Livros Escritos

Livros Escritos

quinta-feira, 29 de março de 2012

Fechamento do Blog

 Caros colegas.
 É com tristeza que fecho este blog para iniciar novas postagens no novo blog.
 Este "amiguinho" que me atendeu tantas vezes e auxilou muitas pessoas também se despede.
 Um trabalho que começou há pouco tempo e já conta com milhares de leitores. Acredito que o amiguinho cumpriu sua tarefa e agora parte para um nova realização.
 Ele deixa para vocês a seguinte estatistica de leitores que ele conseguiu através desse período.
 Países                                                                                          leitores
Brasil........................................................................................    79.347
Estados Unidos.........................................................................      5.347
Portugal....................................................................................      1.171
Japão.......................................................................................          607
Alemanha.................................................................................          337
Espanha...................................................................................          245
Reino Unido.............................................................................          142

Obs. não foi computado pelo programa países além desss citados acima. Mas, sei que existem pessoas no México e outros países que nos acompanham. 

Em meu nome e no nome do blog nós nos despedimos para voltarmos no endereço www.portaldaviagemastral.com.br e no meu novo email vasco@portaldaviagemastral.com.br
Estaremos novamente juntos a partir do dia 1Abr2012. Foi bom ter conhecido vocês.
Bom final de semana.
Vasco e www.umaviagemastral.bogspot.com

Comentários

 Os comentários do blog estão sendo removidos para o novo blog.
 Quando a administrador do blog terminar tudo vai voltar ao normal.
 Vasco.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Formato

Obs. eu coloco parágrafo no rascunho e não aparece na matéria. O coitadinho do blog chegou ao seu final. Não suporta mais artigos. Logo será substituído pelo novo. Guardarei com carinho este blog que muito me ajudou. Vasco.

Minha Visão

“Praticando constantemente a projeção consciente ele ganha maior lucidez e agora tem certeza que é um participante ativo do mundo extrafísico.” Eu disse isso pouco acima, mas não é fácil chegar a esse ponto de confluência no qual todas as demais linhas de percebimento convergem para uma única direção no sentido de propiciar ao aluno algo realmente concreto. Tal fato na maioria dos casos em que o aluno não progride está justamente na orientação dos senhores donos de institutos, espaços esotéricos, centros de estudo da consciência projetada e similares, que são terrivelmente limitados em seus conhecimentos e práticas projeciológicas. Na maioria dos casos o que se vê por ai é um total desconhecimento de mundo extrafísico com suas nuances de comportamento advindos das leis dos demais mundos. O resultado disso tudo é uma limitação que os fazem ficar apenas trocando as palavras do significado de experimentos que vem sendo realizados há milênios. E não é só na questão da projeção consciente. Também vemos isso no emprego da energia em que o orientador ou professor diz para o aluno captar energia sem saber que ele, o aluno, está trazendo para dentro de si algo que desconhece quanto ao histórico da procedência da dita energia. Então na maioria das vezes acontece alguma reação visto que a pessoa está inalando ou administrando para si algo que não conhece. Exemplo: algum remédio sem a devida consulta ao profissional da área da saúde. Na profundidade deste assunto não há ou não existe um comprometimento maior por parte de quem ensina a pessoa projetar-se com lucidez ou até mesmo projeção no decorrer do sono comum. Visto também ser o professor ou orientador ser incapaz de se projetar. Então cai tudo num vazio que pode se prolongar por toda vida do aluno. Quando eu disse aqui há algum tempo que a programação da arte de projetar-se estava atrasada, eu não disse isso com referência aos alunos que não possuem qualquer responsabilidade visto que eles vieram para esta vida mais no sentido de aprender. Eu disse nas entrelinhas que a responsabilidade era totalmente dos senhores instrutores que nada mais estão fazendo que poluir a internet com seus longos e desnecessários artigos a respeito dos Estados Diferenciados de Consciência. Também não estou dizendo a respeito dos técnicos e teóricos que sabiamente escrevem artigos chamando atenção do público em geral para o assunto, pois, a eles foi confiado pelo comando central da programação o direito e autoridade para expor didaticamente toda a evolução do aluno. Este artigo aborda a questão do instrutor que de uma forma ou de outra não percebe, ou se percebe, prefere não admitir que ele se transformou num instrumento de repetição, teimando em não sair da superfície do assunto que é a projeção consciente. É fácil transferir a responsabilidade ao aluno que não consegue se projetar. Ele é a parte mais sensível do problema e está abandonado. Não tem para onde ir. E assim, aquele irmãozinho que conhecemos no mundo extrafísico e que tivemos o compromisso de ajudá-lo nesta vida não desenvolve a contendo o seu parapsiquismo, bem como a arte de se projetar. Do Projeciologia até os dias de hoje não surgiu nada novo. Ter boa vontade nesse assunto não basta. Fazer e pensar que está fazendo o correto, também não bastam. O que precisa realmente é que os senhores professores ou instrutores se reúnam e apresentem propostas inovadoras de cursos, e parem de se copiar entre si. Que sejam criados fóruns de debates visando uma nova dinâmica em sua área de atuação. Somente assim as pessoas poderão e irão ser beneficiadas de um modo geral.
(continuação) companhia de entidades com maior gabarito. A partir de então ganha Amparadores afinizados com esse trabalho. Praticando constantemente a projeção consciente ele ganha maior lucidez e agora tem certeza que é um participante ativo do mundo extrafísico. Conquista mais respeito do Amparadores ficando livre de assédios de toda ordem, pois, aprende com o tempo a mudar de frequência energética quando preciso, usar também da capacidade de transferir sua consciência para outro corpo ou então, seu próprio porte vibratório não permite que entidades estranhas o cerquem. Consequentemente começa a desenvolver a psicometria e na Tenepes, emprega desse recurso não só para melhorar sua postura, mas também para aliviar o sofrimento alheio. Resultado: começa evoluir por atalhos somando pontos com rapidez incrível. No início de sua maturidade extrafísica começa ter constantes contatos com seu cordão de prata. Examina-o mais de perto e sente quando esse está necessitando de maior fluidez energética. Compreende a estrutura atômica do cordão de prata e não só percebe, mas também enxerga a energia transitando pelo interior do cordão de prata através de longos fios. O total coroamento do final de uma fase que foi conquistada com sacrifício é quando ele toma contato com a última parte de seu corpo que até então nunca o tinha visto. E também, até o presente momento projetores veteranos nem sequer desconfiam do quanto é importante à visualização dessa parte do corpo que são os pés. Sendo assim, se finda uma parte na sua vida para iniciar outra com novos e extraordinários eventos.

Análise do Experimento Anterior

É de meu feitio sempre analisar experimentos que apresentam algo novo que podem ser aproveitado pelos colegas que acompanham o blog. No experimento anterior chamei atenção dos leitores para a questão que cito meus pés que apareciam visivelmente para mim tal qual de tantas outras vezes. Deixei explícito essa questão e ninguém percebeu esse detalhe importantíssimo. Então vamos à explicação: Por que cito que a questão da visão do pé quando do projetor projetado? Justamente por ser o percebimento e a visão do pé ser o último ponto a ser notado pelo projetor quando projetado. Fala-se muito na questão do projetor desperto quando projetado. Mas, não entram em detalhes ou explicam essa questão que de tão importante é também simples de entender. O pé no que diz respeito à pessoa no intrafísico representa importância até maior que outras partes do corpo, visto ser ele que sustenta o físico estando localizado numa região de muito atrito em relação às demais partes do físico. Quando uma pessoa se movimenta não tem como poupar os pés. No forte calor os pés esquentam. No frio congelam. Na chuva encharcam e vamos por aí afora. Voltando ao assunto projeção consciente, quando o indivíduo começa se deslocar fora do corpo, normalmente não sendo desperto, fica apenas alguns centímetros do físico totalmente imóvel. Depois de algum tempo seus olhos começam a abrir-se e mesmo com eles abertos, não visualiza o que está à volta dele. Os olhos captam, mas não registram o individual e muito menos o conjunto que o rodeia. Isso se deve aos sentidos de captação que não estão devidamente estimulados. Posteriormente ele começa a dar seus primeiros passos no ambiente para ganhar confiança. Depois se projeta para fora dos limites de seu espaço residencial a fim de somar conhecimentos de seu novo estado diferenciado de consciência. Sendo assim, tem início o contato com seus assediadores desta vida ou de outras. Não conseguindo escapar deles ele tenta de todas as formas correr. Eles o perseguem. Ele cria formas pensamentos que está subindo numa escada. Eles o observam, não conseguem acompanhá-lo. A escada é apenas forma pensamento que ele recorreu no momento. Mas, na verdade está volitando. E não sabe que é capaz disso. Nesse momento o acontecimento sendo importante é transportado para o cérebro físico e o projetor ao despertar no físico pensará que foi mais um sonho, porém devido à clareza ele desconfia que possa ter ocorrido algo mais que um simples sonho. Mais tarde, enquanto dorme vai tomando contato com outra realidade não tão habitual. Por algumas vezes sente a presença de alguém junto dele e, se não o vê, mantém contato transmental. Com o passar do tempo vai percebendo que ganha em lucidez e nota a presença de pessoas de outra esfera. No entanto, seu raio de percebimento é horizontal e não possui ainda o sentido da visão exponencial de conjunto. Sendo assim, troca apenas informações superficiais com um seu igual do outro mundo. Quando volta ao corpo narra o que ficou mais evidente em sua lembrança. Depois disso começa se arriscando em aventuras ou viagens de passeio as colônias para se inteirar da dinâmica extrafísica. Nessas colônias, são avaliadas suas possibilidades de trabalho junto ao esclarecimento, consolo e socorro a entidades necessitadas. Acontecem então avaliações de seu estado emocional para saber até quando ele suporta assédios de entidades e, sendo for aprovado, começa realizar missões desse nível em

domingo, 25 de março de 2012

Com Sérgio Luís

Nesta noite recupero a consciência na companhia de meu filho Sérgio Luís. Ele havia reduzido seu psicossoma para quando tinha a idade de três anos, época que passeávamos muito. Estávamos felizes e recordávamos uma época inesquecivel. Após o final do passeio, ele disse que me amava muito. Ao ouvir essas palavras fiquei ainda mais contente. Realmente foi um prêmio que recebi de meus filhos pelo reconhecimento de ter feito tudo que estava ao meu alcance.

sábado, 24 de março de 2012

Missão de Reconhecimento em Desfiladeiro

Recupero a consciência na superfície de um desfiladeiro que sempre que posso vou até lá para fazer reconhecimento de suas diversas colônias.
Por várias vezes que lá estive já cataloguei no topo desse desfiladeiro extensa rodovia por onde passam veículos pesados de transportes e hospedagens.
Nele há uma penumbra permanente indicando que tal localidade fica nas proximidades da Terra.
Recentemente iniciei viagem a pé descendo por uma das vielas desse desfiladeiro e pude constatar que ao chegar a planice o mar costuma chegar bem próximo.
Notei também que próximo a esse desfiladeiro existe outra cordilheira que apresenta em sua topografia algo na estimativa em quilômetros que chega a quatrocentos quilômetros, partindo de Santos ao Rio de Janeiro. Diferente do outro desfiladeiro esse apresenta luz solar e seus habitantes estão distribuídos em várias colônias.
No topo dessa cordilheira há uma colônia em que seus habitantes costumam levar vida normal e não dispondo de tecnologia suficiente para melhorar seu padrão de vida. No entanto, são felizes por residirem num lugar banhados de riachos e matas. São alegres e bem receptivos a visitantes não violentos. Costumo transitar por eles sem qualquer problema.
Projetado resolvi ir mais fundo no mapeamento dessa cordilheira e procurar levantar o máximo de pormenores para mapear com mais detalhes essa localidade.
Partindo da análise da primeira colônia que citei logo acima, percebi que o dialeto que seus habitantes empregam para se comunicar não é do meu conhecimento, bem como eles também não entendem o que digo. Então, fica tudo na base da comunicação por vibrações harmoniosas.
Sabendo que mais a frente eu começaria a descer rumo as outras colônias, iniciei volitação rasteira morro abaixo e logo encontrei o rio que costumo me banhar extrafisicamente. O rio quando desce morro abaixo possui margens estreitas e longas corredeiras. Entretanto, quando chega a um ponto da cordilheira com topografia mais estável ele costuma abrir suas margens e as águas descem mais mansamente. Em alguns desses pontos é possível grupos de pessoas aproveitando o que a Natureza extrafísica oferece a elas. Nesses ambientes há também crianças em companhias de seus pais.
Esses locais de acampamentos definitivos de pessoas são totalmente arborizados e bem ventilados. Em algum ou outro ponto a luz solar penetra e toca no solo permitindo a troca de elementos que sustentam a vida se reciclarem.
Também aproveitei esse lugar para tomar mais um banho e pude notar a água tocando no meu corpo, embora não tive a sensação se ela era fria ou compatível com a temperatura do meu corpo. Vale dizer que senti a água tocando na minha pele por uma só vez quando em outra projeção nesse mesmo lugar.
Continuando em minhas observações avancei mais adentro e agora passo a registrar o que antes não houvera tido a oportunidade de observar nas viagens anteriores.
Caminhando morro abaixo por uma estreita viela, em instantes chego a uma colônia que apresentava meia luz. Isso talvez porque a claridade do sol já haver passado por ela.
Andando pela colônia faço minhas observações e noto que se trata de uma colônia em que seus habitantes praticam o naturismo sem restrições. Percebo que as mulheres usam apenas a peça intima que cobre o baixo quadril e os homens andam nus.
Seguindo sempre em frente logo chego ao final da colônia. Nesse momento sinto que meus pés (atenção nesse detalhe) estão pesados. Olho para eles e vejo que estão repletos de um tipo de argila branca que grudou nos meus pés não permitindo que eu consiga, retira-las com o passar as mãos sobre elas.
Ao ver-me debatendo com esse problema uma moça aparentando seus vinte e cinco anos se aproxima de mim, e pede para eu colocar um de meus pés numa pequena piscina que havia no local para que ela pudesse retirar a argila. Obedeci e introduzi meu pé direito na piscina e pouco depois o retirava para a moça esfregar meu pé com uma escova que estava logo acima da piscina. E nesse esfregar meu pé, a moça estando bem próxima de mim, seus seios tocava em meu corpo transmitindo para mim uma suave e prazerosa sensação de bem estar.
Depois de ter meus pés limpos continuei viagem e mais adiante chego a um lugar em que havia uma briga de dois grupos um contra o outro.
Comecei a passar por entre a briga e encontro uma conhecida envolvida na contenda. Tento retirá-la puxando-a pelos pulsos e a deixo na margem da estrada continuando em minha caminhada.
A seguir começo a perder a rememoração desta projeção e tudo indica que logo terei mais dados a respeito desse enorme desfiladeiro.

quarta-feira, 21 de março de 2012

Análise do Experimento Anterior

Então vamos analisar o experimento começando por um Estado Diferenciado de Consciência, que faz com que eu recupere a consciência num plano na companhia do grupo de pessoas que acompanha o blog.
O fato de recuperar a consciência pouco antes do evento e logo após esse, pode-se concluir que minha consciência desejava apontar algo que precisava ser registrado dado a um tipo raro de experimento.
Até o início da tempestade eu agia com absoluta naturalidade tal qual fosse mais uma das projeções que realizo com o grupo. No entanto, quanto à questão de acalmar a tempestade eu não sabia até então que um ser humano fosse capaz disso devido às implicações energéticas de alta intensidade. Mas, como se algo muito superior ao meu entendimento se manifestasse e fizesse com que eu tivesse absoluta certeza fez que eu agisse de imediato para proteger a mãe dos meus filhos. De onde veio a certeza que eu faria o que fiz, eu não sei. Entretanto, ela estava dentro de mim a minha disposição para ser empregada quando preciso fosse.
Isso talvez seja a tão decantada manifestação da Consciência Manifestada em outro nível ou então a Consciência Suprema se manifestando ao meu cérebro extrafísico empregando caminhos que desconheço. É como se eu fosse uma orquestra composta por vários corpos, ou consciências evolutivas, porém regido por um maestro que salta de uma partitura para outra sem perder a execução da música.
Essas manifestações que agora estão surgindo, devem fazer parte da programação do estudo da consciência no qual a própria pessoa faz o experimento, avaliando por si próprio qual caminho sua consciência está apontando para ele seguir na escala da evolução.
Eu estava certo quando é necessário investir em experimentos de projeção consciente, pois, só assim a pessoa pode se conhecer realmente.
Espero que ninguém do grupo desista de investir nas projeções conscientes. É o que peço.

domingo, 18 de março de 2012

Agradecimentos

Aos colegas:
Agradeço a confiança em mim depositada.
Bom final de domingo e ótima semana.
Um abraço.

Mais Elementos da Consciência Suprema

Em primeiro lugar deixo claro que essa questão de Consciência Suprema não me torna uma criatura melhor do que as demais.
Emprego esse título para diferenciar de um estado para outro nos Estados Diferenciados de Consciência. Nada de me arvorar no sentido de tornar-me um ser acima de alguém.
Eis aqui uma projeção que tive sexta-feira passada, dia 16Mar2012, em algum lugar do plano extrafísico.
“Em dado momento do sono recupero a consciência num plano em que me encontrava com o grupo de colegas do blog fazendo uma explanação de um assunto do interesse do grupo.
Em dado momento, começo a notar de ondas extrafísicas de grande magnitude estão se formando e vindo em nossa direção. O ambiente começa perder a luminosidade para ir escurecendo. Imediatamente digo ao pessoal para sairmos de lá imediatamente.
- Vamos sair daqui rápido. Vamos, vamos. . .
Olho para a minha esquerda e vejo uma habitação um pouco maior que uma casa e menor que um barracão. Então digo ao grupo:
- Temos que ir para lá.
E o grupo começa a correr na direção do pequeno barracão.
A passagem sendo estreita fico na porta empurrando o pessoal para dentro, pois o que importa é ver todos a salvo.
Nisso a tempestade está em seu ponto mais intenso. O céu escuro e forte ventania faziam-me prever que teríamos forte dificuldade se não entrasse todos no barracão.
Após passar um último jovem uma moça grita para mim:
- A Sílvia.
Apontando para frente com a mão ela me indica onde se encontra minha ex esposa.
Viro-me para a direita e vejo Sílvia presa num redemoinho composto de ondas magnéticas que girando em sentido anti-horário a matinha presa, impedindo-a de se juntar ao pessoal.
Então num gesto como se eu já soubesse o que fazer, ergo a palma de minha mão direita apontando-a para a tempestade, e digo:
- Pára, pára.
De imediato a tempestade magnética se acalma e se dissipa possibilitando a Sílvia que se juntasse ao grupo novamente.
Assim que ela se liberta e vem em nossa direção vou deixando de rememorar este experimento para entrar no sono comum novamente.”

Obs. logo faço a análise do experimento em artigo a seguir.

Sequência do Artigo Anterior

A consciência quando aponta para essa direção de permitir que o projetor perceba que essa movimentação entre os corpos em que ele ainda no estado de plena lucidez a observe, está na realidade dizendo para ele, perceber que ela é capaz de se movimentar dentre os veículos de manifestação de consciência sem que para isso se permita, localizar-se num único corpo. Sendo assim, a pessoa experimenta essa maravilhosa sensação de dupla identidade.
Acontece que esse é apenas o primeiro estágio de algo mais abrangente e infinito que está a caminho para a pessoa perceber, ou seja, logo surgirão momentos de extrema complexidade que de tão complexos de entender a pessoa sente que no final sabe do resultado. Isso devido a uma certeza intuitiva que se faz cada vez mais presente.
Ela percebe que sabe, mas não encontra palavras para explicar essa estranha e nova percepção.
E por que não encontra meios de explicar?
Justamente por não encontrar palavras para isso. O cérebro físico ainda não se está capacitado para expor em palavras o que percebe e sente que é bom. Daí tem início à chamada divisão dos corpos que levados pelos cérebros físico e extrafísico se desassociarão seguindo cada um seu caminho na linha evolutiva.
Quando tem início essa divisão os cérebros trabalham nos pontos de maior fragilidade de um deles e, unidos entre si, se abastem na permuta de informações visando com isso não só a evolução da consciência, mas também da própria genética da pessoa.
Com a evolução desses corpos surge embora timidamente algo que até então a pessoa desconhecia, que passa a reger os caminhos por onde a consciência transita para se valer presente nos corpos acima descritos. E esse algo eu chamo de Consciência Suprema que já descrevi em artigos anteriores.

sexta-feira, 16 de março de 2012

Descoincidência Dos Corpos

Quando li o comentário do Rômulo a respeito de ao projetar-se, costuma sentir descoincidência dos corpos físico e psicossoma, sentindo que a consciência se encontra em ambos os corpos, recebi essa notícia com imensa gratidão.
Isso nada mais é que o início da transferência consciente da consciência em seu estado de lucidez mais íntimo sem que outro corpo perca a noção do ambiente que se encontra.
Esse estado possibilita a pessoa viver praticamente por muito tempo. E com isso, usufruindo do status de percebimento das realidades física e extrafísica sem que tenha que recorrer às expansões de consciência que, despendem por algumas vezes, imensa quantidade de energia.
Quando a pessoa experimenta algo desse nível isso nada mais é que a consciência atingindo seu propósito no sentido de apresentar ao seu portador, algo inusitado.
E como se atingir esse estado?
Normalmente através do emprego constante da projeção consciente que possibilita a pessoa ter noção exata que algo mais está surgindo do seu interior e que é benéfico. Tal postura leva o indivíduo concluir que esse algo novo é benéfico possibilitando imensa paz e quietude. Logo após o experimento acontece a transformação de uma postura milenar em algo translúcido apontando novos caminhos da consciência vígil de trilhar.
Escrevendo não é possível alguém formar idéia do que estou expondo. Entretanto, quando a Home Page estiver pronta e as filmagens tiverem início farei uma exposição prolongada desse assunto que pode também não ser a ideal, mas vai chegar próximo.
Nesse estado de suspensão no qual a pessoa sente que estando projetada percebe que possui dois corpos, ela se encontra nas cercanias do corpo físico. Sendo assim, a consciência ainda se movimenta tão rápido que a pessoa não percebe essa movimentação.
Logicamente que a densidade e massa do corpo físico, mais o tempo que a consciência permanece lastreada nesse veículo de manifestação consciencial, fazem a diferença no sentido de bloquear parcialmente o parapsiquismo humano. Aliado também a gravidade do plano físico que contribuem para esse vai-e-vem da consciência por hora alternando-se em vários corpos.
Quando o projetor é veterano e vez por outra costuma passar por esse momento, ele pode provocar a alteração no sistema de seu complexo vibracional através de mudança de freqüência na escala das vibrações. Isso nada mais é que o resultado de um leve manejo nas energias do Estado Vibracional que, utilizado dessa maneira, é benéfico para a finalidade que se destina.
No caso do projetor que começa experimental esse estado e desconhece o caminho a seguir, também é importante observar como tudo se desenvolve para só depois de algum tempo no corpo físico dar início as avaliações e conclusões do experimento.
E como seriam essas avaliações?
A princípio, logo após o descobrimento, deve pensar que realmente é possuidor de um corpo translúcido de magnífica montagem extrafísica, sensível e que quando se locomove atinge velocidade incomensurável fora dos limites do mundo físico. Sendo que tal velocidade torna-se superior a velocidade da luz quando esse corpo mais sutil se desloca entre mundos intergalácticos.

(continua)

quarta-feira, 14 de março de 2012

Na sequência.

Obs. tive que abrir esta página por falta de espaço na sequência do artigo do. . .
Dario.
Não estou generalizando. Bem sei que no CEAEC, existem divisões de variações de energia. E nesse contexto afirmo locais onde se consegue manter bom nível de experimentos. Um deles é a praça de alimentação, ok?
No prédio das tertúlias o fluxo de energia não é compatível para outras pessoas fazerem qualquer mentalização. E por quê? Justamente porque é o local de poder do Waldo.
Quanto à assistência, sei que existe assistência e deve ser assim, pois, quem trabalha no esclarecimento das pessoas encontra dificuldades em levar o trabalho adiante.
Quanto à questão das duas mil pessoas que reunimos na Federação Espírita, e você cita o que consegue reunir na mídia eletrônica, trata-se de situações distintas. Nós reunimos duas mil pessoas sem o recurso da internet só usando telefone e artigos em jornais. Jovem é jovem. Não tem idéia do quanto é difícil trabalhar assim.
Quanto às técnicas que você fala que são empregadas visando o desenvolvimento do corpo mental. Eu, mesmo sem conhecê-las, vejo que precisa de revisão, pois, não se obtêm resultados práticos no sentido de desenvolver o corpo mental sem conhecer os fluxos de energias internos e externos que envolvem esse formidável corpo.
Quando você diz que não conheço o método do Waldo em desenvolver o corpo mental pelas centrais. Isso é verdade. Não conheço e gostaria de saber como são essas técnicas. Não sou o dono da verdade. Caso estiver errado volto atrás. Mas, acontece que o Waldo sempre se posicionou em relação às demais pessoas, não a mim, pois ele me respeita e muito na questão da paranormalidade. No entanto, ele se julga a última palavra na questão do psiquismo. Ninguém sabe nada, só ele.
Nesse ponto eu até entendo o Waldo, pois bem cedo começou a trabalhar nisso e foi orientando por um grande e fenomenal médium. Entretanto, as lições que lhe foram passadas por esse médium e também lições dos Amparadores ele as esqueceu ou as ignorou.
Não estou mentindo. É só você retirar a venda que lhe tapa os olhos e vai enxergar.
Quanto à tenepes há muito tempo que não faço porque sempre tive voltado meu ser ao lado do bem. Um bombeiro que salva uma vida faz isso pelo amor a vida. Salvei tantas vidas que nem me lembro de quantas.
Sabe o que é o alarme tocar de madrugada numa noite de carnaval e eu cortar uma cidade de ponta a ponta, chegar ao local, subir rápido pelas escadas e lá no alto segurar uma mulher que ia se jogar lá de cima? Isso é só um dos casos. Obrigação? Sim. Mas, antes de tudo vem o amor pela vida humana e demais animais.
Sabe o que é receber depois o agradecimento dos parentes e Amparadores por isso? Tenepes? Pra que?
Agora, somos privilegiadas por isso? Não. E sim, qualquer pessoa que respeita o ser humano valorizando suas conquistas não necessita de Tenepes.
Deixei para escrever o último tópico por ser o mais importante; nele você se trai de uma forma magistral. Olha só a forma como você valoriza seus conceitos e menospreza as conquistas pessoais de pessoas. Dizer que o único a entender o que você diz aqui é o Veríssimo e ainda lhe confere a porcentagem de 1% é julgar-se o supra-sumo em inteligência. Isso não é de bom juízo. Avalie sua postura na questão de ajuizar algo de alguém usando para isso seus parâmetros. Reinvente-se. Mesmo assim, entendo tua postura. Você não tem culpa. Foi criado para ser assim. E de onde veio essa criação? Do Waldo que você defende. Defender alguém é algo nobre, mas é sempre bom ver se a defesa que está sendo feita de alguém está salvando ou destruindo esse alguém.
Quer prova?
Tenho. Quando e onde? No último congresso de Projeciologia realizado em Belo Horizonte. Posso explicar? Devo.
No domingo quando Waldo falou a platéia falou de alguns assuntos, e um me chamou a atenção. Foi quando ele disse que um dos maiores projetores do Brasil que é policial e reside no Rio de Janeiro, não sabe escrever. Que os policiais são assim mesmo. Escrevem mal. Eu estava lá e vi ele dizer isso. Fiquei impressionado ao ver isso. Eu que vivo num mundo altamente competitivo não costumo ver isso entre as pessoas. Agora, se tais avaliações dessa natureza são comuns entre vocês que as usem nas cercanias do CEAEC, não deste outro lado do muro que divisa o meu mundo e o teu. Isso não permito e rebato mesmo. Quer falar de mim? Sem problemas. Mas, não aceito tamanha desfeita a uma pessoa que valoriza o trabalho do Waldo conforme constatei na página do rapaz. Isso não se faz. É dessa forma que vocês valorizam o trabalho de alguém? Sempre dando nota?
Então veja bem; o que estou fazendo com vocês é algo de caso pensado há muito tempo. Finalmente consegui fazer alguns de vocês sair fora das cercanias do CEAEC e mostrar publicamente o real estágio que se encontram. Posso perceber que aprenderam a não se comportar deste lado do mundo.
As pessoas aqui fora clamam por algo saudável que não venha com essa soberba. E da próxima vez pense melhor na questão de avaliar porcentagens relacionadas à evolução das pessoas. O Waldo fez e continua fazendo isso, e veja o que restou dele.

quinta-feira, 8 de março de 2012

Dia Internacional da Mulher

Com muito carinho.

sábado, 3 de março de 2012

Elementos da Consciência Manifestada

Agradeço ao colega Veríssimo que levantou a questão da Consciência Manifestada pode se tratar de um novo paradigma que merece ser mais bem estudado.
Sem dúvida alguma era isso que eu desejava. Que alguém percebesse e levantasse a questão. Pois, vou escrever um livro a respeito abordando minhas considerações. Bem porque quero ter o prazer de lançar o nome do Veríssimo na galeria dos imortais para este autor.
Já faz algum tempo, escrevi no blog que a programação da projeção consciente estava atrasada. Que necessitava de impulso para que as pessoas não perdessem sua programação evolutiva regressando ao plano extrafísico com pouca ou quase nenhuma informação ou prática a respeito de suas possibilidades projetivas. Sendo assim, imprimi o ritmo ideal no assunto no que diz as informações e práticas. Hoje tenho a satisfação de notar que muitos de vocês estão acompanhando o assunto, e apresentando sugestões.
Baseado no que escrevi acima vamos a mais uma análise da Consciência Manifestada que apresento nesse experimento que se segue:
“Levanto-me mais cedo do costume para ir a São Paulo participar de uma reunião de diretores da empresa onde trabalho.
Era 06h00min do dia 2Fev2012, quinta-feira. Em seguida faço a higiene matinal, tomo meu café e vou para a Avenida Conselheiro Nébias apanhar o ônibus para me levar a capital paulista.
Andando e contando os minutos para chegar à avenida julgava que seria mais um dia normal tal quantos outros. Porém, ao chegar próximo do cruzamento da rua onde caminhava com a Avenida Conselheiro Nébias, sinto por um rápido momento que sou portador de duas consciências que ocupam meu estado de vigília num único espaço temporal.
Percebo claramente que não se trata de projeção consciente, pois, me encontro perfeitamente lúcido e sabedor da qualidade mental de estar vivenciando um momento com duas consciências que, embora façam parte de meu eu, não se comunicam entre si e cada uma se manifesta em seu devido plano.
Somente esse fator já é suficiente para derrubar a hipótese de clarividência viajora, pois, a pessoa quando se encontra nesse estado, a consciência física acompanha o evento. Ou então não se tratava da minha mente ter se associado à dimensão 3 ½, pois tudo estava normal. Aliás, a consciência quando atinge esse estado se torna mais ágil e não foi o que aconteceu.
E minha mente agindo de maneira rápida logo percebeu o que disse acima e surgiu então a minha vista um corredor em desnível que poderia ser o de ônibus que separam as poltronas. Isso para o leitor ter uma idéia aproximada do que eu estava vendo. Esse corredor aparecia uma parte um pouco mais alta que a outra, e os níveis separados por uma linha que delimitava as partes altas e baixas.
Em seguida logo veio a mim que eu cairia em algum lugar e poderia me machucar.
Ao chegar ao ponto do ônibus fiquei esperando-o por uns cinco minutos até que ele apareceu e me recolheu. Ao entrar vi o corredor a minha frente em desnível com o lugar próximo ao motorista. Caminhei devagar tomando o devido cuidado. Ao sentar no banco, pensei comigo:
Bem, no ônibus não caí. Agora vamos ver o que vem daqui para frente.
Fui para São Paulo, participei da primeira reunião. Em seguida saí para outra reunião em outro emprego e almocei. Após tudo acertado peguei carona na Van alugada pela empresa que trabalho e rumamos a Santos. Saímos do centro de São Paulo e ganhamos a Avenida Ipiranga. Foi então que o diretor da empresa pediu para a Van parar na frente de um restaurante para bebermos alguma coisa para matar a sede. Em seguida a Van parou e os colegas desceram sem problemas.
Quando desci, enfiei o pé direito num buraco da calçada. Torci o pé.
Ali estava o acidente que iria sofrer. Reparei que a calçada apresentava uma parte em desnível da outra o que possibilitou que uma das partes se rompesse do restante da calçada e se levantasse formando a linha do desnível.
Após ser erguido pelos colegas, percebi que ganhara de presente um aviso com dez horas de antecedência do que iria acontecer comigo.”
Final do relato.