Livros Escritos

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sábado, 30 de abril de 2011

A Bem da Verdade

Transponho aqui matérias que apresentam possibilidade de real estudo às pessoas.
Nunca critiquei a Igreja Católica, bem como o Espiritismo, isso porque eles jamais se colocaram como salvadores de consciências.
A atual postura do CEAEC representada pelo Waldo tem demonstrado que somente eles tem o segredo da evolução. Que até o tivessem. Entretanto, não seria motivo de ser voltar aos sistemas religiosos e sim, respeitá-los.
Já disse, o CEAEC está no meu caminho. Vou avançar até chegar a montanha.
Enquanto isso não acontece, vou acertando o compasso da caminhada.

Transposição de Matéria

Bom dia Felipe.
Desloquei teu texto pra cá no sentido de ficar mais próximo do que vou escrever e facilitar também a leitura das pessoas que por ventura vier a ler este assunto.
A seguir você diz o seguinte:
“Não é bom esquecer que o Waldo foi o criador de tudo o que diz respeito ao CEAEC e IIPC. É a vida dele, não podemos tirar isso do cara.
Muitos suaram a camiseta, porém pularam fora, logo não podem exigir muito a respeito. Isso é lógica. Há campo para todos trabalharem de forma independente já que UNIR É IMPOSSÍVEL .

Sabemos que o WV tem seus defeitos, mas uma crítica pública estou vendo que não vai construir, apenas criar mais discórdia. O ideal seria vocês tratarem isso A PORTAS FECHADAS senão a intriga só aumenta- não leva a nada.
Bom lembrar que muitas vezes o crítico, movido por sua certeza moral, acaba por esmagar o seu alvo e tornando-se tão radical quanto.

É fácil notar que sem o Waldo como agregador tudo vai água abaixo, não há estrutura real, não há um conselho para debater temas na prática. O que há é um mestre e discípulos. Não se deve tirá-lo porque a casa cai agora mesmo.

Não me entenda mal, mas é melhor esquecer isso tudo, não deu certo.
Há muita coisa boa para trabalhar existe muita gente boa querendo e futuro.”

Resposta: Ninguém está querendo tirar isso dele. Eu pelo menos garanto que não penso nisso. O que tenho dito em artigos anteriores é que se o CEAEC não tiver sua própria identidade vai afundar também com o Waldo. Isso é fato. O que proponho nas entrelinhas e num dos últimos artigos é que ele adote uma postura de embaixador da projeciologia e conscienciologia. Não existe espaço pra suas críticas as pessoas que estão aqui fora.
Não quero tirá-lo de lá e nem tenho competência pra isso. E se eu almejasse alguma coisa nesse sentido já estaria no CEAEC há muito tempo, desfrutando de um alto cargo e torcendo pela morte dele chegar o quanto antes. É só ver artigo anterior que me refiro pra ele tomar atitudes mais simpáticas para com as pessoas.
Jamais vou levar tuas observações para o lado pessoal, Felipe. E também esquecer não esqueci, isso porque nunca percebi que isso fez algum mal pra mim. Seria o mesmo que ter raiva de uma pessoa que não conheço.
Ele pode muito bem guardar seus pontos de vista até as cercanias dos muros do CEAEC, não atirar o que ele acha que não presta para as pessoas que estão aqui fora.
Muitos além de suar a camiseta como você diz e pularam fora não podendo exigir nada em troca como você mesmo diz, a resposta está no meu artigo “Tributo a Uma Grande Mulher”, mesmo porque a principal figura daquele artigo nunca reclamou de nada. E a bem da verdade, ninguém se acha no direito de exigir nada. Isso falo por todos que saíram. Eles apontam principalmente que seus talentos não foram devidamente aproveitados. E com justa razão. Imagine uma ex dançarina de boate dando aula para um médico. Ou uma garotinha de 17 anos me ensinando como devo me comportar fora do corpo, checando minhas projeções no sentido de avaliar se são ou não autenticas. Imagine você sendo um escritor e ouvir da pessoa que está avaliando seu livro, dizer que o Waldo deu a ela todo o direito de fazer o que deve ser feito com tua obra.
Sabe o que isso significa? A mutilação de um filho que foi criando depois de várias noites sem sono.
Imagina uma mulher residindo em São Carlos, entusiasmada pelo trabalho do Waldo, vai Ribeirão Preto em nossas reuniões e ao pedir o autógrafo dele em dois livros, recebe um não de resposta? Custava autografar os livros? Ia tirar pedaço dele? Conclusão, a mulher quando voltou pra São Carlos pegou uma depressão tão grande que ficou mais de uma semana de cama. Precisou a Sílvia na reunião de São Paulo apanhar o autógrafo.
E a minha situação que levei a mulher a reunião e a entreguei depois para o marido naquele estado?
Ah, temos que discutir a portas fechadas, usando pra isso letras garrafais? Pois bem, como vou discutir a portas fechadas com ele se ele é o primeiro a desnudar uma mulher que, participando de um de seus cursos de orientação sexual, lhe pede conselho sobre como superar seu problema com o marido e ele atira na cara da mulher que ela é mal amada? Não bastasse isso, e ainda na presença de todos que assistiam o curso? Ora, quem deseja ser famoso e não está preparado para a fama, que não saia de casa. Ele deve ter algum problema nessa ordem, não é a primeira vez que maltrata mulheres.
Aliás, aqueles cursos transcorriam da pior maneira possível. Perguntei a varias senhoras como eram e só uma delas me disse mais ou menos por cima. Contou-me que ele distribuía revistinhas pornográficas que se compra em bancas. Retirava o grampinho e as distribuía as pessoas. E lá ficava falando como devia fazer sexo, e usava as piores palavras.
Além de não haver nada de didático eu ainda digo que ele podia estar se abastecendo das energias sexuais que estavam no ambiente.
Eu vou querer a companhia de um homem desses comigo?
Acredito que muitos saíram do CEAEC, motivados não pela superação de suas capacidades de trabalho por alguém mais preparado do próprio instituto, mas deixaram a própria instituição por haverem percebido que seus valores morais estavam sendo destruídos por um homem que se oculta atrás de um diploma respeitável. Diante disso, meu apoio é incondicional aos colegas que conheço e não conheço que deixaram á instituição.
Você diz que unir é impossível. Eu acredito que unir é possível. Sinto isso nas pessoas. Eles não dizem, mas no seu íntimo percebem que muito ainda há por fazer pelo instituto e CEAEC. No entanto, é preciso que o próprio espaço de cada um seja respeito, ok?
Você diz a respeito do crítico se tornar tão radical quanto aquele que está sendo direcionadas as críticas. Acredito que isso não se aplica nesse momento ao meu caso, uma vez que, pra você mudar um paradigma é preciso ter crítica aguçada dispor de elementos conclusivos não pessoais que justificam tua ação. Por outro lado também tenho as coisas muito bem definidas, ou seja, estou indo na direção da montanha e antes de iniciar a escalada, existe o CEAEC no meu caminho. Então, primeiramente tenho transpor o castelo do rei para chegar onde quero. Agora, uma coisa que não abro mão é que uma pessoa que se isola deste mundo não deve ficar atirando podridões de um passado mal vivido por ele e, tentando com isso tentar manchar a imagem de um Chico Xavier, Jesus Cristo, Allan Kardec e outros, acredita que isso é absolutamente normal. Uma porque ele não é tão grande assim e nunca será se continuar a confundir méritos que justifique essa ação e porque não tenho ouvido treinado pra ouvir esse tipo de coisa.
Então, diante de tudo isso que te disse espero que você entenda que não sou eu que devo esquecer essas coisas, pelo mesmo motivo que na vida tudo dado certo pra mim.
Minha mão continua estendida na direção dele, mas tem que merecer minha ajuda.
Obs. já disse isso antes aqui no blog.


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sexta-feira, 29 de abril de 2011

Ao TS

O que artigo que você pediu a respeito da energia sexual e artistas, esse artigo já existe. Basta você digitar no espaço reservado e vai encontrar.
Nele faço uma análise parcial do ponto de vista do envolvimento da energia, seus recursos e consequências.
Analisei Choppin e George Sand, Mozart e Constance. . . tudo bem?
Inclusive a questão cármica de Choppin que a cada sete anos, tudo se transforma na vida dele.
Pessoas do nível de evolutivo de Choppin são de sete em sete anos.

Respondendo a emails

Recebi email do Felipe apontando sugestões e uma delas é esta:
"Também poderia ser divulgado extrato de livro ou trabalhos já digitados, isso poderia até ser uma boa divulgação das Junos, as pessoas sempre querem mais."
R. Felipe, eu bem que gostaria de falar mais alguma coisa das Junos, mas os direitos autorais serão cedidos a Editora IBRASA pela qual escrevo.
De acordo com o contrato de exclusividade não posso transcrever nada enquanto não apresentar o livro à editora. Só após a publicação posso citar alguns tópicos, isso sem prejudicar a comercialização do próprio livro.
A IBRASA mantém acordo de comercialização com o Google para que ele apresente meus livros em trechos gratuitamente, exemplo disso é o meu "Afrodite; A Magia do Amor". Lá o internauta pode ler boa parte do livro gratuitamente.
O mercado editorial trabalha dessa forma. E também age corretamente, pois, o editora financia a obra e deseja receber o retorno.
Resumindo: enquanto estou escrevendo o livro não posso divulgada nada. E depois de publicado passa a ser propriedade da editora.
O único livro que publiquei financiado por mim foi o Gaia. Esse não tem problema algum. Quanto aos demais só tenho direito sobre eles utilizando Copyright de mentor intelectual.
Os livros que escrevi: O Homem de Três Corpos (Ed. Universalista), Poesias; Contos e Abordagens (Ed. Universalista), Experimentos Fora do Corpo (Ed. DPL) e Música de Deus (Ed. Madras), os contratos com essas editoras já venceram, portanto não tem problema algum de minha parte atender não só o teu pedido, mas também dos leitores do blog no que diz respeito ao assunto em tela. Agora quanto ao Afrodite, os direitos de Copyright comercial pertencem a IBRASA. E meu contrato com ela é de vinte anos.
Grato pela sugestão.
Lancei aqui esse comentário para as pessoas se inteirar melhor de como funciona esse mecanismo de publicação editorial.

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Respondendo a emails

Recebi email de um colega dizendo o seguinte:

"Vasco, só discordo de uma coisa no seu blog, só não consegui escrever lá:

Vc diz que no CEAEC ninguem se projeta, mas só consegui minhas primeiras experiencias de projeções depois que comecei a ouvir as tertúlias.

Mesmo a metodologia do Waldo sendo questionável, ainda há coisa boa para se aproveitar lá

Agora, que é uma pena eles serem tão fechados e fanatizados, isso é!!!"

Respostas: É uma pena você não ter conseguido.
Deve ter alguma coisa relacionada com teu computador, pois, você é a primeira pessoa a dizer isso.
Se você está ouvindo as tertúlias não está no CEAEC, correto?
Seria interessante você especificar melhor o local, ok?
Eu nunca disse que no CEAEC não tem nada que vale a pena. Se você perceber melhor, irá notar que sempre realcei a qualidade do material e também a capacidade das pessoas que lá estão. O problema do CEAEC é justamente o Waldo que perdeu prumo da situação.
Só vou dar um exemplo: quando estive no CEAEC em Novembro do ano passado, no domingo, um senhor ia fazer uma exposição de um assunto em pauta que é o meio ambiente. Não vi uma chamada na internet, na própria cidade de Foz do Iguaçu, somente notei um aviso tímido em alguma parede do CEAEC, mais nada.
A ida do prefeito de Foz no sábado foi mais divulgado que o próprio evento, entende?
O CEAEC precisa definir com urgência o seu status. O que pretende o CEAEC, ser um centro por excelência em graduação de Estados Diferenciados de Consciência com ênfase em Projeção Consciente, Consciênciologia o vai se afundar junto com o Waldo?
A instituição CEAEC não possui identidade até hoje. Ele funciona mais como um Bunker de Waldo Vieira. E isso é ruim, é péssimo.
Em matéria de divulgação eles são fracos ou se sujeitam a opinião do Waldo. Exemplo? Gastaram um dinheirão para divulgar as tertúlias na Globo. O resultado? Zero. Isso além de arcarem com as despesas. Fossem eles independentes no sentido de direcionar o que é para ser feito, iriam colocar as chamadas na internet. Por exemplo: a foto do Waldo na primeira página do Yahoo, Uol e Terra e teriam melhor retorno. Sacou?
E relembrando: capacidade eles possuem de sobra, poder de realização e ambiente físico, idem.
Então falta o que?
Falta coragem para eles definirem a real função que o Waldo tem que ocupar.
Quer exemplo?
Que ele seja simpático e saiba receber cada novo aluno que procura o CEAEC para estudar. Que receba a pessoa de braços abertos na entrada do prédio e o leve até a sala de aula. Que apresente o aluno a professora. Que conquiste a simpatia das pessoas pela bondade do coração e não pela intimidação.
Que crie o hábito de passear pelos cantos daquele enorme complexo conversando com um ou com outro.
É assim que se faz o bem viver.

Artigos em Outros Blogs

Ao fazer um levantamento dos meus artigos que por ventura possam estar em outros blogs, constatei que na lista Voadores existe um link de um artigo meu intitulado “Tributo a Uma Grande Mulher.”
Esse link deve-se ao fato que não conseguiram transpor para o Blog Voadores o referido artigo ser extenso, daí o lançamento do link. Não quero criar e não desejo estimular polêmica mas também ficarei agradecido se os colegas do referido blog obedecerem aos preceitos de Copyright deste autor, ou seja, enviar email solicitando publicação de artigos. Sendo assim, não há qualquer dúvida que deixarei de atender ao pedido o que pra mim será um prazer.
Mais embaixo há outro artigo que fiz a pedido do Gustavo a respeito do Umbral. Esse artigo também foi retirado do blog que mantenho sem minha autorização. Mesmo contendo uma gentil referência do colega a minha paranormalidade a referência bem como meu nome que estão bem acima do referido artigo.
Diante disso vou exemplificar aqui como deve ser feito nessas ocasiões a fim de dirimir quaisquer dúvidas a respeito.

Autorização do autor para transcrição neste blog.

Vasco Vasconcellos



O assunto em tela





No final referências.

E aos coordenadores do blog Voadores meus sinceros cumprimentos.

Agora um comentário em particular.
Vi que após a transcrição do meu artigo aconteceram alguns comentários de visitantes. Por sinal um deles brincava com outro colega da possibilidade de um deles ou não sei bem ir para no Umbral.
Pois bem, então vamos aos fatos já que sou um cidadão de Umbral e não gosto de certas suposições de meu ambiente extrafísico com o plano físico da Terra.
- No Umbral não temos bomba atômica.
- Não temos pedofilia e nem prostituição infantil.
- Lá ninguém morre de fome.
- Não existem brancos assassinando negros por brigas de riquezas naturais.
- Não existe devastação ambiental.
- Não tem crianças perambulando pelas ruas pedindo esmolas, ou se drogando.
- Não tem analfabetismo.
- Lá não se mata animais.
- Os casais são livres pra escolher com quem desejam ficar.
- E no Umbral quem faz mal ao outro fica lá, não vem pra Terra amolar ninguém.
Vasco Vasconcellos.
28Abr2011.

Energia do Amor e Sexo Solitário (continuação)

No tocante a Energia do Amor, ela se dissipa com o passar do tempo?
Será que por mais sintonizado for o casal quando eles morrerem, a energia nunca mais poderá ser utilizada?
Por que muitas pessoas ao dormir saem do corpo físico e vão se encontrar com outro alguém que já viveram a centenas ou milênios de anos e não conseguem viver no intrafísico? Por que não conseguem abrir mão desse amor milenar que os torna Almas Gêmeas?
Primeiramente é importante a pessoa se conhecer. Não foi à toa que escrevi minha vida na infância em que comecei a sentir essa magnífica energia. Então é assim, basicamente a pessoa tem que se conhecer para saber com o que está lidando e avançar no uso dessa energia ou então, impor limites.
De nada adianta o indivíduo dizer que vai se comportar de uma maneira na vida comum e fora do corpo, buscar justamente o oposto.
E qual o agente que impulsiona a projeção do corpo astral ou mental pra fora do corpo físico?
É justamente a consciência. Sim, a consciência que habita o sentido evolutivo de todos nós.
Por quê?
Justamente porque ela não se subordina ao tempo cronológico e psicológico que vivemos no plano físico. Ele é imortal, isso até se fundir a Essência. Essa consciência da consciência em ser consciente de si mesma, é que determina o ritmo da valsa, ou o modus operandi de nosso comportamento sexual fora do corpo físico. Sendo assim, a consciência na área da vida a dois, sempre vai buscar no passado ou até mesmo no futuro aquela outra parte que muito lhe agrada, a Alma Gêmea.
Existem casos e mais casos que as pessoas mesmo estando casadas com casais opostos se encontram no plano extrafísico. Momentaneamente eles não se conhecem.
Nos primeiros encontros, não sendo eles altamente especialistas em reter em suas mentes experimentos nesse sentido, no dia seguinte ao despertarem em seus corpos, mantém uma sensação agradável e bem estar que dura por todo o dia. Com o passar do tempo, logo vem à rememoração. De imediato eles passam a se buscar nos sonos, visto que aqueles “sonhos” são bem vindos e lhes trazem conforto.
Com a evolução do caso as consciências resolvem patrocinar o encontro de ambos no plano físico, e logicamente acaba acontecendo. Daí nada impede que o caso evolua e eles num dia qualquer vão passar a ser um só em suas vidas.
Em casos dessa natureza não existe o agente julgador da consciência em acreditar que esses encontros noturnos são irrealizáveis, visto que a consciência necessita desse impulso para continuar proporcionando criatividade e bem estar aos parceiros. Consequentemente, a consciência anula o sentido crítico reprovativo e atua mais no sentido confluente e determinante da sobrevivência dela própria, a consciência.
Pode ocorrer também das consciências irem buscar em seus arquivos uma vida que aconteceu com o casal quando viveram juntos em alguma parte da Europa, Ásia ou qualquer localidade do mundo. Momentaneamente esses fatos, encontram-se intocados até que em dado momento a própria energia da consciência começa envolvê-los numa situação propícia em dado momento do sono, criando condições do despertar do momento ideal para a deflagração desses encontros, tal qual eu disse acima.
Faça-se então valer o sentido determinante que não existe meio ou instrumento qualquer no estado de vigília que a pessoa possa burlar os encontros.
Com o processo em andamento o casal começa a buscar no passado emoções que os marcaram numa vida passada e, utilizando dessas fortes emoções, possam no futuro, se encontrar. E fundamentados nessas emoções se unirem para uma vida a dois com propósitos evolutivos em comum acordo.
Essa é a questão fundamental dos encontros fora do corpo físico.
Quanto à questão dessa diferenciação de pontos de vistas no tocante ao sexo solitário, isso se deve a questões de culturas visto que na Índia que possui uma etnia definida, é justo haver um consenso nesse sentido. Aqui no Brasil, país que abriga diversas origens de pessoas não vai haver tão cedo uma universalidade nesse sentido devido, devido principalmente às posturas herdadas geneticamente dos brasileiros em relação à de seus ancestrais.
O estímulo do homem é visual. E com os brasileiros não seria diferente. Isso pode ser provado ao colocar um grupo de homens assistindo uma japonesa vestida a caráter e dançando com seus passinhos curtos, uma africana dançando com vestimentas de seu povo de origem e uma pernambucana dançando frevo. Logicamente que os estímulos virão por caminhos diferenciados, mas no total alcançarão uma região do corpo físico dotada de proporcionar prazer aos homens para que aconteça alguma ação nesse sentido.
Isso se deve a questão hormonal e energética, principalmente das mitocôndrias, estímulos masculinos de visão, auditivo, olfativo e degustativo que o homem possui que alimentarão e estimularão a pessoa ao sexo solitário.
O homem não é escravo de si próprio na questão do sexo solitário. O que ele busca antes de tudo é compreender todos os mecanismos que o possibilite a entender melhor esta questão.
A resposta certamente não está num sistema indiano, pois, há guru que já morreu de AIDS, não vai encontrar também no sentido de Duplas Evolutivas porque esse sistema é falho, visto que renega a formação de família e filhos, além de determinar sexo diário a fim de evitar assédio.
Então a resposta virá com o passar do tempo. Até lá homens e mulheres continuarão a praticar sexo solitário e se encontrar fora do corpo para num futuro próximo viver a vida sem preconceitos e com muito amor, isso é o que importa.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Energia do Amor e Sexo Solitário

São 04h30min da madrugada e tenho que escrever um texto a respeito de um assunto delicado que é sexo solitário.
Resolvi encarar o desafio que não é bem isso, mas um pedido de um colega aqui do blog no sentido de esclarecer a questão.
Quando alguém escreve um texto com esse conteúdo é importante que ele entenda o que é a Energia do Amor. Caso contrário vai se complicar e muito.
A Energia do Amor é a resultante de uma energia única que utiliza os canais do corpo físico para se manifestar conforme a ocasião que lhe é favorável.
Voltando bem lá atrás no tempo, certa vez quando eu estudava no segundo ano do curso primário e contava com oito anos de idade, a professora mandou que eu e uma menina fôssemos a casa dela apanhar algo que ela havia esquecido. Saí com a menina e no caminho ela propôs que corrêssemos um pouco até a casa da professora.
Começamos a correr, em dado momento, senti algo muito agradável embaixo de meu corpo que se espalhou por toda região, tomando conta de mim por completo. Percebi que estava acontecendo algo bom e que isso faria bem pra mim. Logicamente que não aconteceu a manifestação de líquido devido a minha idade. No entanto, percebi que dali pra frente teria de praticar atletismo para voltar a sentir aquela coisa gostosa.
Saindo daquela escola fui estudar no Colégio Salesiano de Araçatuba que ficava no mesmo bairro que eu morava. Eu ficava esperando o sinal tocar pra sair correndo de casa e sentir novamente tudo aquilo que era motivado pela excitação da corrida. Em seguida, comecei a jogar bola nas categorias de base do colégio e fui crescendo sempre praticando atletismo até que, um dia, fui levado pela necessidade de me alimentar melhor, pois, éramos tão pobres que eu tomava um copo de leite por semana e isso, era patrocinado por um ricaço de Araçatuba chamado Tião Maia que financiava o atletismo na cidade.
Minha função era puxar a fila de atletas da cidade até que eles chegassem à exaustão, mas eu não sentia nada, pensava apenas no copo de leite batido no liquidificador de um restaurante localizado na Praça Rui Barbosa.
No final dos treinos eu recebia da mão do treinador o vale copo de leite. No final dos treinos eu ia tomar meu corpo de leite batido em um liquidificador, um luxo pra mim.
Depois quando os atletas praticavam exercícios específicos eu ia treinar salto em distância, salto triplo e salto em altura. E fiquei assim até o dia que o sara Fo se partiu e uma das pontas penetrou na minha perna direita. Daí, abandonei o atletismo.
Quanto a essa questão de sentir essa energia, vale dizer que sempre convivi com ela tanto que, eu me encontro apenas duas vezes por ano com minha namorada que mora a 20 horas de viagem de Santos. E quando nos encontramos fazemos amor.
Vivo numa cidade de clima quente. A temperatura aqui no verão dentro de casa chega a 45 graus, no ponto do ônibus a 55 e na praia no horário do meio dia a 65 graus segundo reportagem de TV Tribuna recentemente.
É uma cidade que as pessoas usam pouca roupa na rua e em casa ainda menos ou nenhuma. . .
Agora, qual o sentido de tudo isso?
A resposta está em saber conviver sem se deixar levar por essa onda do Waldo que, se a pessoa por a cara na rua e não ter feito sexo diário com a parceira, vai estar assediado. Waldo é extremista. Quem pensa assim faz sexo, não amor. Sendo assim, também nunca chegou perto da Energia do Amor. Sexo para ele é fazer, fez, pronto, acabou, vai ler livro. Coisa chata isso. Agora, se ele aprecia, problema dele. Eu não gostaria de ter uma irmã casada com um desses.
Certa vez um colega meu perguntou pra mim quanto tempo eu levava pra transar com minha namorada. Eu disse:
- Três dias.
Ele parou e ficou me olhando. Então expliquei que fora aquelas em que de repente o clima acontece têm também aquelas de finais de semana.
Quando faço amor com minha namorada nos finais de semana, começa numa sexta feira o ambiente ser preparado. Da maneira como a observo, do modo como puxo a cadeira pra ela sentar à mesa quando almoçamos no restaurante. Isso não quer dizer que só faço isso pensando em receber sexo de troca, pois sempre puxei a cadeira dela pra sentar-se e também abro a porta do carro pra ela entrar. Mas é da maneira como puxo a cadeira. Ali naquele momento ela percebe tudo. E também do sorvete que tomamos juntos que só peço um copinho. Nesse instante é ela comprova que está sendo cantada. Da maneira como a convido pra comprar chocolate. Enfim, ela percebe e gosta do cerco que faço sem deixar a ela alternativa pra escapulir.
Na noite de sexta feira o namoro é bom. No sábado no motel, acontece tudo. E saindo de lá só no domingo, damos continuidade ao namoro. E pra completar, terminamos o passeio andando na praia ao por do sol, e eu segurando a sandália dela enquanto ela pisa na água.
Sexo é isso! Não tem mistério. Ele liberta a pessoa.
No tocante a Sexo Solitário e evocações tal qual pediu o colega. É importante que haja o consentimento da parceira senão é melhor nem tentar. Uma das partes ao sentir que está sendo utilizada pra isso vai rejeitar e azedar ainda mais um futuro relacionamento.
No caso da não evocação sem também autorização pra isso também não é aconselhável, pois, se não há evocação explicita, implicitamente está ocorrendo. Também não é uma boa. E como fazer então?
Pode ser tentada uma situação hipoteticamente falando de uma pessoa imaginável, que existe só por aquele momento. Aí sim, acabou de fazer, tudo se apaga.
A pessoa cria uma situação que gostaria de passar e faz sua própria ação no contexto.
Para senhoras e senhoritas, pode ser usado também um inocente passeio de bicicleta que costuma funcionar muito bem. Ou, andar a cavalo.
E quando sinto que me encontro com alguém que não conheço quando estou dormindo, faço amor com ela, isso é bom?
Isso fica pro próximo artigo. Agora vou dormir que já são 05h30min.
Até mais.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Perguntas do Agnaldo.

1. Os tais cursos intermissivos/entrevidas existem de fato? São ministrados em uma única colônia de tendência projeciológica e/ou conscienciológica ou em várias colônias de linhas diferentes?
R. Eles existem. Tanto que tive que fazer um curso no meu último período intermissivo para atualizar-me com a temática espírita. Foi numa dessas colônias de espíritas. Quanto a colônias projeciológicas/conscienciológicas ainda não existem nenhuma. Tanto que esse programa no intrafísico existiu até 1986, depois disso tudo se desfigurou. O movimento além dessa época deixou de existir. Tudo foi por água abaixo. Falhou no sentido exato da palavra. Terminou. É preciso começar tudo de novo.
2. Existe, de fato, colônia exclusivamente projeciológica e/ou conscienciológica?
R. Restrita a esse tema não.
3. No IIPC e CEAEC dissemina-se a idéia de que quem está fazendo os cursos ali, também fez os cursos intermissivos e que está cumprindo sua programação existencial, e que em geral, culmina no trabalho em uma instituição conscienciológica. Isso sempre me pareceu um discurso um tanto manipulador. Qual o objetivo, de fato, dos cursos intermissivos?
R.Em cursos do período intermissivo não existe só uma disciplina e sim várias que compõem o programa da associação que patrocina os cursos. Nenhuma delas é altamente especializada em projeciologia/conscienciologia. A pessoa não pode ficar restrita somente a essa questão. Exemplo do que falo é que o casal Rhine e Luise também fizeram cursos em uma colônia nitidamente de caráter espírita. Sou colega de Annie Besant e já fizemos cursos em várias colônias de múltiplas tarefas.
4. Nas colônias específicas de católicos, muçulmanos, judeus, etc., considerando os dogmas de tais religiões, no extrafísico seus membros possuem consciência da reencarnação?
R. Já estive em colônia evangélica. Lá eles tem noção de vidas sucessivas.
5. É melhor fazer perguntas pelo blog ou por e-mail?
P.S Desculpe a quantidade de perguntas, mas estas estavam acumuladas. Tentarei ser mais sucinto oportunamente.
R. É melhor pelo blog. Assim você contribui para o entendimento das pessoas. E não peça desculpas. Na verdade eu preciso mais de vocês que vocês de mim.

domingo, 24 de abril de 2011

Que o CEAEC Dure o Tempo Que For Eterno

Muitas pessoas quando se desligam de sistemas de estudos principalmente doutrinários mantém a expectativa que o sistema dure pouco.
Acreditam que sem a presença delas tudo vai ruir de um dia para o outro. No entanto, não é bem assim que acontece, pois, muitos continuam sobrevivendo e até melhoram.
Analisando o caso do CEAEC, é possível notar aos olhos de visitante não tão preparado para enxergar nas entrelinhas, que o óbvio está por acontecer.
O CEAEC pelo que se nota foi construído num paraíso. Muitas árvores ao redor e clima agradável. No entanto, fazendo análise mais apurada é possível notar que o prédio onde são feitas as tertúlias com o tempo vai dispensar enorme soma de recursos para sua manutenção.
Uma construção no formato arredondado e com vários metros de altura, consome considerável manutenção em relação a uma obra no sentido horizontal de cinco metros, por exemplo.
Construir um prédio daquele só pensando no efeito da energia circulante e se projetando horizontalmente pelo espaço é, sem dúvida alguma, ótima idéia. O problema está realmente nos custos que virão com o tempo para manutenção da edificação.
Vamos considerar que hoje o CEAEC necessita de obras quanto a infiltrações e pintura. Primeiro que a infiltração em construção redonda não tende a se dispersar tão rápido quanto seria numa construção horizontal, pois, a infiltração tende a correr para os cantos da parede e numa construção oval ela não tem como acumular líquido. No sistema do atual prédio a infiltração vai seguir na parede até não conseguir mais se movimentar. Sendo assim, as tão naturais “feridas” ou bolhas de ar tendem a surgir de maneira precoce.
Para realizar qualquer serviço de manutenção na parte externa do prédio no seu todo, será necessário erguer andaime devidamente montado para essa finalidade com vários andares. O uso de tábuas será algo de descomunal em termos também de despesa. Isso sem contar que os restauradores que terão de ficar dando voltas em torno do prédio. E não mais trabalhando num espaço de parede de um metro apenas.
Na parte interna então é ainda mais difícil de trabalhar, além do mais que ao longo do tempo um sensitivo qualquer não conseguirá realizar palestra alguma devido às energias do Waldo que continuarão no ambiente por muito tempo.
O ideal seria uma construção no sentido horizontal de cinco metros de altura com uma alça de cada lado para completar o corpo da águia.
Quanto à manutenção seria bem mais econômico, apenas um pintor com uma escada de cinco metros daria conta do recado.
E para completar seria interessante que o Waldo se dispusesse a montar um painel de vidro jateado com areia e nele, constassem os nomes das pessoas que contribuíram para o CEAEC se tornar a realidade que é hoje. Enfim, seria um ato simpático do Waldo em favor das pessoas que acreditaram no projeto CEAEC que deixando suas famílias e cidades onde moravam, partiram para realizar esse sonho.
É tudo.

sábado, 23 de abril de 2011

Respondendo a emails

“Algo que me intrigou foi a que o senhor citou acerca do campo de energia informacional em um tópico.
O senhor afirmou que com a criação do campo o criador dele pode controlar totalmente os pensamentos e sentimentos da outra pessoa.”
Resposta: Sim, quanto a isso não resta a menor dúvida.

“Pela interação do campo com a membrana do corpo etérico da outra pessoa me parece que podemos sentir algumas sensações da outra pessoa. Até aí eu entendo, mas sobre a questão dos pensamentos como isso funciona ?”
Resposta: todo nosso corpo é composto por pensamentos. O corpo humano emite milhões de pensamentos diários. Quando você pensa não está deslocando sua consciência para determinada parte do teu corpo. Envia o pensamento. Daí, isso na mão de um paranormal experiente não é difícil fazer a leitura do que foi pensando.

“É possível fazer uma espécie de varredura da mente da outra pessoa apenas usando esse campo?”
Resposta: sim, isso é possível.

“É possível introdução de pensamentos na mente da outra pessoa sem que ela perceba ? (ou seja , colocar uma semente de idéia que a pessoa pensará ser sua, não a nossa conhecida telepatia que é por sons mentais)”
Resposta: Pode. E isso realmente acontece.

“Como saber que estou sendo manipulado mentalmente (não por emoções e energias, mas mentalmente) e como me defender disso?”
Resposta: quando você percebe que está tomando contato com idéias que não são suas. Idéias que fogem ao teu padrão de pensamento. A defesa está em não assimilar as idéias. Pode dizer, por exemplo: “essas idéias não são minhas.” Obs. o autor disso é o Waldo. Nos bons tempos ele sempre instruía o pessoal da platéia a se livrar de idéias nocivas.

São 3 dúvidas e resumi bastante, qualquer coisa que responder está bom.

Abraço.

Respondendo a emails

1-“Em uma das postagens, você escreveu "Inclusive nessa época Sílvia afirmava que o Escudo Protetor hoje denominado Estado Vibracional apresentava falhas. E abandonou essa prática por não apresentar resultados satisfatórios."
Quais seriam estes resultados não satisfatórios e o que podemos fazer ao invés do Estado Vibracional? No meu caso, eu estudo/leio sobre Conscienciologia/Projeciologia há quase (. . .) anos e nunca consegui alcançar o EV e nunca tive uma projeção lúcida. Isto me incomoda muito, . . . ., mas com parapsquismo praticamente nulo não tenho condições. Não tenho intenção de fazer o mesmo que todas religiões - falar de milagre e nunca ter feito um!!!”
Resposta: caro colega. A situação não é difícil de explicar: a respeito do Estado Vibracional já foi debatida exaustivamente no blog. O MauTon fez referência do que eu já havia falado que é o seguinte: “se nada sai, nada entra.” No amor não é assim? Nós nos doamos para receber.
A questão de você nunca ter atingido o Estado Vibracional e rememoração lúcida é justamente por estar viver sempre no estado de atenção. A pressão que o CEAEC exerce sobre as pessoas em busca de resultados é impressionante. Lá eu sou respeito por ser um paranormal com parapsiquismo desenvolvido. E se não fosse isso, seria o que? Nada. Lá o ser humano não é valorizado.
Fosse eu um dia no CEAEC e sem que ninguém notasse que eu estivesse lá, apanhasse uma vassoura e fosse limpar banheiro, lavar vasos sanitários e regasse as plantas, alguém me notaria? Certamente que não.
Então é assim: o ambiente influi muito na pessoa. O ideal pra você seria uma sede localizada nas capitais, Rio de Janeiro por exemplo. Lá você não viveria sob intensa pressão.
Quanto ao desenvolvimento do parapsiquismo você precisa ser acompanhado por um paranormal do ramo. É simples: nós falamos a mesma língua. E vivemos as experiências. Eles são teóricos e por mais boa vontade que possuem não vão conseguir fazer a pessoa sair fora do corpo. Isso já era esperado de acontecer quando a segunda geração foi chegando ao instituto. O resultado de tudo aquilo está aí. E o senhor Waldo Vieira com seus livros fechou os olhos para essa questão.
Ensinar matemática sem o uso de números é só teorizar.
Resumindo: no CEAEC não só você vai sentir falta de realizar projeções, mas todos também vão sentir. E mais; lá vocês são tratados como consciências e não como seres humanos. E consciências não fazem projeções.
Mais a frente ele pergunta a respeito do Arco Voltaico. Não posso dizer nada a respeito por não conhecer a técnica.
E também pergunta a respeito de uma técnica para sair fora do corpo olhando para um ponto na extremidade do nariz. E pergunta se eu saberia dizer o autor dessa técnica.
Acredito que se trata de boa técnica e não custa nada experimentar. Quanto ao seu idealizador não sei dizer.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Email Interessante

Nesses dias recebi um email interessante.
Dizia o rapaz que Wagner Alegretti mudou muito. Que sempre que vem ao Brasil no final do ano costumam fazer churrasco para comemorar e tudo mais.
Diz também que pretende ser professor do sistema.
Não entrei nessas considerações, pois não diz respeito ao meu trabalho Então seria aconselhável que ele fizesse a defesa de Alegretti no blog. Isso, pois, para não ficarmos evolvidos em conversas de bastidores o que não aconselhável. Digo também ao colega que está pensando em ser professor do sistema, que ele já está entrando pelas portas dos fundos. Todo professor na área da projeção consciente deve ser transparente, conversas de bastidores é janela para assédio.
Quanto à questão de Wagner Alegretti eu o vejo apenas como um nome. Nada pessoal.

Atração Por Gravitação

Coloco aqui a seguinte questão:
1- É possível haver atração por gravitação de pessoas para futuras vidas intrafísicas?
2-A lei de ressonância magnética na deformação dos corpos (psicossoma) é única para todos?

Volta a Ativa. Um Nome, Duas Situações

Novamente aqui e agradecendo aos colegas pela atenção dispensada, recebo também de braços abertos novos seguidores do blog, principalmente aqueles que ao vir em Santos sempre erram o caminho da praia indo parar numa certa vila famosa.
A gente tem que entender que essas paixões enrustidas são avassaladoras.
Eu, por exemplo, gosto muito de ver dupla de argentinos dançando tango. Que coisa maravilhosa. É ali que vejo a exuberância da mulher. É o poder da fêmea na sua maior expressão.
Acredito pelo fato de eu não saber dançar e sentir vergonha devo ter vindo ao mundo só para apreciar a mulher dançando tango. Um dia ainda vou a Buenos Aires para assistir algo nesse sentido.
Outra coisa: por duas vezes o nome Luciene chega a mim só para comprovar que realmente existe a questão da telepatia e também a formação do campo. Exemplo disso é que esta semana conheci uma moça que aderiu ao blog. Ela se chama Lucienne.
Uma semana antes esse nome vinha a minha mente sem cessar. Eu pensava que era de outra moça com o mesmo nome que também ocorreu dessa forma, ou seja, uma semana antes de conhecer outra Luciene há uma década, também vinha o nome sem cessar. Interessante é que só acontece com esse nome.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Comunicado

Venho pelo presente pedir desculpas pela foto do Sr. João Veloso que postou fotos de trajes íntimos femininos na minha relação de amigos do facebook.
Sou novato nessa rede social e não tenho a mínima idéia de como isso ocorreu. No entanto, vou enviar mensagem ao mesmo solicitando que o mesmo retire a foto principal, bem como, as demais que estão presentes.
Seria interessante que ele postasse suas fotos em sites especializados para essa finalidade.

domingo, 17 de abril de 2011

Um Pouco de Paz

Agora vou descansar no blog da Lucienne.
Que coisa linda. Eu me senti muito bem lá. Vale a pena visitar.
http://eulunaluz.blogspot.com
Tem também o blog na Nirma. É também algo de maravilhoso.
Estou me sentindo muito feliz. E para completar essa felicidade em Julho estarei assistindo a Abertura do Festival de Inverno de Campos do Jordão.
Vale dizer que é um sonho antigo meu e que vou realizar agora.
E de quebra no final do ano estarei fazendo um cruzeiro de navio.
Não vou dormir a noite toda. Vou passear o tempo todo pelo navio.
Esses assuntos de parapsiquismo deixa a gente meio sisudo.
Estou indo para o blog da Lucienne.

Desvio de Conduta

“A Sílvia vai ficar no instituto nem que eu tenha de passar pelo teu cadáver. Depois quando eu morrer você pode passar por cima do meu.”
De Waldo Vieira a Vasco Vasconcellos.

Em meados da década de 80, do século passado uma senhora chamada O. . . entrou em contato com uma equipe de pesquisadores da UNICAMP – Universidade de Campinas e marcou um simpósio para com o nosso pessoal.
O evento foi realizado no final do mês de Novembro e por isso não teve muita presença por ser época de final de ano e os estudantes retornando para seus locais de origem.
No dia marcado fomos para Campinas e chegando à UNICAMP ficamos aguardando a chegado do pessoal do Rio de Janeiro que estavam vindo num ônibus fretado. Waldo e Liza vinham de avião e Samuel ficou encarregado buscá-los no aeroporto.
Em poucos instantes chega o pessoal do Rio. Mas, nada do Waldo. O tempo foi passando e a hora do almoço chegando. Muita gente já estava ficando impaciente. A Sílvia acalmando um e outro procurava tranqüilizar as pessoas. Aí cheguei até ela e perguntei o que estava acontecendo que o Waldo não aparecia. Então ela disse que eles já haviam saído há tempos de São Paulo com o Samuel. Mas, eu disse que já era para estarem no simpósio e que pela Via Anhanguera não leva mais de uma 01h15min. Foi então que Sílvia disse que o Samuel estava vindo por dentro e que estavam perdidos no caminho (usando outras estradas), então pensei comigo – logo com o Samuel. Eu conheço bem a figura. Somente o Samuel seria capaz de se perder no caminho de São Paulo para Campinas.
Depois de algum tempo eis que surge no horizonte a Brasília amarela do nobre colega e respeitável cientista. E assim o simpósio teve início.
E aqui fica um aviso a todos: se você tiver algum compromisso e convidar o Samuel para ir com você, acredite você não vai chegar na hora certa. Ele já me aprontou várias vezes.
Certa vez ele foi convidado para dar entrevista na Rádio Guarujá AM em Guarujá, chegou atrasado em doze horas.
Logo que começou o simpósio Sílvia notou que não havia pessoal disponível para dirigir o evento bem como trabalhar no material do instituto e abraçou tudo assumindo a responsabilidade de dirigir o trabalho, tanto que isso lhe valeu o reconhecimento de O. . . que no final do evento veio agradecer a Sílvia por ter assumido o controle da situação. Suas palavras foram às seguintes.
- Sílvia obrigada por ter assumido o simpósio. Se não fosse você o simpósio não teria acontecido. E também serviu de lição para mim no sentido de nunca mais fazer nada no final do ano.
Depois de tudo terminado, fui despedir-me da Liza. Enquanto falava com ela Waldo veio chegando com outro senhor. Aproximando-se de mim ele, estendendo o dedo indicador à frente do meu rosto, disse aquelas palavras postadas no início do presente artigo.
Não me fez mal algum suas palavras. Não me senti ofendido. E também porque estou preparado para enfrentar situações dessa natureza. Apenas fiquei quieto e me despedi de Liza.
Considerações:
1-Qual o motivo que levou Waldo a dizer aquilo?
2-Como ficou sabendo que eu não estava contente com o que Sílvia vinha passando, e por isso, pensava na saída dela do instituto visto não estar sendo valorizada?
Primeiro para mostrar que se considera o todo poderoso, usa da intimidação.
Segundo e o que eu considero o mais grave.
Uma semana antes do simpósio eu estava pensando no que a Sílvia estava passando no instituto. No entanto, depois de alguns dias já nem cogitava voltar a pensar nisso, pois, a prioridade era proporcionar bom ambiente para que tudo fosse realizado da melhor maneira possível.
Acontece que horas antes do simpósio terminar, isso enquanto eu assistia a apresentação do expositor, senti uma intrusão no meu campo mental. Imediatamente procurei saber de onde partia aquela intrusão, surpreendi o Waldo praticando o ato fazendo a leitura de meu arquivo mental. Ele ficou assim cerca de três segundos aproximadamente só olhando para mim. Depois disso, saiu de meu campo mental e esperou o melhor momento para dizer aquelas coisas para mim.
Eis aí a questão do desvio de conduta: ele entrou no meu arquivo mental e foi buscar o que eu havia pensado uma semana antes do simpósio.
Do ponto de vista físico não há nada que se possa provar. Entretanto, do ponto de vista extrafísico isso é falta grave. Adentrar na mente de uma pessoa sem que lhe fosse dado autorização é conduta desabonadora do ponto de vista da cosmoética. E ele o fez sem o menor constrangimento.
Waldo Vieira do ponto de vista evolutivo não consegue avançar e ir mais além do atual estágio que se encontra. Nunca passou do primeiro degrau de iniciação da Ordem dos Alquimistas que é a primeira ordem das demais ordens. Ela é rudimentar, pois, ainda trabalha com elementos do mundo físico. Acontece que em todas as ordens existem vários graus até chegar ao ponto máximo para assim a pessoa mudar de ordem iniciática.
Essa questão de adentrar na mente das pessoas é coisa do submundo espiritual e Waldo Vieira não se cansa de utilizar desse recurso. Esse é um dos motivos que ele não ensina a questão da formação dos Campos que tenho falado aqui.
E por quê?
Justamente porque não é interessante para ele ter alguém do mesmo nível que ele, então fica estimulando o uso do Estado Vibracional como instrumento de ponto evolutivo.
Uma pessoa do nível do Waldo usando dos recursos que dispõe pode conduzir alguém ao desastre e a fazer cometer desatinos dos mais graves.
Em Dezembro passado quando estive no CEAEC, eu estava conversando com um rapaz. Estávamos sentados a mesa onde o assunto era a respeito do meu livro As Junos. Alguns minutos depois entrou um dos auxiliares do Waldo e nos viu conversando. Ficou ali por alguns momentos e se afastou. Após três minutos surgiu o Waldo que veio na nossa direção e apoiando as mãos sobre a cadeira do rapaz que estava de costas para ele, jogou uma imensa carga de energia no coronário do rapaz e falou algumas coisas ao jovem que se contorceu ao receber aquela energia de péssima qualidade.
Observei tudo acompanhando aquele ato nefasto de uma pessoa em cima de um garoto que só pensa em evoluir na vida e ser feliz.

Agradecimentos

Recebi ontem convite via email do CEAEC para um curso de Reeducação Consciencial.
Agradeço mas não estou precisando.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

continuação

E Alegretti, transferindo-se para Miami continuava com seus cursos para latinos que segundo Ramatis, cunhado do Samuel que estava presente num desses cursos, num universo de vinte pessoas, dezessete sustaram o cheque por não achar que o curso era bom.
Vale dizer que no Congresso de Belo Horizonte, assisti a apresentação de Alegretti e achei horrível. Não sabe falar em público, corre demais com a apresentação dando a entender que domina o assunto. Dificulta sobremaneira o entendimento de alguém da terceira idade que por ventura tem relativa dificuldade para ouvir. Demonstra ser mal educado no momento das perguntas dos interessados em não permitir que forneça melhores explicações. Aponta do dedo na direção da pessoa que está fazendo pergunta, indicando que o tempo dela terminou e que tem mais pessoas esperando. Enfim, Alegretti além de não servir pra nada só faz encenação.
Quando fui a Foz em Novembro do ano passado Waldo perguntou de André Luís. Eu disse que meus filhos estão indo muito bem, e que sempre os apoiei em suas escolhas e que André Luís nem quer ouvir falar em paranormalidade ou associações de estudo.
Em seguida Waldo que disse que eu e Sílvia demos mal exemplo de vida para André Luís, por isso ele não deseja saber desses assuntos. Sinceramente, preferi não comentar para não estragar meu dia. Agora, diante da miopia de Waldo em olhar para si próprio, prefere não enxergar próprio passado.
A começar nunca tive mais de uma mulher e mesmo separado de Sílvia a admiro demais. Coisa não comum nele, pois, admirar alguém não é com ele. E quando me aposentei saí com conceito excepcional, pois salvei tanta gente que nem me lembro quantas foram.
Assim que foi comunicado a ela que não mais fazia parte da direção do instituto, deixou a instituição e aposentando-se em sua profissão foi trabalhar como idealizadora e coordenadora do Jornal Escola numa emissora sucurssal da Rede Globo daqui de Santos.
Tornou-se conhecida por esse Brasil afora, tanto que os convites vinham para ela do Rio de Janeiro. Sua capacidade administrativa a levou a direção da ONG Ensino para a Paz filiada a ONU e com sede em Brasília. No I Congresso de Projeciologia realizado no Rio de Janeiro, recebeu largos elogios da americana Janeth Mitchel e de Scott Rogo por sua capacidade de trabalho. Tanto que Janet disse para Sílvia que veio ao Brasil mal preparada e que o nosso grupo era muito bom.
Samuel e Wagner Borges vão indo bem nos seus trabalhos e vale dizer que todos aqueles que deixaram o instituto, saíram-se muito bem.
Esse é o meu reconhecimento particular a um grande mulher, mãe de meus filhos. E também por desejar que sua memória seja respeitada e que não seja esquecida.
Quanto ao Waldo minha mão continua estendida para ajudá-lo, mas para isso acontecer tem que merecer. E a Wagner Alegretti o alvo já foi marcado.
OBS: muito poderia ser registrado aqui. Mas, prefiro não comentar para não comprometer ainda mais a imagem do Waldo, pois, há muito tempo que ele trabalha na desconstrução de sua própria imagem.

continuação

Ao transferir-se para o Rio de Janeiro logo arrumou função para sua primeira mulher e ampliou ainda mais seu poder de influência nefasta em prejuízo da moral, da competência e aos bons costumes.
E Waldo por sua vez abonava tudo. Esqueceu o que Samuel fez por ele.
No domingo que me desliguei do instituto, Waldo trouxe uma senhora do Rio de Janeiro para expor a questão da cobrança dos cursos. Eu e Sílvia apresentamos a proposta que fossem fornecidas duas bolsas de estudos para duas pessoas a cada grupo de cinqüenta pessoas. E que o nordeste teria que seguir diretriz própria na questão de cobrança de créditos, pois aquela região vive outra realidade de nós daqui. Fomos votos vencidos.
Tudo foi acontecendo muito rápido e a essas alturas Waldo dizia para quem quisesse ouvir que, nesta vida não queria mais saber da Sílvia e que nas próximas iria pensar a respeito.
E voltando ao assunto, mesmo com tudo isso, Sílvia preferiu continuar no instituto até que numa noite ela recebeu um telefonema do Rio de Janeiro de alguém que não sei ao certo, comunicando que as decisões do instituto a partir daquela data seriam tomadas no Rio de Janeiro. Sílvia muito abatida só disse isso para mim e ficando vários dias em silêncio. Samuel também perdia o cargo de diretor científico.
Entendo perfeitamente que uma empresa deve procurar otimizar a questão operacional e a decisão de se transferir para o Rio de Janeiro foi acertada, mas da maneira como você feita parecia mais um ato de selvageria. E nem é preciso quem estava por detrás disso.
A esta altura tudo já estava armado no sentido de mais uma vez favorecer o Waldo, pois, sua característica principal é fazer-se de vítima para se sair bem de toda e qualquer situação. Quando Waldo Vieira quer tirar alguém do caminho, logo começa a fazer comentários a respeito da pessoa perante seus seguidores procurando com isso, jogar seu pessoal contra a pessoa que, atabalhoada não acredita no que está passando. E assim, instala-se o caos e depois ele chega como elemento apaziguador. Coisa típica dele.
Então foi aí que ele cometeu seu maior erro. Foi quando resolvi intervir para valer na situação, pois, Sílvia era mãe de meus filhos e devia ser respeitada.
Em seguida marcou reunião em São Paulo falou muito, disse que, quem não quisesse ficar no instituto que pulasse fora. Eu ouvia tudo sem dizer uma palavra. Para completar a série de desaforos estendeu a mão direita ao lado e a apoiando sobre a perna esquerda de Wagner Alegretti disse:
- Esse aqui foi o único que vestiu a camisa do instituto. Quem não quiser pula fora.
Alegretti sorrindo disse:
- Você vai ficar com os tinheides. . . (não sei como se escreve em inglês). E sorria de satisfação. Wagner Alegretti vivia seu maior momento. Era a consagração.
Aí pensei: agora é comigo.
Levantei-me da cadeira e erguendo o tom da fala com o Waldo eu lhe disse que ele era um mal agradecido e que não sustentava o que dizia. Que gostava muito de mandar as pessoas fazer, mas que nunca fazia igual. E disse ainda mais coisas que não é o caso de repetir aqui.
Quanto mais ele gritava, mais alto eu falava. Não dei o mínimo espaço para contradizer comigo o que eu achava de sua personalidade.
Aí então foi tudo pro espaço.
Com a mãe dos meus filhos ninguém bagunça.
Depois disso, desliguei-me do instituto.
Ele por sua vez marcou outra reunião com a Sílvia no qual pediu o desligamento dela e disse que estava muito magoado comigo pelo que eu havia dito a ele. Grande coisa. É sempre assim, nunca reconhece o trabalho de ninguém.
Tudo aquilo que ela fez nada foi considerado. Mas, lá na lembrança dos Maiorais do Programa Projeção Consciente não só está a lembrança dela, mas também a lembrança de Wagner Borges e Glorinha, Pia, Samuel de Souza, Zanaroti, Graciema e muitos outros.

continuação

despesa nunca nos repassou. Além das cartas Sílvia xerocava material de entrevistas do próprio Waldo para divulgação do trabalho e enviava as pessoas.
Quando foi publicado o livro “Projeciologia” Sílvia desmontou um livro e também começou a xerocar capítulos e enviar as pessoas que não haviam recebido o livro. O que ele fez foi comprar a pedido dela um mimiógrafo de tinta de segunda mão e entregou a Sílvia no Simpósio de Campinas para ela trabalhar. Waldo nunca perguntou a ela a questão das despesas, mesmo sabendo que ela trabalhava para divulgar não só o seu trabalho, mas também o seu próprio nome. Até a tinta do mimiógrafo Sílvia pagava do dinheiro dela.
Há vários anos que já não deitava comigo no mesmo horário para dormir, só o fazia após a 01h30min da madrugada e levantava às 06h00min para trabalhar. Eu por minha vez só ficava com meus filhos nos finais de semana, pois tinha dois empregos.
Em uma daquelas noites eu a vi lavando o sutiã na pia do banheiro. Achando estranho perguntei por que fazia aquilo. Ela disse que era para usar no dia seguinte. Perguntei por que ela só tinha um sutiã. Acabei ficando sem resposta.
Foi então que comecei dar contar da gravidade da situação. Tudo saia do dinheiro dela. Pacotes e mais pacotes de papel sulfite para impressão que duas vezes por semana eu entregava no correio e pagava com dinheiro de Sílvia. Viagens ao Rio de Janeiro para coordenar trabalhos e além de responder pela presidência do conselho deliberativo do Instituto. Mais reuniões em São Paulo, etc.
Já não estávamos conseguindo manter as despesas básicas de casa tanto que André Luís teve que ser transferido para escola pública além de Sérgio Luís que sempre estudou em escola pública.
Em seguida de tão exaurida que estava, sugeri que fossemos acampanhar numa praia do litoral norte. Ela disse que não tínhamos mais dinheiro na caderneta de poupança, o que havia fora retirado para despesas. Então André Luís disse que tinha um dinheirinho na poupança dado pela vó Carmélia e iria dar o dinheiro para viajarmos. E assim o fez.
Com o trabalho avançando começaram a chegar pessoas novas para trabalhar. Uma delas veio do Rio de Janeiro e na reunião pública de domingo em São Paulo apanhou o microfone das mãos do Waldo e colocando os óculos escuros no alto da cabeça disse a todos que se chamava tal. . . . e que o assento de seu nome caía no a de . . . .
Eu não sentia firmeza nesse pessoal. Não via neles o compromisso com a questão projeção de consciência. A partir de então não só Sílvia e Samuel já faziam observações públicas, mas também outras pessoas já manifestam descontentamento e preocupação com o que estava ocorrendo.
Em seguida Waldo numa das reuniões de São Paulo disse que havia retirado do trabalho certa pessoa que preparava o ambiente para só ficar mandando e que não lhe servia mais. Não falou o nome da pessoa, mas logo saquei de quem ele estava falando. Esse rapaz que ele se referia muito fez para ajudar o Waldo quando estava no Rio de Janeiro. Fez muito. Foi o primeiro do nosso grupo a deixar tudo e vir para São Paulo. Eu fui o segundo a sair.
Estava claro que os novatos não nos queriam em seu caminho e contava com as articulações de Wagner Alegretti que já de partida para o Rio de Janeiro arrumou uma misteriosa japonesinha que eu nunca tinha visto antes no instituto a não ser no restaurante que fomos almoçar no domingo próximo de meu desligamento da entidade. A essas alturas Waldo Vieira e Wagner Alegretti já haviam transformado o Instituto Internacional de Projeciologia num clube de amigos.
Por uma questão de merecimento e competência a função de presidir o instituto seria de Samuel. No entanto, não foi isso que aconteceu. E também não seria conveniente para Wagner Alegretti ter alguém que não seguisse suas ordens.

continuação

obcenas. Não é tratado de medicina. E o pior é que ninguém da Editares barra essas colocações, simplesmente vão aceitando tudo que o Waldo escreve.
O tempo foi passando e saímos da Cruzeiro do Sul e fomos para a Rua Pedro Cacunda uma travessa da Ataliba Leonel, também em Santana. Lá o Waldo nos reuniu numa manhã de domingo e disse que consultado um advogado o mesmo sugeriu a modificação do Centro da Consciência Contínua para Instituto Internacional de Projeciologia. Ninguém se opôs visto tratar-se de ótima idéia.
E assim mesmo com todas essas atribuições, Sílvia assumiu mais uma função – a de Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Internacional de Projeciologia com sede principal na cidade do Rio de Janeiro.
Partimos então para outra etapa do nosso trabalho que foi a realização de experimentos físicos com a entidade EM. Trabalho esse que se inciava às 09h00min e terminava as 12h00min de domingo. Em seguida saiamos almoçar com o retorno logo após para a sequência do trabalho aberto ao público que se encerrava às 18h00min.
Definida as funções, Wagner Alegretti logo foi dizendo que ficaria com a tarefa de registrar tudo e fazer mixagens. Eu por minha vez ficava em outro cômodo separado por um biombo do restante do grupo doando energia e ectoplasma (invisível), para o trabalho. E Sílvia coordenava os trabalhos.
Pensávamos que no tocante as atribuições confiadas a Wagner Alegretti estavam indo bem. No entanto, ele não registrava nada dos trabalhos de efeitos físicos e também ignorava o trabalho de palestra que se iniciava às 15h00min e terminava as 18h00min. A rigor não gravava nada em gravador algum. Então como iria fazer as tais mixagens?
Confiávamos nele e não reparávamos que ele não fazia nada do que dizia fazer. Apenas permanecia o tempo todo ao lado do Waldo.
Quando saímos desse lugar e fomos para a sede própria bateu em mim a minha natural desconfiança que tinha nesse rapaz e perguntei ao Samuel a respeito dos registros e as mixagens que ele dizia fazer. Samuel disse que é tudo invenção dele, ele não faz nada, é tudo mentira. Que chega para trabalhar às 10h00min e já foi repreendido pelo Waldo que disse para ele que o instituto era uma empresa e que ele tinha que cumprir horário.
Isso tendo em vista que ele conseguiu convencer o Waldo que o instituto precisava dele para trabalhar em tempo integral e remuneradamente. Atitude essa que foi de encontro a nossa proposta inicial já que todos deveriam manter seus empregos e doar algumas horas para o instituto.
- Então não temos nada? Perguntei ao Samuel.
Samuel preferiu não responder.
A partir de então Samuel se propôs a iniciar gravações em vídeos cassete para montar uma videoteca das palestras do Waldo e na primeira tentativa foi impedido por colaboradores do instituto de fazer as gravações. E assim dos muitos anos de trabalho em São Paulo tudo foi perdido. Conversas com EM, exprimentos em que objetos no local apresentavam ganho de calor devido às energias do EM, tudo se perdeu.
Enquanto o curso mantinha suas reservas em dinheiro, foi com a mulher e filho para Porto Alegre, hospedando-se por trinta dias em hotel de cinco estrelas. Diante disso as reservas do instituto foram zeradas.
Sílvia com as atribuições que trouxera de São Carlos não conseguia dar contar de tanto trabalho. Escrevia para vários países, inclusive Argentina onde um grupo de argentinos lhe enviou duas passagens para ir fazer palestra em Buenos Aires. Ela entregou as passagens para o Waldo que mandou duas pessoas do Rio de Janeiro dizendo que as tinha mandado devido terem boas energias.
Pois bem, das cartas que Waldo entregava para Sílvia responder, várias vinham dizendo que mandavam dinheiro para a correspondência. Waldo só entrega as cartas, o dinheiro para

continuação

Da maneira como contou a história do fato chamou-me atenção, pois, não demonstrou qualquer sinal de pesar por ter presenciado a morte do amigo, limitando-se a dizer para o condutor do veículo a seguinte frase – “olha o que você fez.”
Naquele exato momento percebi algo de anormal nele, pois aparentava estar como se nada tivesse acontecido. Na verdade eu e Sílvia sentimos mais a morte do rapaz que ele, propriamente dito.
O tempo foi passado e Wagner foi ganhando mais espaço em nossas reuniões, afinal era indicação do Waldo, mas a essas alturas eu já o observava mais de perto. Inclusive nessa época Sílvia afirmava que o Escudo Protetor hoje denominado Estado Vibracional apresentava falhas. E abandonou essa prática por não apresentar resultados satisfatórios. E foi nessa época que Alegretti começou ouvir considerações a esse respeito.
O trabalho foi avançando e logo fomos para São Paulo na Sociedade Ramatis que na época estava na Avenida Cruzeiro do Sul em Santana.
Nas primeiras reuniões não conhecíamos ninguém a não ser ele, Wagner Alegretti, que já começava a demonstrar sinais de estrelismo tanto que não mais cumprimentava as pessoas do nosso grupo de São Carlos que ele conhecia. Eu por minha vez já havia formado o perfil dessa pessoa, mas sentia pela Sílvia que não só abriu as portas de nosso trabalho e também para sua futura esposa. Porém, ambos já davam seus passos em outra direção.
Com o advento do trabalho de São Paulo além do Rio de Janeiro e mais as entrevistas cobertas pelo jornalista e editor do Jornal Espírita J. Pascale, Revista Planeta e Ano Zero através do Pedro Camargo o trabalho atingiu proporções imensas. E no mês seguinte a partir do primeiro trabalho em São Paulo fomos ao Rio de Janeiro acertar com o Waldo a fundação do Centro da Consciência Contínua em São Carlos. Sendo assim, precisávamos do estatuto da sede do Rio de Janeiro que funcionava num dos apartamentos do Waldo na Visconde de Pirajá, Ipanema. E ficou lá até Wagner Borges conseguir um centro num bairro distante de onde estávamos.
Foi então que Waldo falando do livro Projeciologia apontou para uma pasta em cima de sua mesa, pasta essa contendo dezenas de cartas para serem respondidas, e disse:
- Olha quanta carta, desse jeito não posso terminar meu livro.
Foi então que Sílvia disse:
Então deixa que eu respondo para você ter mais tempo para terminar o seu livro.
E assim ela respondia e entregava o pacote de cartas respondidas nas reuniões seguintes e Waldo passava mais cartas para responder.
Quanto mais o trabalho se expandia mais aumentava a participação de Sílvia que além de cuidar dos afazeres da casa, tinha dois filhos para criar, dar quarenta aulas semanais e corrigir provas, dirigir o Centro da Consciência Contínua de São Carlos, fazer cursos de especialização em Ribeirão Preto e Minas Gerais, assistir o Waldo também nas reuniões em Ribeirão Preto e São Paulo.
Na mesma época Samuel de Souza começou a trabalhar no livro Projeciologia fazendo apontamentos de ordem científica e também escreveu o capítulo das notas musicais para o Waldo. Samuel mesmo sobrecarregado de trabalho, pois, trabalhava na área da física em quatro universidades e uma faculdade para manter a família, encontrava tempo para ajudar o Waldo no livro Projeciologia.
Já nessa época Waldo muito entusiasmado, falou para nós a respeito do trabalho que estava fazendo e que resultou no livro Conscienciograma. Citou até as notas de competência funcional, Jesus Cristo 7, Allan Kardec 2. Sílvia não gostou e o orientou no sentido que deixasse esse trabalho. Ele não ouviu. Vale dizer que na ocasião dessa conversa estávamos no Rio de Janeiro.
Quanto a questão dos livros que escreve em alguns, também exagera em seus conceitos particulares tal é o caso do Manual da Dupla Evolutiva. Não é preciso colocar palavras

Tributo a Uma Grande Mulher

A História de vida de pessoas notáveis pode e deve ser contata por aqueles que de uma forma ou de outra desejam homenagear alguém por justa causa.
E nesse caso existe uma mulher notável chamada Sílvia Lúcia Costa, ex senhora Vasco Vasconcellos com quem convivi por vinte e dois anos.
Estávamos na década de 70 do século passado fazendo experimentos voltados à projeção de consciência. Para que os trabalhos fossem realizados, tínhamos pequeno grupo e nos reuníamos semanalmente em casa, mais particularmente na edícula especialmente construída para finalidades desse gênero.
O tempo foi passado e quando Waldo Vieira publicou o livro “Projeções da Consciência” pela LAKE, juntei meus experimentos e através de um conhecido mandei para que ele fizesse análise do conteúdo. Pouco tempo depois Waldo entrou em contato com esse conhecido que nos direcionou a ele e passamos a nos comunicar por telefone. Isso ocorreu em Novembro de 1981, sendo que em Janeiro de 1982, procuramos Waldo no Rio de Janeiro e resolvemos unir nossas equipes.
Do pessoal do Waldo havia Wagner Borges e Glorinha, Gilberto Campista Guarino, escritor, tradutor e filósofo. E mais Stil da Rede Globo que trabalhava nos musicais de Roberto Carlos, Programa Armação Ilimitada e posteriormente criou as vinhetas da Rede Globo. Havia também o Rodolfo, Sebastião de Carvalho da Sociedade Ramatis e outros.
Um mês após termos encontrado Waldo ele pediu que fosse localizado um jovem estudante de engenharia da USP no campus de São Carlos – SP, estudante esse chamado Wagner Alegretti e déssemos toda atenção a ele. Assim fizemos e o estudante compareceu duas vezes em casa para apresentar seus conhecimentos a respeito do assunto projeção de consciência. Lembro-me que ele gostava de dizer que na república que morava era chamado de Super Wagner.
Em ambas visitas saiu de casa tarde da noite exatamente às 01h30min da madrugada. Pedi a Sílvia que não se alongasse nas conversas com ele visto que tínhamos que levantar cedo para trabalhar.
Nas visitas iniciais não notamos nada de anormal no rapaz. A princípio chegou dizendo de uma projeção de corpo mental feita por ele. Pelo seu entusiasmo colocava-se muito além das pessoas que faziam projeções de psicossoma. No entanto, durante todo o transcurso do início de nossas reuniões em casa até sua ida para o Rio de Janeiro nunca saiu dessa projeção, ou seja, nunca mais falou ter tido outra projeção, até mesmo as de psicossoma tão desvalorizadas por ele.
Certamente que isso não serve como parâmetro para se checar o nível de projeção de alguém ou até mesmo medir seu caráter. Entretanto, após alguns dias a sua apresentação, aconteceu algo que me chamou a atenção. Na segunda vez que ele foi à nossa casa, um amigo dele de república, foi de moto buscá-lo. Era um rapaz igual a muitos estudantes, era alegre e parecia estar de bem com a vida. Depois de três dias que o conhecemos ele em companhia de Wagner Alegretti, foi apanhado por uma caminhonete na rodovia quando andavam de bicicleta. O caso teve repercussão na cidade visto ser na época uma cidade pequena.
Quase de imediato Wagner Alegretti foi a nossa casa para conversarmos a respeito da projeção de consciência. Foi então que perguntei para ele a respeito se não sabia do acidente visto que era um rapaz da USP, ele então declarou que estava em companhia do rapaz quando andavam de bicicleta na rodovia e o jovem foi ferido mortalmente pela caminhonete e que a vítima era justamente o amigo que fora buscá-lo três dias antes em casa. Disse o Wagner que no momento do acidente o assunto era projeção de consciência.

Comunicado

As pessoas que porventura desejar perguntar alguma coisa, solicito que façam de forma sucinta. Apenas a pergunta.
O sistema paranormal de focar é diferente. Normalmente tudo é direcionado ao que está sendo perguntando e não no geral. Daí a dificuldade de um sensitivo entender o que a pessoa deseja saber se ela antes escreve algum texto, principalmente longo.
Quanto aos emails não respondidos deve-se ao fato de 174 mensagens contidas em meu arquivo 170 foram deletadas. Restando apenas quatro mensagens ainda assim de pedido de adesão ao facebook.
De uns dias para cá tenho recebido mensagens que pedem para eu abrir arquivos anexados, outros pedidos sugestão sendo que embaixo da mensagem consta outro endereço para eu clicar e coisas do gênero. No entanto, o trabalho vai continuar. Jamais vou deixar de escrever qualquer assunto que seja de interesse das pessoas.

sábado, 9 de abril de 2011

Um Certo Personagem

Esta noite recupero a consciência num imóvel tipo cinema em que eu estava sentado em uma cadeira de uma fileira qualquer.
A minha frente estava um personagem intrafísico que por sua vez é também um dos antigos do movimento Projeciologia. A seu lado direito sua segunda esposa.
O ambiente era mantido por uma penumbra. Não sei quem estava fazendo exposição. Não estava interessado. Meu foco era a pessoa sentada a minha frente.
Eu não tirava os olhos dele, acompanhava-o a todo o momento. Ele, incomodado que estava olhava para trás a todo o momento e passava a mão esquerda nos ombros como se estivesse limpando de alguma coisa que eu depositava nele. Mas, era tudo cisma de sua parte, pois não me prendo a essas coisas triviais. Meu negócio sempre foi algo maior.
Em dado momento ele diz à esposa que vai mudar de lugar e senta-se na cadeira ao lado, deixando vazia a cadeira que estava.
E fiquei assim o tempo todo, acompanhando-o com meu olhar.
Em dado momento recupero a consciência no corpo físico e vou ao escritório ver as horas e o relógio marcava 05h00min da madrugada deste sábado.
Vale dizer que a desagregação de toda equipe deveu-se a esse personagem. Ele se movimenta nas sombras e com o passar do tempo, notabilizou-se em ser excelente puxador do tapete alheio. Quando há alguém entre ele e o Waldo ou que esteja fazendo trabalho melhor que o dele, logo mostra para que veio.
Esse indivíduo que citei acima sabe que estou indo na direção dele e que sua hora vai chegar a qualquer momento. É esperar para ver acontecer. Não serviu a causa, serviu-se da Projeciologia para se destacar.
Em tempo: gostei muito de ver anunciado na internet a história da Conscienciologia 1981-2007. Interessante não é? É assim que vocês aí no CEAEC contam a história? E onde foi parar o Centro da Consciência Contínua? Que por sinal em um de seus artigos constava que seria seguido o Capítulo “Emancipação da Alma” do Livro dos Espíritos? E onde estão os nomes de Sílvia Lúcia Costa, ex senhora Vasco Vasconcellos? E Samuel de Souza, Wagner Borges? E outros mais? Cadê os depoimentos dessas pessoas?
A que ponto chega à miopia evolutiva de vocês. Sem saber abriram a porta para eu narrar como aconteceu realmente a história da Projeciologia. E já comecei com este artigo.
Até mais.

O Tratamento de Choque na Terapia

Esse assunto já foi desenvolvido aqui no blog, mas eu quero salientar o seguinte:
A questão da impactoterapia não é aconselhável por quem que seja, pois, a pessoa atingida por tal sugestão vier a cometer um desatino de se atirar embaixo de um caminhão, pular de um prédio ou atirar com revólver contra sua cabeça, o articulador de tal tratamento de choque, perante a moral cósmica, é responsabilizado como fator indutor do acontecimento.
São as consequências do ato em si que são analisadas em seu todo com todas as pessoas envolvidas no processo. Não cabe perante a moral cósmica responsabilizar somente a pessoa que atentou contra a própria vida.
Essa técnica tem sido praticada em larga escala pelo Dr. Waldo Vieira que sendo médico está isento de qualquer responsabilidade. No entanto, perante a cosmoética que ele divulga sempre, sua situação não é nada confortável. E se tivesse um pouco mais de juízo iria perceber que com vida humana não se brinca.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Alquimia dos Trabalhos Científicos e Exposição Pública

Por muitas e muitas vidas o ser humano sempre busca marcar presença de sua passagem pelo plano físico.
Vários são os trabalhos que iniciam como ensaios e percorrem caminhos como hipóteses para chegar a teorias para depois ganhar status de tratados.
Não tem como a pessoa fugir desse caminho para se tornar conhecida.
Um exemplo disso que estou abordando para alguém que busca atingir determinada movimentação de energia em seu corpo físico, é buscar no livro “Mecanismos da Mediunidade” de Waldo Vieira e André Luiz, conhecimentos a respeito conforme apresenta o Índice. Entre outros assuntos abordados no livro temos os seguintes capítulos:
- Circuito Elétrico e Circuito Mediúnico.
- Mediunidade e Eletromagnetismo.
- Cérebro e Energia.
- Fluxo Mental.
- Onda Mental.
- Cargas Elétricas e Cargas Mentais.
- Efeitos Físicos.
- Psicometria.
- Desdobramento.
- Animismo.
- Obsessão.
Esses são apenas alguns capítulos do Índice citado acima.
Para dar prosseguimento ao trabalho a pessoa deve buscar mais subsídios em algum tratado de anatomia para encaixar as partes envolvidas.
Depois é só juntar com alguns apontamentos de ordem filosófica e pronto, está formado um novo trabalho.
Em tempo: não é preciso citar que recorreu ao concurso de paranormais, pois, ninguém está interessado em saber disso. Afinal, é importante ter algo para acreditar.
Não esquecer também de criar título novo.
Enfim, temos aí mais um modelo do Estado Vibracional.
Damas e cavalheiros sirvam-se dele.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Momento Energia

Tenho visto não só aqui, mas também em alguns lugares que segundo instrução do sistema de ensino CEAEC o ideal seria doar energia e deixar que o Amparador faça o que de melhor convier.
Sempre refutei essa afirmação e sempre vou contestar pelo fato de não se saber no momento da exteriorização para onde está sendo direcionada a energia.
Recentemente um colega do blog disse que isso é viável, pois, o emissor novato ainda necessita de alguma experiência no assunto para então trabalhar nos moldes que sustento ser o ideal. Também tem fundamento o que ele afirma, logicamente tendo em vista que não posso avaliar toda e qualquer pessoa pelo que faço e produzo. Cada um tem seu tempo de ação e é preciso respeitar tal prerrogativa.
Diante dessa situação surgiu algo que pode contribuir para o novato saber para onde está indo sua energia, isso se não preferir um hospital ou coisa parecida.
Desde alguns dias no momento da Tenepes, venho reparando pela vidência um foco irradiante de energia que vem do espaço e atinge uma das sedes do IIPC no Rio de Janeiro. Trata-se de energia limpa, sem irradiações negativas. A cor dela? A mesma de sempre, prateada e cintilante.
A princípio fiquei sem saber qual das sedes estaria recebendo a energia e por isso não divulguei o fato aqui. Preferi aguardar mais alguns dias.
Foi então que ao despertar no corpo físico nesta madrugada exatamente às 01h30min, consegui unir na mente as sedes. Perguntando em seguida, disse: Qual sede?
Enquanto fiz a pergunta fui acompanhando pela vidência para onde a energia se dirigia, ela parou justamente numa sala, a mesma que recebe a energia prateada. Em seguida veio a minha mente - Ipanema - novamente fiz a pergunta: onde? Ipanema?
Em seguida senti meu coração receber energia vinda de onde havia perguntado. Meu centro cardíaco ao receber a energia, dilatou-se provocando bem estar.
Diante disso, não resta dúvida que realmente a sede e especialmente a sala que me refiro estão em condições apropriadas de receber emanações de energia do doador novato.
Eis aí um bom local alvo para algum interessado em querer auxiliar nos trabalhos de Tenepes.

domingo, 3 de abril de 2011

Comunicado

O IIPC - Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia do Rio de Janeiro, comunica o início de novas turmas do curso de Projeção Consciente a ter início no dia 12 deste mês.
Informações podem ser obtidas através do email:
riodejaneiro@iipc.org.br

Mapa da Gravidade Terrestre

Nesta semana a NASA divulgou animação digital no qual apresenta a questão da gravidade terrestre que envolve o globo.
Pela animação que seguia em sentido anti-horário é possível ver que a gravidade não envolve o globo em sua totalidade, ela é maior em algumas regiões do planeta.
Olhando a questão do ponto de vista extrafísico as regiões esparsas sofrem menor a ação da gravidade. Em contrapartida as regiões de maior concentração de forças gravitacionais, impedem a livre locomoção do projetor e esse normalmente necessita lançar mão de recursos veicular de deslocamento.
Envolvido pela questão que estou desde que escrevi os originais do Gaia, esta noite recuperei a consciência, deslocando-me em um desses veículos que usamos normalmente no plano extrafísico para vencer com relativa facilidade, a questão gravitacional visto que a volitação nesses ambientes é impossível.
Eu seguia por uma estrada e ao chegar ao alto da Serra de Rio Claro – SP tive que descer e apanhar outro veículo para descer a serra, pois, o que eu estava não era apropriado para vencer a questão de gravidade, isso, pois, a cada metro que se desce a serra a força gravitacional se intensifica consideravelmente.
Com um veículo melhor preparado em sua fuselagem pude iniciar a descida da serra e completar o percurso conforme programado.
Observa-se também pelo mapa gravitacional terrestre a existência de saliências na camada externa da gravidade terrestre. Será que as partes salientes é onde estão localizadas as colônias do bem? E a região mais compacta da gravidade com mais atuação é onde estão localizadas as colônias do umbral?
Aí está um caso interessante de se pesquisar.