psicose Post Mortem, visto que ele tem consciência de sua obrigação profissional. Outro detalhe é que ele além de me reconhecer tem absoluta noção espacial de onde se encontra, tanto que se locomove de um lado para outro. Agora, será que isso representa um modelo padrão daqui para frente de comportamento da consciência?
Sim, no sentido que se pode avaliar que está ocorrendo uma evolução consciencial na pessoa, ou será, evolução de consciências na pessoa?
Evolução de consciências na pessoa, pois, tudo indica que possa realmente existir outra consciência paralela, evoluindo com a consciência que predomina o tempo físico no intrafísico. Estará havendo um decaimento da consciência evolutiva que até então pensávamos que era somente uma a habitar o corpo físico?
Esse caso pode ser um dentre tantos outros que já se encontram em adiantamento evolutivo. Resta acompanhar para sabermos se outros iguais a esse vão acontecer.
E mais uma coisa: caso seja isso mesmo, então confirma alguns experimentos que fiz no sentido de que a consciência que nos levará a Consciência Suprema retém mesmo de 2% a 3% de nossas vidas no intrafísico, isso em relação ao que realmente interessa para nossa evolução. Enfim, peço mais uma vez a paciência de vocês, pois, esse assunto será melhor explicado no livro que estou escrevendo, pois, até lá terei mais tempo de ir fazendo novos experimentos.

domingo, 19 de setembro de 2010

Aniversário de Namoro

Muitas são as técnicas utilizadas para encontrar alguém para um namoro sério.
Mandar flores, músicas com recados, serenatas e outras coisas mais.
Cada época tem uma técnica que funciona mais, tal qual era o caso da serenata na década de 60 do século passado. A época chamada de “Anos Dourados” a qual tudo que se fazia dava certo.
Certa vez saí de casa e fui visitar meu avô materno numa cidade do interior paulista. Lá chegando, conheci alguns jovens e logo me enturmei. Na época quase ninguém tinha televisão, então o namoro e as serenatas corriam soltas.
Nos sábados dividíamos o grupo em dois, ficando cada grupo composto por quatro pessoas e lá pelas duas da madrugada partíamos para as serenatas. Prá variar no meu grupo tinha um japonês gente fina, boa praça. Mas, o cara não cantava nada e então sobrava para mim.
Nós entravamos na casa da namorada dele e, enquanto um ficava no portão vigiando para ver se não vinha à polícia, pois, naquela época também rolava uma ditadura violenta no Brasil, que por ordem do presidente da República, qualquer grupo de pessoas com mais de três reunidos era para prender, pois, era tudo comunista e subversivo.
Enquanto um vigiava o portão nós entrávamos. Ficava um no violão, eu cantando as músicas do Demétrius e o danado do japonês quieto. A coisa ia sempre bem. Em dado momento a namorada do japonês começava a fazer barulho no quarto, depois acendia a luz dando a dica que iria abrir a janela. E aí eu tinha que me esconder no jardim por entre os grandes vasos para não ser visto. Então ela abria a janela e dava um beijo no japonês, depois fechava a janela e ia dormir.
A coisa ia dando certo, até que um dia minha namorada descobriu. Deu um rolo desgraçado. Ela mandou que o japonês se virasse, ou cantava, ou levava uma vitrola.
Hoje os tempos são outros. No entanto, há cinco anos, exatamente no mês de Setembro de 2005, encontrei minha namorada que estou junto com ela até hoje.
Assim que chegou Setembro daquele ano, comecei a pensar que havia chegado o momento de arrumar uma namorada e depois de alguns dias no horário da Tenepes ativei a formação do campo. Assim que o campo se formou, saí apenas alguns centímetros do corpo físico e expandi as energias do campo. Inicialmente fiz uma varredura em Santos utilizando o campo expansivo. Depois fiz o mesmo com o Estado de São Paulo. E quando saí do nosso estado o campo expansivo se dirigiu para Minas Gerais.
Comecei a seguir atentamente o campo expansivo sendo que ele começou pelo Sul de Minas Gerais, depois passou pela região central daquele estado e se dirigiu para o Norte de Minas Gerais, sempre expandindo. Em dado momento ele estaciona numa cidade cerca de 300 km antes da divisa com a Bahia. Assim que ele estacionou o campo expansivo se transformou em campo informacional, então comecei a sentir resistência na vibração que recebia do campo. Percebi que havia encontrado a pessoa que procurava. Em seguida o campo informacional começou a trazer informações do biótipo dela que era alta e usava cabelo tipo rabo de cavalo.
Ao desativar o campo, perguntei:
- Mas, tão longe.
Alguns dias se passaram e certo dia fui a São Paulo resolver algumas coisas na editora. Depois de tudo resolvido fui almoçar na Paulista. Ao chegar ao Conjunto Nacional, reparei que uma mulher muito bonita vinha na minha direção. Imediatamente notei que ela não era de São Paulo, pois, mulher alguma na Paulista anda de calça jeans, tênis e camisa Pólo. E ainda mais olhando para os prédios.
Fui almoçar e depois do almoço fui até uma livraria no Conjunto Nacional comprar um livro e para minha surpresa ela também estava na livraria folheando um livro.
Foi assim que tudo começou.

Auto Transfiguração

Havia prometido a vocês que iria colocar alguns artigos neste final de semana. E aqui vão eles.
O primeiro é em relação a uma projeção que tive ontem com um dos meus filhos chamado Sérgio Luís, em que, eu estava projetado em um plano com ele e em dado momento meu filho começou a fazer transfigurações em seu psicossoma.
Saindo da idade atual ele se transfigurou com o tamanho e as feições de quando ainda criança. Depois foi aumentando o tamanho do psicossoma até ficar no tamanho adulto. Posteriormente começou a alterar a idade até que eu o reconheci como sendo um amigo meu de várias vidas. Nesse nível da transfiguração ele já se apresentava como era sua feição quando estávamos no período intermissivo.
Minha alegria era grande ao ver que estamos juntos novamente, e não só ele, mas meu outro filho o André Luís também é meu amigo desde há muitas vidas.

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Programação Evolutiva

Nesta noite recuperei a consciência em um plano diferenciado do qual costumo ir ou freqüentar.
Tratava-se de um local (vamos dizer assim) no tempo, o qual é diferenciado do que estamos acostumados a ver e sentir. Naquele ambiente, existe uma dinâmica de ação a qual sugere que tudo ali gira ou se comporta com se estivesse parado. Mas, não é isso que ocorre.
Eu me encontrava em um estado diferente de corpo mental. Nada que pudesse dizer para mim o que seria, pois, além da ausência da troca de palavras, visualização de corpos, nossa comunicação também não era direcionada para algum assunto específico e sim, no geral. E também o que era interessante é que nossa comunicação acontecia por vibrações que estavam no conjunto do ambiente. Portanto, a meu ver, nós nos comunicávamos pelo percebimento do todo que compunha aquele estado que estávamos inseridos.
Mesmo eu não me lembrando de ter estado em algum estado semelhante a esse, havia em mim, uma certeza intuitiva que sabia muito bem agir naquele plano. O que sei exatamente é que fui descartando-me dos corpos que tinha para conseguir chegar até lá, e se agora digo que não me lembro de já ter estado naquele plano, isso se refere ao que minha mente se recorda. Acredito que ela não está preparada para entender a dinâmica daquele plano.
Após o experimento que tive com vocês voltei para meu corpo a fim de registrar o ocorrido. Despertei o físico e vi que as horas registravam 6h00min da manhã deste dia. Imediatamente pensei que estivera num ambiente importante com vocês e imediatamente fui para o meu escritório e comecei a forçar a mente para relembrar o que havia acontecido.
Em seguida começaram vir às informações.
Eu realmente estivera com vocês e o assunto era evolução. O tema principal - Consciência Suprema - que designei como um estado que antecede o estado de encontro com a Essência pessoal de cada uma das pessoas para então começar ocorrer novo ciclo evolutivo na cadeia dos Anéis Evolutivos, termo que também precisei criar para designar os estágios evolutivos de consciência. Esse tema estou trabalhando nele no meu livro “Universo Fractal”, mas posso falar um pouco a respeito disso no próximo artigo.
Então vamos começar. Quero que vocês imaginem agora que estão destituídos de todos os corpos e suas consciências estão inseridas num caldo universal em que nada se fala ou escuta, apenas sentem o assunto e nesse “sentindo falar” vocês vão confirmando o propósito de entender a questão.
Agora vou empregar as palavras do plano físico, ok?
Eu dizia que no estágio atual de evolução de pessoas iguais a vocês, suas consciências que não se encontram mais adormecidas, quando vocês morrerem, suas consciências vão reter apenas de 2% a 3% de seus experimentos desta vida. O restante será dispensado. Até mesmo vossos nomes, alguns de vocês não se lembrarão e só recordarão quando alguém tocar no assunto. Sendo assim, essa porcentagem de experimentos serão aproveitados e ficarão contidos na memória integral que já está trabalhando no sentido de armazenar somente o que há de real valor para ela.
Falei ainda que a pessoa quando atinge o estado de Consciência Suprema ela possui total domínio sobre tempo e espaço que rege o Universo físico e extrafísicos com formas. Que os tempos presente, passado e futuro não mais a escravizará e sim, ela dominará toda sequência de eventos relacionadas a eles. Agora, isso vale não só para o corpo físico, mas também para o psicossoma e corpo mental. Então, a pessoa quando chega ao estado de Consciência Suprema ela já superou todas as experiências nesses corpos, principalmente de corpo mental. Aí ela se encontra num estágio superior ao estado mais alto do corpo mental para então, começar adentrar nos mistérios da Consciência Suprema.
Quando a pessoa atinge o percebimento desse estado (é o caso de vocês), ela não se importa com Statu Quo que tem que buscar para evoluir. Ela sabe perfeitamente que conseguiu encontrar aquilo que sempre buscou, mas que não sabia onde encontrar. Ela apenas confiava em sua certeza evolutiva que haveria de encontrar algo nesse sentido.
Minha impressão diz que vocês possuem essa noção de perseguição a esse ideal, pois, naquele plano não registrei um sentido sequer de rejeição ao que eu dizia. Agora, peço que não tenham pressa em evoluir. Continuem agindo naturalmente sem deixar que estes experimentos mudem suas vidas. Considerem este experimento como algo natural em vossa evolução. Essa será a melhor atitude que vocês podem ter.

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Comunicado

Meus amigos e amigas.
Tem um Amparador aqui comigo neste momento - 21h32min - dizendo que preciso a partir de agora, dedicar-me mais aos dois livros que estou escrevendo e já me preparando para introduzir o terceiro, tudo isso ao mesmo tempo. E que todas as noites e madrugadas a partir de agora, terão que ser voltadas para este trabalho, isto também para acelerar os escritos e não perder a sintonia com eles.
Muito assunto novo está chegando e não posso perder a sequência do trabalho. Há também o considerável apoio das entidades no sentido de trazer até vocês novos paradigmas. A equipe extrafisica é enorme e realmente não posso furar com o trabalho.
Diante disso, os artigos do blog serão a partir de agora lançados nos finais de semana.
Obrigado pela compreensão.

domingo, 12 de setembro de 2010

Percorrendo os Caminhos da Consciência Manifestada

Pouco antes da projeção da nota de falecimento, recupero a consciência num plano que estou pesquisando o assunto almas gêmeas.
Esse tema há muito tempo tem me intrigado no sentido que no mundo extrafísico, tenho encontrado pessoas projetadas com outros parceiros diferentes do mundo físico.
Observando esses casais no mundo físico eles se combinam perfeitamente, realmente deixam transparecer que são almas afins, vivendo um para outro. Entretanto, quando os vejo no mundo extrafísico estão vivendo na companhia de outras pessoas. Na verdade, levam uma vida paralela sem que uma situação interfira na outra. Agora, por que acontece isso?
Qual o mecanismo que a consciência emprega para que a pessoa possa viver situações distintas e com harmonia?
Caso seja isso uma prerrogativa da consciência, “nós” então, não somos tão livres quanto pensamos ser em que “nós” fazemos nossas próprias escolhas.
Será que isso é uma prerrogativa de quem já se encontra desperto nos planos físico e extrafísico em assumir mais de uma situação?
Ou então, serão casais que viveram num época distante e que agora se encontram vivendo com outros parceiros, mas não abrem mão de sua antiga felicidade?
Volto a dizer que, tudo indica que existe um mecanismo na consciência humana que não se sujeita a nossa vontade. Ele age como se fosse independente, sabendo o que é bom para nós no sentido de contribuir e acelerar ainda mais nossa evolução.
Estranho dizer isso, mas é como se tivéssemos dois “eus” dentro de nós. Isso falo fundamentado nesses experimentos não auto induzidos, mas espontâneos que ocorre comigo no sentido que, algo sugere que não somos tão donos de nosso livre arbítrio. Isso eu já disse em artigos anteriores e com o transcorrer do tempo vai se firmando cada vez mais. Sendo assim, somos donos de nosso livre arbítrio enquanto estamos no mundo físico. Mas, no extrafísico tudo muda. Pelo menos nesse caso está sendo assim.
Será que essas questões que são transmitidas as pessoas em que muitos costumam dizer:
- No plano astral a consciência reage da maneira como está habituada a reagir no mundo físico.
Caso esses experimentos no sentido de dualidade não recombinante continuar acontecendo, então muita coisa precisa ser revista. Isso, pois, até então a consciência está sendo analisada partindo da premissa da avaliação de uma pessoa que está no mundo físico e não no extrafísico. Sendo assim, e tudo parece ser o mais provável, não se deve analisar a consciência segundo o entendimento do plano físico.
Será que estou me deparando com o modus operandi da consciência humana se manifestar no plano extrafísico além de nossa vontade?