Livros Escritos

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segunda-feira, 26 de abril de 2010

Implantes Extrafísicos

A questão de implantes extrafísicos em pessoas tem gerado discussão entre aqueles que de uma maneira ou de outra julgam que passaram pelo processo.
Essa questão tal como as demais merece análise desapaixonada no sentido de formar opinião a respeito.
Não conheço até o presente momento entidades que trabalham nessa área de implantes. Apenas já vi e combati criaturas que dispõem desse recurso empregando a eletrônica extrafísica tal qual narro em meu livro “Experimentos Fora do Corpo”, causando perturbação nas pessoas.
O aparelho era sofisticado. Devidamente sintonizado às ondas mentais humanas, produzia nelas, desconforto e intolerância. Entretanto, que existe algo, isso existe. Pois, alguém que se esbarra numa situação desta certamente possui algo que interessa as colônias que praticam tais atos. Ou então, pode a vítima ter somatizado influência negativa e gerada em seu próprio psicossoma alguma substância que se solidificou. E com o passar dos dias a influência no parapsiquismo se faz notar.
Isso também é possível de ocorrer e acontece com mais freqüência que pensamos.
Então vamos sugerir uma hipótese no sentido de esclarecer essa questão:
- Será que tem algo a ver com exteriorização de energia que as pessoas realizam todo dia com hora marcada, ou seja, a Tenepes?
Certamente que a Tenepes veio para disciplinar e orientar uma prática que até então não era considerada pelos sensitivos em geral – o emprego da energia direcionada.
O nome Tenepes por si só é simpático, cria um elo que une o doador ao propósito. No entanto, é importante a pessoa considerar o seguinte; a energia deve sempre ser direcionada e não espalhada para que entidades necessitadas a empreguem. É aí que está justamente o nó da questão.
O doador quando direciona a energia, por exemplo, a um hospital, a energia certamente vai atinge o alvo banhando os funcionários e pacientes de tal modo que funciona como um bálsamo. E além do mais motiva os funcionários ao trabalho. Todos são beneficiados. Agora, quando a energia não é direcionada, aí é preciso tomar cuidado, pois certamente vai atrair assediadores de tal nível evolutivo com tendências para o mal que certamente virão em busca de mais bioenergia. E não é fácil supor que eles já desenvolveram métodos de reaproveitamento dessa energia em seus trabalhos.
Entidades inteligentes não costumam se fixar próximos aos assediados, eles tem outros compromissos e seu tempo é precioso. Normalmente costumam desenvolver instrumentos que fixam nas pessoas ou nas proximidades de onde elas se encontram e vão para suas atividades afins.
É fato que a pessoa ao iniciar um trabalho de energia com prática diária, aciona o dispositivo anexado em si próprio e esse, transmite sinal de alerta para as entidades que canalizam a energia para elas. Sendo assim, a pessoa passa a ser um computador que porta em sua programação um soft mal intencionado, que envia informações a sua central dizendo tudo a respeito que ocorre com ela e também das demais pessoas que por ventura estejam no seu círculo de relacionamento.
Entidades inteligentes também empregam a psicometria para descobrir segredos das pessoas que são alvos em potencial.
Para casos dessa natureza é importante a pessoa, utilizar-se de um antivírus eficiente chamado discernimento e fazer a checagem periódica de seu equipamento. Pois, tratando-se de bioenergia é importante saber para onde ela está sendo direcionada.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Energia dos Nomes

Muito se fala a respeito que brasileiro não tem memória. Entretanto, o que prova o filme do momento sobre a vida de Chico Xavier mostra que o brasileiro se interessa pelas coisas desde que, apresentadas com prudente colocação.
A nova geração de hoje certamente não sabe quem foi Chico Xavier e no que constituiu seu trabalho. Caso algum deles saiba isso veio de seus pais ou pessoas com mais idade de algum de seus parentes.
A fase de maior progresso no espiritismo aconteceu justamente com Chico Xavier e Waldo Vieira psicografando livros que nem o mais informado espírita poderia supor que tais trouxessem informações que naquela época ninguém saberia dizer. Entretanto, só depois de algum tempo a física moderna veio comprovar a existência de tais ocorrências.
Tudo começou quando a mãe do Waldo conversando com o Chico em Pedro Leopoldo, disse que seu filho também recebia uma entidade chamada André Luiz e que tal entidade na realidade seria Carlos Chagas. Então o Chico programou um encontro com o Waldo para saber mais a respeito. Quando se encontraram Chico Xavier pediu que Waldo fizesse o desenho de quem seria André Luiz, imediatamente o Waldo fez o desenho e Chico atestou como autêntico.
O tempo passou e certa ocasião Waldo convidou Chico para mudar para Uberaba, pois o Waldo naquela época já estava residindo em Uberaba fazendo medicina e odontologia. E foi assim que ambos começaram o trabalho de divulgação de espiritismo.
O Waldo então comprou uma casa em parceria com o Chico e passaram a residir no mesmo imóvel.
O tempo passou e eles foram se envolvendo cada vez mais no trabalho, descuidando até de suas necessidades básicas, tanto que certa vez, Ari Lex que era médico, professor de medicina e presidente da Federação Espírita do Estado de São Paulo, ao visitar os dois médiuns em Uberaba repreendeu Waldo por dormir no chão, pois nem cama ele tinha.
Muitas histórias podem ser contadas a respeito dessa notável dupla, mas a matéria desse artigo versa sobre o poder da energia dos nomes das pessoas.
E nada melhor que citar Chico Xavier e Waldo Vieira, pois, certamente são os mais conhecidos.
Além de ambos possuírem acentuado carisma no qual a presença de um deles já transmite ótimas energias, imagine os nomes unidos formando uma respeitável união de forças. Eis aí mais um exemplo do bom emprego da energia que se queira formar, utilizando para isso a forças dos nomes, e quando associados entre si, e pronunciados, logo a pessoa identifica a natureza do trabalho em questão.
Alguns nomes energeticamente são fracos por natureza e, tornam-se ainda piores quando se juntam. É fácil notar que a energia não flui entre eles. Não transmitem a menor confiança quando são pronunciados. Por analogia, possuem um único pólo com função determinada em si mesmo. Ou seja, ao mesmo tempo que atrai, repele. Daí o funcionamento da química entre Chico e Waldo. Sendo assim, o sucesso é apenas consequência natural dos fatos.
Na década de 80/90 outra dupla de maior sucesso que também usando a energia dos nomes, foi à dupla de sensitivos Hermínio e Bianca. Eles por si só já atraiam as pessoas com essa tão decantada energia dos nomes. E o sucesso tal qual no primeiro caso narrado anteriormente se fez acontecer.
Enfim, é preciso saber escolher o nome, pois, dependendo da natureza do trabalho ele afasta as pessoas ao invés de uni-las em torno de quem de direito.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Evocações

Com o avanço da física moderna em explorar ocorrências dos mundos interconscienciais, dentro de algum tempo o ser humano terá explicações desses assuntos nos moldes de um trabalho bem mais elaborado e, filosoficamente falando, mais plausível de ser entendido. Isso sem desmerecer até o presente momento a contribuição dos místicos que, até agora, conseguiram transmitir com suas próprias palavras a questão das evocações.
A priori a palavra é energia e dependendo da situação quando bem empregada, estimula a pessoa ao sucesso, e mal empregada a destrói.
E como acontece essa ocorrência?
Não acontece como muitos pensam pelo acoplamento áurico e sim, pelo campo formado entre as pessoas na questão que une os indivíduos a grupos felizes ou simbioticamente falando de relacionamentos maléficos.
A situação é tão complexa que duas pessoas conversando, mesmo que seja por alguns poucos minutos já está formado o campo. Daí vai o interesse de ambas ou do grupo em colocar suas evidências a mostra e saber quem é quem no contexto. No entanto, quando a desarmonia se instala em uma dupla do grupo aí o combate mental é fatal.
Quando as pessoas do ambiente no qual vive o indivíduo seja ele familiar, social, religioso ou outros, eles passam a se comunicar mentalmente mais do que imaginam e a questão da intuição ou “coincidência”, intensificam-se e as comunicações mente a mente, tornam-se mais freqüentes. Sendo assim, começam a surgir várias questões que antes não aconteciam com tanta naturalidade, pois a energia que flue no grupo é a força fundamental para que permaneçam sintonizados por todo o tempo.
Hoje em dia é normal no trabalho pessoas se associarem a grupos, buscando afinidades profissionais e os encontros para o chopinho após o final do expediente, ganha mais adeptos. Nada mais natural, pois, é ali que eles acabam se conhecendo. E se um deles necessitar de alguma ajuda para um emprego melhor, sempre terá mais chance que outro que vive isoladamente. Enfim, a troca de informações entre as pessoas é importante.
Os grupos são formados por afinidades, nada mais natural. Entretanto, a energia não possui propriedade de determinar qual grupo prefere manter-se acoplada. Ela se transforma e nesse transformar se recicla tanto para o bem quanto para o mal. Para o bem ela se expande e se torna sutil, expansiva, inspirativa e levanta a moral e auto estima do grupo. Para o mal ela se torna densa, reduz a capacidade inspirativa da pessoa e se torna terrivelmente compacta a ponto de ser confeccionados objetos de tortura mental para algum desafeto do grupo, isso usando o devido instrumento como forma de convencimento. Ou então, para ser utilizada a fim de atingir alguém de outro grupo o qual, através das virtudes das pessoas, opõem-se as normas de conduta do grupo do mal.
Um instrumento pouco usado pelas forças do mal e que devido a sua característica de resultados convincentes, diz respeito aos dardos mentais. Esses instrumentos são fabricados por entidades inteligentes que sabem muito bem agir no plano extrafísico e quando o alvo é alguma pessoa, costumam realmente fazer estrago no comportamento individual do indivíduo. Daí às vezes alguém mudar repentinamente de comportamento e se tornar uma pessoa violenta. Pode até ser que o dardo mental já estivesse nas imediações aguardando oportunidade para agir e, quando a pessoa baixa a guarda, ele se fez presente.

terça-feira, 13 de abril de 2010

Deixa-me Ser Igual a Ti

Este título veio a minha mente assim que acordei alguns dias e acredito que ele se encaixa no assunto a seguir.
A questão de novas vidas intrafísicas certamente apresenta variações de colônia para colônia, ex. a da Monróvia, Campos de Jordão, Nosso Lar e outras.
Em colônias que reúnem os ditos chamados benfeitores da humanidade o nascimento de entidades no plano físico, costuma obedecer às normas fundamentais na evolução desses em que, só começam assumir o caractere típico de seus pais após a fecundação do óvulo. Até então, eles seguem tal qual são ou escolheram o biótipo para seguir em sua escala evolutiva ou que, melhor se adapte as suas condições de necessidades com referência ao plano extrafísico.
Entidades desse nível evolutivo também conseguem manter a consciência lúcida mesmo o feto sendo desenvolvido no útero da mãe, isso logicamente para lhes render tempo em suas pesquisas. Em entidades comuns o estado de interiorização mental começa assim que o óvulo é fecundado. A entidade não consegue manter a consciência e mergulha num sono profundo.
Seguindo na esteira do presente assunto no que diz respeito à raça, a forma humanóide não é burlada, ou seja, possuem estruturas físicas iguais, mas diferem de raça para raça. Várias são as raças que se destacam com aptidões e a emprega em larga escala. Assim são os orientais que através da paciência consegue maravilhas. Há que se destacar os negros que muito contribuíram para a nossa cultura e também para o sistema americano.
Enfim, esses são caracteres que o ser humano herda de seus pais e os emprega para sua evolução. São recombinantes, determinantes e não conflitantes no sentido de valorizar a vida e os bons costumes. No entanto, existem caracteres que são dominantes no sentido de subjugação, notadamente os alemães nazistas que herdaram os caracteres dominantes dos saxões e esses por sua vez de entidades vindas de outros planetas para a Terra e aqui, encontraram campo fértil para disseminar suas idéias de domínio, atividade essa que se impunha pela expansão de seus genes pela guerra.
Prova disso é que hoje a ciência conseguiu fazer um mapeamento dos genes dos saxões e esses genes foram encontrados na Inglaterra, Holanda, Estados Unidos e Canadá. Países esses que desenvolveram e propagaram genes em maior quantidade.
Na época dos saxões, não era permitida mulher saxônica ter filhos com alguém de outro país e se isso acontecesse, era morta. Não se autorizava essa união para não terem mestiços entre eles. A raça ariana, segundo o entendimento deles, precisava ser preservada ao máximo mesmo que fosse preciso recorrer à pena máxima a quem burlasse a lei da época. E assim os saxões não produziram mestiços.
Essa questão da raça ariana e sua pureza genética vêm sendo acompanhado de perto pelos Serenões que, sabem perfeitamente das conseqüências que tal pensamento possui nas pessoas ou nas nações quando disseminada de forma totalitária. Entretanto, esse é um assunto que vou abordar no meu próximo livro sobre a sociedade dos Serenões. Não é assunto para o blog, pois, demanda várias laudas no sentido de ordem seqüencial.

domingo, 11 de abril de 2010

Biótipo dos Espíritos

Em meu livro “A Face Oculta de Gaia” abordei na entrevista a questão do genocídio em alguns países da África. Negros lutando contra negros e cada grupo procurando levar a melhor sobre o grupo ou nação rival.
Vejo no planeta Terra uma grande variedade de seres apresentando tipos brancos, negros, pardos e amarelos. Tipos europeus, orientais, árabes e outros mais.
Em relação ao plano extrafísico no que diz respeito às colônias de pessoas felizes, não se encontra qualquer distinção entre as aparências relacionadas à descendência de cada povo. Nessas colônias, constitui-se um padrão nas pessoas de serem brancas, com cabelos e olhos castanhos. Não existem tipos nativos de africanos ou orientais. Lá todos são iguais.
E não é de hoje que faço essas observações. Já estive em várias colônias a fim de colher material para concluir esse estudo. Todas seguem o mesmo padrão quanto ao biótipo das pessoas que são portadoras do mesmo genótipo, isso com raríssimas exceções, e que não influem num todo único e harmonioso em relação ao fenótipo total ou abrangente.
Em relação a um gene dominante essa é a característica principal. Pode até haver algum gene recessivo de tal ordem que nunca se manifesta no tocante a alteração da cor da pele, ou até mesmo das feições de um espírito. No entanto, ele segue sempre recessivo.
A comunicação por palavras que um projetor recebe por via telepática são universais, lá não existe padrão de idioma. Mas, isso é uma questão que explico no meu livro “As Junos” que será lançado ainda este ano. E por isso não quero me estender numa coisa que já estou abordando num livro.
Quando estive em visita a uma colônia de crianças na Monróvia que falo no “Gaia e no Experimentos Fora do Corpo”, notei também que as crianças seguem o mesmo padrão de semelhança entre si, e para tirar dúvidas, também visitei outras colônias em que havia crianças e notei o mesmo padrão de biótipo.
Diante do acima exposto, não tenho dúvida alguma em concluir que a questão determinante da cor da pele, e também do padrão nativo de cada nação está associado a genes puramente terrestre do plano físico. Ou seja, genes que ao nascermos aqui, herdamos de nossos pais, mas que ao morrermos não levamos esses genes conosco, pois, eles fazem parte exclusivamente deste plano. No entanto, em relação às enfermidades que se manifestam no plano físico elas não vingam no plano extrafísico, podem ser transmitidas aos nossos descendentes quando nascem que armazenam esses genes e que pode ou não ser assimilados por eles em futuras moléstias.
A rigor pode acontecer também de termos a mesma enfermidade no corpo físico por várias vidas intrafísicas em que, nós transmitimos para “nós mesmos” as mesmas enfermidades quando voltamos a Terra para novas experiências. Isso logicamente não segue um padrão, mas dentro de uma premissa de haver condições favoráveis, ela pode surgir novamente. Isso, pois, nem toda enfermidade é oriunda de ciclo cármico.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

As Tragédias

Aproximadamente dois meses, escrevi um artigo neste blog o qual eu afirmava que estavam fazendo projeções todas as noites, as quais aconteciam somente com colegas bombeiros que estão no intrafísico. Não havia uma noite sequer que eu não registrava uma projeção dessa natureza.
Registrei também que não havia ex colegas de trabalho que morreram e que agora se encontram definitivamente no extrafísico. Os Amparadores separaram os intra dos extrafísicos.
Qual o motivo?
Eu não sabia. Mas também deixei claro que alguma coisa estava em andamento e que era esperar para ver o que iria acontecer.
Eis que agora acontece a tragédia de Niterói e Rio de Janeiro e a explicação está aí para quem ainda tem dúvida de que os projetores são preparados previamente pelos Amparadores para agir em casos dessa natureza.
Na verdade, também existe uma equipe da defesa civil no extrafísico que coordena toda essa atividade bem antes de acontecer o evento no plano físico, ficando até o término da tragédia.
Nessa equipe da defesa civil extrafísica, existem profissionais da área da saúde, socorristas e também entidades especialistas no controle da telepatia para intuir os bombeiros do plano físico bem como, também as demais pessoas envolvidas em toda a extensão do trabalho de socorro.
Aqueles que por ventura saíram antes de suas casas para não sucumbirem ao deslizamento da terra dos morros, foram treinados pelas equipes durante horas e horas enquanto dormiam para que durante a vigília saíssem a tempo dos deslizamentos e pudessem se salvar. Na realidade, no momento exato da tragédia eles adquirem uma força que os impulsiona à frente e conseguem se sair bem do evento.
Aqueles que morreram de uma maneira ou de outra também são amparados pelos mentores que os acolhem no plano extrafísico e os encaminha para as colônias de recuperação. Diante disso, fica mais uma vez o registro que muito antes de acontecer algo de grande magnitude no plano físico, existe bem antes uma equipe já trabalhando no caso para que tudo corra bem.
Em meu livro “Experimentos Fora do Corpo”, também tenho experimentos nesse sentido que ocorreram quando em tragédia semelhante na Serra do Mar na Baixada Santista.

terça-feira, 6 de abril de 2010

Anatomia do Pecado

O efeito remorso no plano extrafísico não tem como ocultar suas conseqüências no psiquismo da pessoa ou até mesmo em seu psicossoma.
Vale lembrar que no plano físico dificilmente alguém vai notar que alguma pessoa possui um lembrete em sua consciência, que de uma forma ou de outra, a faz lembrar-se de alguma ação praticada por ela em algum momento de sua vida e a faz refletir sobre aquele assunto que muito a tortura.
Ao passo que no plano extrafísico as implicações são mais visíveis.
Isso por quê?
Devido à questão do corpo físico ser mais apropriado para ocultar as origens e conseqüências de pensamentos mal delineados que por ventura não sejam concretizados. Sendo assim, eles ficam embutidos no interior da pessoa não causando dano aparente na imagem da pessoa. Mas, no extrafísico não é assim que se comporta a matéria mental. No menor descontrole de uma idéia mal concebida, ela imediatamente reflete o desejo de seu emissor em lançar mão de sua criação. Daí ser fácil assediadores encontrarem suas vítimas. E mesmo que essas possuem temporariamente um pseudocontrole de seu campo mental, as irradiações de seus atos praticados no passado, funcionam como radicais livres de seus pensamentos que ora são controlados por eles.
No plano físico os radicais livres do pensamento não são tão nefastos em relação ao que acontece no plano extrafísico, pois, a pessoa pode viver socialmente e profissionalmente inserida em um ambiente no qual pode conviver com outras pessoas que pensa diferente e que de uma maneira ou de outra, podem contribuir para sua evolução. Mas, no plano extrafísico o indivíduo vai conviver justamente com aqueles que pensam iguais a ele, e então, suas aspirações voltadas para o mal, ganham uma dimensão fora do comum. Daí a consequência da ressonância do pensamento no psicossoma ser tão devastadora quanto ela é naquele plano.
Além disso, existe a atuação da gravidade quântica que exercendo forte atuação sobre os corpos no extrafísico, não poupa corpos em desalinhos com a maneira natural de se comportar. Sendo assim, a mesma força que impulsiona uma pessoa para “cima” no sentido evolutivo, também a empurra para “baixo” não poupando de forma alguma qualquer ação no sentido contraditório da evolução humana. Entretanto, o pensamento para começar afetar o psicossoma naquele plano, necessita de algum tempo para mostrar sua eficácia, daí sendo possível considerar que, a pessoa logo ao chegar ao plano extrafísico após a morte do corpo físico, começa a sofrer naquele corpo ressonâncias de ordem de consequências disformes. Ressonâncias essas que já vinham acontecendo no plano físico.
Diante disso o que vai acontecer no plano extrafísico é a exposição de um corpo tal qual seu pensamento o desenhou.

Aos leitores: Radicais livres dos pensamentos só no sentido figurado, ok?

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Ressonância do Remorso

Em se tratando de abordar questões atinentes ao pecado a igreja católica tem lá suas razões, mas por motivo religioso não entra nas profundezas da questão e isso acaba ficando para um estudioso que prefere averiguar por si próprio essa questão, sem, no entanto, desmerecer a questão religiosa que nesse caso presta grande auxílio ao tema e suas implicações.
Há duas décadas passadas quando escrevi o livro “O Homem de Três Corpos e depois na segunda edição com o título “Experimentos Fora do Corpo”, nos experimentos, eu realizava incursões pelo plano extrafísico ficando vários dias em colônias dominadoras sem ser notado, usando para isso, um perfeito disfarce com aparência disforme alto, feições rudes, ombros largos e braços longos com as mãos tocando ao solo. Empregava também uma coloração ao meu psicossoma de tonalidade escura tal qual é a mesma cor das entidades dessas colônias. Olhando sempre para baixo eu transmitia aos habitantes daquelas conglomerados que estava sempre envolto pelos meus pensamentos.
De lá pra cá uma coisa sempre me intrigou que era a redução, a densidade e a coloração do psicossoma daquelas entidades em relação aos planos mais desenvolvidos que apresenta nas pessoas a seguinte questão.

Planos evoluídos Planos não evoluídos
feições agradáveis feições não agradáveis das pessoas
corpos formosos corpos de aparência disformes
campo mental atuante pensamentos confusos; incapacidade de
decidir por si próprio.
autonomia para decidir dependência de um poder central de decisões
volitação incapacidade de volitar

Várias outras questões podem ser abordadas aqui, mas prefiro ficar só nessas, pois, elas já dão uma idéia aproximada da questão em si propriamente dita.
Com o passar do tempo e visitando várias colônias desse nível, notava que o padrão de aparência e comportamento das pessoas não mudava, era sempre igual. Podia variar em um ou outro pormenor, mas não influía na questão principal que era desvendar a redução psicossomática do indivíduo após a morte, redução essa baseada no sentido de assimilar a questão do pecado ou culpa de consciência.
Essa questão da redução do psicossoma, sua coloração opaca e pensamentos disformes estão envolvidos diretamente na questão da ressonância do campo magnético das colônias que de tão denso e intenso, e atuando sempre nesse sentido, não possibilita que o campo eletromagnético do pensamento de seus habitantes flua em sentido de expandir e criar novas idéias, ficando essa ação reduzida.
Outra questão que me levou a concluir minhas observações foi a comprovação que naquelas colônias a volitação não existe, isso devido também a questão da densidade que comprimi as ondas de ressonância com o ambiente. Concluindo: mesmo a entidade ou o projetor querendo volitar não consegue isso porque, não encontra ressonância no ricochete das ondas que emite para volitar. Sendo assim, tem que se contentar em caminhar pela colônia e viver sua vida da melhor maneira possível.

domingo, 4 de abril de 2010

A Música e Suas Implicações

Respondendo a pergunta da Nirma que diz respeito se a música pode contribuir no auxílio à melhora das pessoas e na cura planetária, vamos as considerações.
Segundo Mozart que ditou o livro “Música de Deus” para mim, sendo que esse livro foi publicado pela Editora Madras, a música serve sim para atenuar e melhorar a coordenação motora das crianças, principalmente as portadoras da Síndrome de Down, tanto que ele desejava fazer um trabalho nesse sentido em um centro espírita próximo de minha residência. Na época, procurei o centro e apresentei a sugestão, mas o projeto não evoluiu devido à falta de informação do dirigente espírita.
Após alguns meses foi divulgada uma pesquisa científica no sentido de que a música de Mozart contribui consideravelmente para a melhora das crianças citadas acima.
Quanto à cura planetária é também importante ver o outro lado da questão que diz respeito às implicações extrafísicas, pois, nem sempre a boa vontade pode trazer resultados satisfatórios, principalmente em se tratando de algo tão abrangente.
O que vou dizer está relacionado do ponto de vista de um paranormal, ok? Não entendo nada de música erudita, gosto de algumas que caem bem com minha predileção, mas opinar e afirmar qual é a melhor isso não faço. O que tenho que fazer é analisar os efeitos da música no mundo extrafísico que é a minha especialidade.
Partindo do ponto de vista da contribuição que a música pode causar no plano extrafísico seria ótimo eu dizer:
- Legal Nirma, entra nessa!
Acontece que as entidades do plano extrafísico quando passam por um processo patológico ou transitório secular de comportamento contrário com as normas de bem viver, ou seja, assediadores, essas entidades logicamente não vão querer ser molestadas por algo que lhes causa “sofrimento” visto que elas desejam continuar exercendo o mal que sempre praticaram quando para lá forma transferidas. Principalmente a música que mexe tanto com o emocional das pessoas.
Para se fazer um trabalho de tamanha magnitude é importante a pessoa considerar a especialidade dos tibetanos nessa área e pode inclusive, fazer um trabalho em conjunto com eles, pois, os tibetanos possuem vasta experiência nesse assunto. Com o passar do tempo a pessoa pode até formar um pequeno grupo para auxiliá-la na sustentação do trabalho. Aí sim, ela vai enfrentar as conseqüências com bastante segurança.
No sentido de aprofundar ainda mais o trabalho é importante acrescentar nos experimentos um sintetizador, pois, esse instrumento em particular, quando executado, expõe através de suas notas e sons, o som do Universo. Mas, essa já é a segunda parte do programa visando à melhora do planeta.
Enfim, toda idéia é importante no sentido de contribuir para a melhora do nosso mundo, mas é importante também considerar as implicações extrafísicas.
Fica aqui o meu apreço e gratidão a Nirma pelas minhas considerações. Também deixo o registro de minha visita que fiz no teu espaço na net. Muito bom, gostei muito.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Conclusão do Artigo Anterior

Concluindo o artigo anterior no qual o assunto era Energia Kundalini em casais, vemos que Mozart conseguiu superar todas as dificuldades de relacionamento com a esposa, e também o trabalho e a vida em sociedade utilizando a energia para sua evolução.
Por outro lado ele sentia grande necessidade de fazer sexo com regularidade para sempre renovar a energia que lhe trazia um acentuado rejuvenescimento celular, moral e psíquico.
Seu comportamento pode ser considerado normal no que diz respeito ao plano físico.
Em Choppin vemos a mesma energia estimulando os sentidos que fazem aflorar o amor, a poesia, o sentimento e o belo.
Ele apreciava o isolamento e se envolvia em questões políticas. Ao contrário de Mozart, Choppin não fazia sexo com regularidade. Em outras palavras ele deixava George Sand na “seca” por vários meses seguidos a ponto dela se queixar aos amigos.
Em Camille que também apreciava sexo, encontramos Mozart, Choppin e mais Camille Claudel em um só instrumento manifestando-se pela tangibilidade. E assim, a Natureza conseguiu através desses três personagens se manifestar de modo diferenciado.
Outra questão do ponto de vista da energia kundalini é que ela se manifesta em pessoas em adiantado ou razoável processo de avanço parapsíquico. Será que essa energia é oriunda de outros sistemas estelares que foi trazida para este mundo por pessoas que já viveram em outros mundos?
Não se tem notícia da manifestação da energia kundalini em pessoas que estão na faixa de consciência primária, ou seja, até o presente momento não se tem notícia que os filhos da Terra passaram por um processo semelhante.
Existe outra questão que normalmente não é abordada no processo da energia kundalini que é a: Energia Consciêncial.
A energia kundalini quando não acompanhada da energia consciencial pouco produz no sentido de salvaguardar os fundamentos permanentes da evolução nas pessoas, pois ela, a energia kundalini, por si só, transita pelos órgãos físico e parapsíquico da pessoa, mas não num todo permanente quantitativo, e sim, em fluxos que variam conforme o estado de humor do indivíduo. Quem justamente fornece o equilíbrio desse fluxo e refluxo da energia kundalini é a energia consciencial.
A energia kundalini estimula várias situações físicas da pessoa, inclusive a questão sexual através do hormônio feromônio. A energia consciencial entre outras coisas estimula o resurgimento do caráter da pessoa.
A energia kundalini é a energia da criação. A energia consciencial é a energia da ponderação.