Livros Escritos

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Em Busca Ponto de Equilíbrio

Equilíbrio, o ponto em que as bandas das vertentes se atraem e repelem-se em movimentos devidamente pausados, nas quais as ordens dos fatos ora pende para um lado ora para outro.
No que diz respeito às intuições criadas pelo ser humano essa situação só tende a se firmar depois de algum tempo. No início, o rompimento com estruturas antigas de ordens dogmáticas não costumam suportar a rápida ação da ordem dos fatos que impõe novo ritmo. Então, temos nova ordem que supre as necessidades do antigo em razão do atual e moderno.
No caso do IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Consciênciologia, essa situação não fugiu ao parâmetro em tela. No entanto, ficou bem visível que para se alcançar certos objetivos não foram poupadas pessoas que muito fizeram pela instituição. Todos nós sabemos de histórias de diversas pessoas, que vieram até nós contadas por elas ou outras. Entretanto, mesmo sabendo de tudo isso, ponderava e indicava outro caminho para ser seguido. Mas, existe um caso que chamou atenção em especial.
Certo dia, recebo do correio, alguns folhetos com fotos e programação de solenidades da primeira década de fundação do Instituto Internacional de Projeciologia. O envelope havia sido despachado de uma agência de correios de São Paulo. Não veio do Rio de Janeiro. Era o aviso de uma comemoração que ia ser realizada no Rio de Janeiro.
Ao ler o conteúdo, verifiquei para minha surpresa, que o evento seria naquele mesmo dia, sexta feira às 20h00min. Olhei para o relógio e vi que já passava das 16h00min. Portanto, não chegaria em tempo hábil, pois, teria que providenciar algumas coisas antes de ir para São Paulo e tomar lugar num ônibus.
Telefonei para o Samuel perguntando se ele também havia recebido algo a esse respeito. Ele respondeu que sim. Perguntei se ele iria ao evento ele disse que iria, mas somente quando terminasse as palestras com seus alunos no Instituto Biológico de São Paulo, e, portanto, só iria no sábado após as 14h00min. Em seguida telefonei para alguns conhecidos, ninguém sabia de nada e não havia recebido qualquer notificação nesse sentido.
O evento aconteceu e o instituto perdeu ótima oportunidade de fazer história, pois, numa só noite todos os antigos fundadores do instituto, entre eles, eu e Sílvia (que já estávamos separados), Samuel, Wagner Borges e outros, poderíamos estar presente para dar um abraço no Waldo. Seria uma noite antológica.
Alguns dias depois, telefonei para o Artur e expliquei o motivo pelo qual não comparecemos. Ele respondeu que muita gente havia faltado. Novamente expliquei que não foi por falta de vontade, foi por falta de ser convidado em tempo hábil.
O Waldo na verdade pagou esse preço por acreditar na continuidade das pessoas em dar prosseguimento ao trabalho que iniciamos. No tocante a esse episódio ele não definiu prazos e não cobrou resultados. Aliás, ele não é bom nessa parte. Deixou rolar e deu no que deu.
Transcorridos alguns meses após esse fato, perguntei a uma amiga como teria sido o evento e como ficou o Waldo ao ver que não comparecemos. Não vou dizer o que ela disse apenas as conclusões ficam por cada uma das pessoas que lerem este artigo.
Particularmente nunca pensei que um dia alguém fosse fazer isso com o Waldo, uma pessoa que também está aprendendo com a vida a evoluir dentro daquilo que ele acredita ser bom e correto. O Waldo não é perfeito. Ele também tem o lado bom. Uma pessoa que por três vezes (segundo a Liza), procurou Chico Xavier em Uberaba para se acertar, e nessas vezes, Chico sempre arrumava uma viagem e, portanto, não podia receber o Waldo. Uma pessoa que ao publicar o livro Projeciologia gastou o equivalente a compra de três apartamentos iguais ao que ele morava na Visconde de Pirajá, Ipanema, Rio de Janeiro. E mesmo não sendo recebido pelo Chico não o esqueceu o mandou que alguém levasse um exemplar até Uberaba. Então Chico ao receber o livro, disse:
- O Waldo é que é feliz, está fazendo o que gosta.
O tempo passou e após a fundação do CEAC, temos o Rio de Janeiro e Belo Horizonte geograficamente, distante dos mandos e desmandos de algumas pessoas que lá de Foz do Iguaçu mandam ordens e mais ordens para serem cumpridas. São bons em dar ordens, fracos no que mais importa a instutição que é, a pesquisa.
Com a morte do Waldo novos caminhos vão surgir e alternativas mais viáveis baterão as portas dos núcleos do Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Isso é uma questão de tempo.
Com a chegada da terceira geração ao CEAC, o astral já modificou bastante. Notei que eles diferem dos demais que são sisudos e aparentam ser muito ocupados. Entretanto, caberá a esses jovens restaurar a antiga imagem do instituto quando da sua fundação.

terça-feira, 26 de outubro de 2010

Se For Para o Bem da Ciência, Eu Quero Sim. . .

Nesta noite, recuperei a consciência num plano em que estava acompanhado de um grupo composto de quinze mulheres projetadas.
Vale dizer que esse grupo é de uma instituição de estudos da consciência e estavam comigo na cidade de Cubatão – SP, cidade essa localizada na Baixada Santista.
Naquele momento estávamos pesquisando os efeitos da poluição das indústrias na mata atlântica, bem como no solo e na água. Mesmo com os avanços no combate a poluição os resultados não eram animadores.
Foi então que sugeri levar o grupo mais para o interior da mata e proceder ao levantamento por metro quadrado da mata que sofre terrivelmente com esse problema.
Assim que chegamos à encosta da serra, segurei o grupo no lugar e iniciei lenta levitação em sentido vertical a fim de medir a qualidade do ar. E fui fazendo isso até atingir altura superior a serra e depois voltei. Ao chegar ao solo, comuniquei a bióloga sub encarregada do grupo minhas observações e todas as moças passaram a fazer anotações ao sítio que estávamos, isso para avaliar possíveis impactos ambientais no ecossistema.
Depois de tomadas as avaliações nesse sentido e num momento de descontração a sub encarregada do grupo, aproximou-se de mim e disse que a . . . (encarregada do grupo e que não vou dizer o nome), viria para o local acompanhar o trabalho e que também iria beijar-me.
Nesse momento, experimentei toda sensação prazerosa que produz o beijo. Era como se estivemos realmente nos beijando. Senti todo o frisson de um beijo molhado. Coisa incrível!
Isso nos leva a seguinte conclusão: se um casal pode manifestar esse desejo mesmo estando a centenas de quilômetros distantes um do outro, é possível que se faça amor também mesmo estando longe no que diz respeito a distâncias ainda dentro dos limites da Terra.
Todos sabem que para realizarmos o ato do beijo no plano físico precisamos estar bem próximos um do outro. No entanto, no plano extrafísico diante desse experimento não só é possível beijar, mas também, fazer amor. Pois as sensações rompem a questão espacial extrafísico.
Agora outra questão: quando um homem ou uma mulher estando separados por longas distâncias no seu quarto ou mesmo no reservado do banho, pensam um no outro, ou um deles pensa no outro e se utiliza do método manual para buscar o prazer, e lá na outra ponta a pessoa sente tudo, estarão eles no corpo físico, ou levemente descoincididos?
Resposta: não só podem estar descoincididos, mas certamente estarão projetados.

Mensagem

Dr. Salvino.
Bem interessante a mensagem que foi enviada para mim. Gostei e me interessei em continuar acompanhando o projeto.
Tenho certeza que terei num futuro próximo, o início do projeto que tenho em mente direcionado ao mapeamento do cérebro do projetor.
Pensei em levar essa proposta ao CEAC, mas desisti, e não é difícil descobrir o motivo.
Mantenha-me informado desse projeto e podemos marcar um encontro no final do ano e assim sucessivamente, isso para inteirar-me melhor dos avanços que tenho certeza, serão alcançados.
Obs. Estava mesmo na hora de aparecer alguma coisa nova.
Até mais.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Estudando o Universo

Nesta noite recupero a consciência em um plano próximo a crosta terrestre.
Intuitivamente eu sabia que estava me dirigindo para um lugar e que precisava intensificar minha freqüência energética para atingir o que pretendia. Comecei então a melhorar meu padrão e consequentemente fui subindo em volitação sentido vertical.
Dentro de instantes cheguei ao meu destino que era o alto de um observatório para pesquisadores do plano extrafísico. Ali as entidades costumam estudar o movimento do Universo. Em seguida um senhor demonstrando semblante alegre me atendeu. Parecia até que ele já me esperava.
Enquanto nós nos dirigíamos para o observatório, observei que ele fica no alto de uma montanha também do plano extrafísico. Isso sem dúvida facilita em muito o trabalho daqueles pesquisadores.
Ao adentrar no observatório notei que ele não possuía telescópio tal qual estamos acostumados a ver no plano físico. Então o senhor educadamente pediu que eu sentasse a frente do que seria algo do tamanho de uma TV de LCD de 32 polegadas. Acomodei-me a frente do aparelho. Ato contínuo ele liga o aparelho. Surge na tela uma parte considerável do Universo. Fiquei maravilhado. Eu estava à frente de um aparelho que tomava praticamente boa parte do nosso sistema.
Ao meu lado o encarregado foi girando um dispositivo e ia focalizando melhor determinadas parte do Universo. Até que em seguida ele disse:
- Veja aquele cometa.
Vendo que eu procurava na tela o que ele pediu e sentindo que eu estava com um pouco de embaraço ele, então, girou ainda mais o aparelho e deu um zoom onde supostamente estaria o cometa que logo surgiu na tela, deslocando-se a incrível velocidade.
O cometa se desenvolvia a uma velocidade espantosa pelo Universo. Em sua trajetória, ele transpunha com facilidade as galáxias seguindo sempre em frente. Enquanto observava o cometa eu deduzia que ele iria seguir sempre naquela direção até que por fim encontrasse uma galáxia que o retivesse em sua gravidade. Aí sim, ele seria capturado pela galáxia e terminaria sua viagem pelo Universo.
Depois dessas observações voltei ao físico e ao despertar olhei para o relógio que marcava 03h28min de hoje.
Esse experimento foi sem dúvida alguma um aprendizado que vai me ajudar explicar melhor a questão do Universo em meu livro “Universo Fractal” que sem dúvida alguma vai esclarecer melhor certas questões por mim estudadas.

domingo, 17 de outubro de 2010

Prestar Ajuda

Na questão de prestar ajuda o brasileiro é por excelência bem prestativo. No entanto, em alguns poucos casos é importante observar melhor essa questão.
Em casos de difícil complexidade existe um padrão que serve como parâmetro. É a questão de quando a pessoa auxiliada diz que mora só, que ninguém quer saber dela e que sente que o mundo está contra ela.
Ela quando encontra alguém logo se coloca nessa posição para angariar a simpatia de quem deseja auxiliá-la. Para ela, é importante conquistar primeiramente a simpatia do novo amigo (a), mas com o passar do tempo, vai exigindo cada vez mais a presença a seu lado do seu protetor a fim de que esse possa ouvir seus lamentos.
O segundo passo nesse processo é exaurir a pessoa que a ajuda de toda energia disponível para que seu reservatório bioenergético não termine e a deixe na pior.
Normalmente em casos assim depois de o processo ter se instalado esse mesmo processo, começa depois de algum tempo, causar incômodo em que auxilia o dependente. Então, inicia-se outro processo que é a dúvida, na qual o protetor deve ou não continuar ajudando, visto que ele nota que não há melhora alguma da paciente. Sente-se constrangido em deixar o caso e nesse ínterim a pessoa auxiliada intensifica ainda mais a exploração no setor da energia, pois, sente que também vai perder quem lhe abastece e sua sobrevivência é a que mais importa.
Sabendo disso ela usa de todos os meios possíveis para explorar ainda mais quem lhe presta ajuda, recusando até acompanhamento com psicólogos. E fica assim até que seu protetor se afaste definitivamente.
Depois disso, inicia nova caçada a alguém que se dispõe ajudá-la e quando encontra, utiliza-se de todos os recursos que domina perfeitamente.
Esse é um caso individual no qual a pessoa prefere operar sozinha.
Existem também casos grupais em que uma das pessoas deseja sair e não consegue tal o emprego da chantagem emocional. E quando acontece no âmbito familiar, pior ainda é a situação.
Um dos casos que acompanhei foi em São Carlos no início da década de 80, do século passado. Na ocasião, foi-me apresentada uma moça problema. Ela não se ajustava em toda e qualquer situação que se apresentava na questão familiar e social. A mãe, sempre solicita acompanhava a filha em todos os lugares a fim livrar a moça de seu problema.
Foi então que minha ex esposa levou ambas para falar com o Waldo em São Paulo em uma das nossas reuniões que fazíamos na Sociedade Ramatis do José Nazaroti.
Naquela época fazíamos os experimentos no período da manhã. Depois íamos almoçar e voltávamos a 13h00min para o Waldo atender as pessoas até às 3h00min, quando iniciava a palestra.
A moça foi atendida publicamente pelo Waldo. Ela falou de alguns problemas e logo em seguida pediu para falar com ele em particular. Ele atendeu e foram para um reservado. Ao sair nada foi comentado.
Foi então que percebi que o problema estava justamente na mãe que, presente na sala foi preterida pela filha ao abordar seus problemas a sua frente. A mulher não gostou nada do que viu e logo percebi – aí vem problema. Pensei comigo.
Logo em seguida mãe e filha voltaram para São Carlos. Eu voltei à noite assim que a reunião terminou.
No dia seguinte fui procurar um conhecido para saber do que elas haviam achado do atendimento do Waldo. Esse conhecido que também não era de avaliar uma questão de todos os aspectos envolvidos no problema, disse que a mãe da moça lhe falou que nunca havia sido tão humilhada por alguém em sua vida e que estava decepcionada com o Waldo por também além de ter sido humilhada havia lhe maltratada.
A bem da verdade é preciso registrar o seguinte: nunca vi o Waldo tratar tão bem uma pessoa como foi o caso da filha dessa mulher. Ele é de veneta, é verdade. Quando a gente pensa que está tudo bem, ele inverte o assunto e causa uma situação de difícil resolução. Já o vi fazer isso várias vezes. Não faz por maldade. Talvez em sua ânsia de explicar um assunto, age dessa maneira. Isso porque enquanto o seu raciocínio está lá na frente ele se utiliza de atalhos para explicar um fato e não pensa se aquilo vai ou não fazer bem ao ouvido da pessoa. Entretanto, nesse caso ele agiu com a máxima polidez, pois, sabia que o problema era grave.
Então, aos amigos que desejam ajudar as pessoas, fica aqui o recado: cuidado, pois, você não sabe o que uma situação dessas pode se transformar. Pessoas que carências energéticas e que agem obsessivamente, sozinhas ou acompanhadas, o problema é mais grave do que se pensa. E quando acompanhadas de um dos pais que lhe são algozes, esses invertem a ordem dos fatos a seu favor, isso porque, não querem perder o seu manancial de abastecimento bioenergético, tal é o caso dessa mãe.
Em casos dessa natureza; toda e qualquer ajuda vai para o espaço.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Nova Consciência

Nesta noite recupero a consciência num plano junto ao meu cachorro Sombra. Eu estava à frente dele quando iniciamos contato telepático.
Por mais de alguns segundos ficamos conversando tal qual pessoas conversam. Para se ter uma idéia de tempo, nós trocamos meia dúzia de palavras enquanto conversávamos com outras pessoas.
Há alguns meses consegui detectar suas ondas mentais. No entanto, só ficou nisso. Porém nesta madrugada tudo aconteceu dessa maneira.
Depois fui novamente ao tal plano observar a nova consciência. O interessante nisso tudo é que não ficamos contidos em seu interior sim ela que fica contida em nós.
Reparei que ela se encontra acima dos valores transitórios atribuídos a consciência psicológica e evolutiva. A questão do carma e suas implicações não são consideradas. Vale dizer que também que não se envolve em questões de relações comerciais-intelectuais a respeito de cessão de direitos autorais, tais como, o ganho e doação do dinheiro auferido do livro pelo autor seja ele paranormal, médium ou escritor comum. Para ela isso está relacionado a conceitos puramente do mundo físico e sem implicações para a evolução no geral da pessoa. Portanto, caso a pessoa ganhe um milhão com a venda de livros e use o dinheiro da maneira que lhe convier, ou então, doe tudo para obras de assistência, ela não considera isso como ponto essencial ao processo evolutivo da pessoa.
Ela não se fixa em desprendimentos. Seu interesse abarca o Universo todo. O que ela considera como ponto essencial ao processo evolutivo da pessoa vale para todo o Universo e não apenas para o mundo terreno.
O seu conceito de avaliação se encontra muito acima das normas e convenções do mundo físico e extrafísico.
Será que sua avaliação principal está na dinâmica do ser da pessoa? De como ela é e se comporta perante as demais pessoas?
Muito difícil dizer a esse respeito. Ademais, tudo que se disser será avaliado partindo do mundo físico direcionado aquele mundo que possui suas próprias leis. Eis a questão.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Jesus Cristo

Atendendo a Reynaldo Mello.
"7 - Você conhece algum Serenão que foi famoso ou que seja famoso, tal qual foi Buda?
R –Não conheço nenhum Serenão famoso e nem acredito que um dia isso irá acontecer, pois, eles possuem aversão a fama e não se mostram publicamente de maneira alguma. Em seu íntimo de ser eles incorporam o espírito de uma nação. Quanto a Buda a maior virtude dele é que ele cultivava a paciência. Importante dizer isso para não se confundir com a perseverança e nem com a integridade moral. Além do mais, Buda e até Jesus Cristo não pertencem a mesma ordem evolutiva dos Serenões. Portanto, não podem ser considerados pré-Serenões.
Explicando melhor: o Serenão une o coletivo a pessoa.
Jesus Cristo une a pessoa no sentido individual ao coletivo.
Buda era paciente consigo mesmo em saber que nada se aprende sem que para isso se atinja o momento certo ou adequado. Diante disso, ele sabia esperar, e esperando, conseguia atingir seu objetivo, e esse objetivo, o fazia chegar ao ponto principal que era a compreensão do mundo com seus incontáveis percalços. Ele sabia aguardar o momento correto para agir e sabia como agir. Buda previa os acontecimentos e se deixava ser conduzido por eles, sem contudo se perturbar e precipitar-se em querer resolvê-los de uma só vez.
Um Serenão faz com que os acontecimentos ocorram e também não se precipita em resolvê-los, ele segue a sequência temporal dos eventos, pois, sabe perfeitamente que todos os acontecimentos se encontram interconectados. Buda agia individualmente na sua força em dominar as correntes de convergência. Um Serenão age coletivamente procurando dominar individualmente as correntes energéticas convergentes em cada uma das pessoas. Ou seja, o primeiro age na psique individual de cada uma das pessoas e o segundo (Serenão) age no coletivo visando a melhora individual de cada indivíduo.
Importante dizer também que eles, Buda e Jesus Cristo, utilizaram em larga escala a emoção-exaltação, importante não confundir com a emoção-passional que é arbitrária, pois quem a cultiva se torna prisioneira de sua própria maneira de ser.
A emoção-exaltação não vem da fé. Ela tem sua origem na capacidade de criação com fundo sentimental, pois ela nasce no sentimento. Isso é fato, pois, toda pessoa tem capacidade de gerar sentimento que causa harmonia e felicidade em seu estado permanente. Isso é emoção construtiva
É assim que são os Serenões, todos eles são felizes em seu estado de ser. Inclusive o Serenão da Argentina que certa vez me disse que adora música e se sente bem em ouvi-la.
Os Serenões também se utilizam dessa emoção-exaltação, mas em outro nível que ainda não estou preparado para dizer, faltam-me palavras para explicar melhor. O que sei é que eles apreciam a pessoa com talento espiritual, ou seja, autoconhecimento, autodisciplina, persistência e empatia que são atributos inerentes desenvolvidos pelo paranormal. Isso tudo aliado a facilidade do sensitivo em captar através de uma forma ou de outra as nuances de seus pensamentos, torna a pessoa bem quista por eles. Exemplo disso é o próprio Waldo que foi o primeiro a levantar essa questão.
Além do mais sei que eles estão trabalhando na montagem de uma Enciclopédia Interdimensional visual e participativa no espaço, digo participativa pois a pessoa pode interagir com as cenas adentrando nesse painel que fica a sua frente e acompanhar os eventos. Essa enciclopédia tem a finalidade de gravar todos os eventos da humanidade, sejam eles individuais ou coletivos. A tecnologia empregada é de transposição mental de imagens do evento, acompanhadas de seus conhecimentos transferidos da mente de um Serenão para o sistema através do código binário da comunicação universal. E assim a pessoa não só assiste aos acontecimentos, mas participa sem interferir na sequência e conseqüência temporal do evento.
8 – Quanto a questão de Jesus Cristo dizer a respeito do Pai que ele tanto falava, você tem alguma coisa para dizer nesse sentido?
R – Sim, Jesus Cristo esotericamente falando chamava a Energia Escura de pai visto que ela está em todos os lugares e a capacidade de criação dessa energia é incontestável. Sem dúvida alguma que Jesus Cristo teve uma expansão de consciência de grande magnitude. No entanto, essa expansão partiu do próprio interior para o exterior. Vivendo essa experiência ele se acoplou as radiações de grande poder que essa energia emite e permite sintonizar-se. Sendo assim, isso possibilitou o afloramento da capacidade mística de Jesus Cristo.
Posteriormente após esse acoplamento com a Energia Escura, radiações exteriorizadas de mentes poderosas permitiram que ele se tornasse o grande místico que foi, pois, Jesus Cristo evolui pela fé e observância de normas divinas universais.
Essas radiações que permitiram essa tomada de consciência de Jesus Cristo afloram aptidões natas nas pessoas, isso segundo suas características sejam para humanistas, religiosos, cientistas, músicos, etc."
Livro "As Junos" Ed. Space.com trechos da entrevista.
Espero ter atendido teu pedido Reynaldo Mello.

Aspectos Iniciais Observados na Nova Consciência

Um dos aspectos que noto nessa nova consciência é que ela se comunica com o nosso eu no plano físico.
O seu atributo principal com implicações nessa nova situação em ser superior em relação a nossa consciência vígil que, por sua vez, não é tão participativa no sentindo de ser consciente das adversidades que causam conflito, tais como: discussões ou envolvimentos que visam marcar presenças desnecessárias de curiosos em locais onde ocorreram tragédias. Os quais, ainda portam energias avassaladoras de desequilíbrio das pessoas envolvidas nos desastres. Tais envolvimentos segundo essa consciência, acarreta para a pessoa os dissabores do que acontecer dali para frente. E nesse envolvimento interpessoal os reflexos advindos desse envolvimento serão sentidos.
Outra situação ainda mais grave que essa consciência aponta está relacionada à decaída do padrão vibratório da pessoa envolvida em discussões desnecessárias, principalmente notícias essas, públicas com platéia reduzida ou então, discussões em veículos de comunicações tais como, a internet. Situações desse porte, agrava o estado vibratório de quem a alimenta e, ganha mais agravante quando há um grupo de pessoas agitando ainda mais a rixa, que por suas vez, deixou há muito tempo o terreno da lógica e bom senso sem o real aproveitamento para o fim que se destina.
Um grupo de pessoas seja ele qual for, pode ajudar ou contribuir para o fracasso de alguém que se sujeita a esse grupo com o propósito de manter sua hegemonia, seja no próprio grupo, ou no sentido de mostrar a esse mesmo grupo que é capaz de superar as demais pessoas em qualquer outro sentido.
O que essa nova consciência aponta nos experimentos que estou realizando é que uma pessoa devidamente esclarecida que lidera um grupo, não deve entrar em confrontos mentais com outro grupo, mesmo que seja para atender ao pedido do seu grupo. Provocar uma situação com o intuito de receber a resposta do grupo contrário mesmo que, para isso, seja usado pano de fundo, visando atender pedido de seu grupo que ele precisa se defender, é no mínimo, contrário ao sentido evolutivo do entendimento as bandas naturais.
A sabedoria está justamente em não usar os recursos intelectuais em embates e sim, manter-se sintonizado com o que há de melhor para que o estado evolutivo não se perca nos caminhos tumultuosos dos conflitos mentais. Pois, conflitos mentais não só acontecem no mundo da reflexão do mundo físico, mas no extrafísico também.
Num experimento que fiz recentemente que durou cinco dias, recebi um tipo de vibração antagônica as minhas idéias. O grupo de pessoas, cerca de oito, enviavam tais vibrações em minha direção. A rigor não desejam mal para mim, mas eu sentia que havia sido colocado na “roda” da discussão. As energias que vinham não era das melhores. Vale dizer que não precisei acionar o Estado Vibracional e os Campos que tanto defendo. As energias que foram direcionadas para mim, permaneceram por alguns dias fluindo em minha direção mas, nunca me atingiram.
Posteriormente, recuperei a consciência em um experimento e no plano que estava, mantive-me num estado superior no sentido evolutivo ao plano mental. Na ocasião, observava as bandas naturais e invertidas fluindo. Pude detectar em um segmento das bandas invertidas essas energias que passavam “por baixo” de mim sem atingir-me.
Esse foi o exemplo que essa consciência que faz parte do nosso eu, utilizou para mostrar que podemos nos sintonizar com ela e desenvolver em cada um de nós, a capacidade de manter um nível que nos ajude a evoluir por caminhos mais seguros.