Livros Escritos

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terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Nem Superman; Nem Mulher Maravilha

Quanto à questão de avançar mais ou aprofundar o tema precisamos considerar ainda certas situações para não cairmos na armadilha do erro da ilusão.
Eu poderia lançar aqui vários artigos a respeito de manifestações de consciências nos planos das formas ou mental. No entanto, não seria conveniente, pois, devido à própria questão da pressa tudo se tornou mais difícil de trabalhar.
No presente momento estou indo até o ano de 1988, quando surgiu o IIPC. Essa fusão a primeira vista parecia ser ideal ao estudo da consciência se manifestando fora do corpo humano. Entretanto, a maneira como foi exposta e praticada pelos professores que não mediram esforços para explicar essas ocorrências, resultou numa perda fantástica de prática do ato projetivo o que proporcionou uma distância abissal entre projetores e conscienciólogos. Isso sem contar com o exagerado número de neologismos os quais para se entender seria preciso fazer curso para se saber qual a linguagem que o instituto estava usando.
Falo isso porque sugeriram que eu fizesse tal curso. Achei graça. Como se isso fosse melhorar minha performance no plano extrafísico. Esse é apenas um dos detalhes que afastaram os projetores da entidade.
Vieram outros mais, tais como: “não acredite em nada do que é dito aqui. . .” isso sem dúvida alguma serve para a Conscienciologia visto que ela é uma disciplina exata. Não serve para Projeciologia que é humanas. Os projetores em seus pontos de vista acreditam uns nos outros, isso porque, eles sabem das convergências de experimentos que apontam para uma situação em comum vivida por eles no plano extrafísico. Um experimento que tem como premissa buscar resultados pode no início, começar de forma diferente, mas lá na frente se une ao relato dos demais projetores envolvidos no assunto.
Essa questão do “não acredite em nada” está de bom tamanho para alguém não ligado a projeção ou Projeciologia, não serve devido ao fato do cérebro do projetor estar formatado com outro programa não especifico para o que se busca na Conscienciologia. O projetor é um indicador de caminhos. E por mais experimente que seja sempre busca recurso em forças místicas. Não tem como fugir disso.
Outra questão é: “tenha seus próprios experimentos”, outra máxima da Conscienciologia. Mas, que também não serve para o projetor, pois, eles sempre buscam a comparação de seus experimentos para fazer a própria avaliação de seus experimentos. Então em muitas ocasiões comparar experimentos com outras pessoas para o projetor, tal atitude é saudável.
A projeção consciente é corporativa, não é desassociativa.
É importante também estudar a questão do duplo etérico. Saber por que ele vale tanto para o plano extrafísico a ponto de entidades do bem, sempre buscar energias para seus trabalhos em que armazenam em seus condensadores de energias carregados presos a cintura. Ou então, de entidades assediadoras que buscam as energias do duplo etérico de alguém para suas finalidades escusas.
É importante saber como em alguns casos o duplo etérico assume a forma humanóide de seu dono e se torna visível, tal como ocorria com Emilie Sagée, francesa, professora que em algumas vezes ao escrever no quadro negro, seu duplo se tornava visível aos alunos e copiava movimentos que ela fazia no quadro negro. Ou em algumas vezes quando se alimentava seu duplo surgiu atrás dela fazendo os mesmos movimentos. E mais ainda, em que eu certa vez vi o duplo de um colega de serviço ao lado dele fazendo os mesmos movimentos de mímica que seu dono fazia ao conversar comigo.
Será que por algumas vezes o duplo interfere na comunicação verbal da pessoa a ponto dela cometer gafes? Haverá aí justamente a interferência do duplo nessa questão em que muitas pessoas afirmam não se lembrar de ter falado determinadas coisas? Devido à característica de determinados duplos em assimilar e armazenas energias, ele consegue se sobrepor a pessoa deixando-a instável emocionalmente?
Todas as pessoas que tiveram seus duplos visíveis a seu lado ou que eu os vi imitando seu dono não se lembravam de dizer certas coisas que estavam falando naquele momento ou fazendo qualquer movimento. Eles apenas sentiam uma perda considerável de energia no momento da manifestação do duplo etérico.
Muito se tem falado a respeito da questão de enfermidades que surge no corpo humano tendo como origem pontos de conflito energético no duplo etérico. Isso é inquestionável. Mas, também não está a origem de certas interferências energéticas no corpo físico motivada pela ação do duplo etérico, principalmente na questão da consciência?

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Estrutura do Espaço Tempo

Vez por outra recupero a consciência em um plano sem formas estudando a estrutura do espaço tempo do Universo.
Esse lugar aonde sempre vou é destituído de formas, quaisquer que seja. A única forma que se apresenta para mim é uma estrutura de vários tijolos montados um em cima do outro como se fosse um muro com 2mt de altura por 3mt de comprimento. Forma essa sem reboco para facilitar minhas observações.
Fico olhando para a estrutura durante vários minutos. No meu íntimo sei que entendo como funciona essa questão da estrutura do espaço tempo, mas quando trago ou tento trazer para o cérebro físico não consigo rememorar de como se forma essa estrutura.
Após ficar estudando essa questão, logo em seguida, surge a minha frente uma sequência enorme de número que sugere ser a equação resolvida da estrutura do espaço tempo. Mais uma vez me deparo com a questão de rememoração.
Acredito que esse pode ser um de meus trabalhos em minha próxima vida, ou seja, tentar resolver essa questão estrutural de como se comporta o Universo.
Já dei o primeiro passo, trata-se da questão das bandas naturais e invertidas que fluem no espaço. Isso já estou abordando no meu livro “Universo Fractal”.

Lazer no Plano Extrafísico

Nesses dias tive uma daquelas projeções que raramente acontece com um projetor.
Em dado momento do sono recupero a consciência em um plano na companhia de minha namorada e de uma amiga de outro planeta que nos visitava.
Aproveitamos a ocasião para fazermos uma gincana para checar nossa reação quanto a possíveis ataques extrafísicos. Então fizermos assim: eu me minha amiga propomos uma gincana sendo que eu e ela iríamos competir contra um grupo de pessoas do plano extrafísico.
Minha amiga portava uma espécie de chicote prateado que o lançava na direção de um dos nossos adversários e esse se enrolava na pessoa, deixando-o imobilizado. Eu por minha vez, partia correndo em direção a um dos adversários e me lançava sobre ele. Com o peso de meu psicossoma ele ficava imobilizado por cerca de dez segundos, tempo suficiente para ganhar pontos. Minha namorada anotava tudo.
No final ganhamos a competição sem perdermos uma só contenda.
Saindo dali formos para a sede do Instituto Internacional de Projeciologia em São Paulo. Lá chegando, havia um grupo de pessoas projetadas que nos recebeu com amabilidade. Uma moça de cabelo castanho curto parecia ser a encarregada do grupo. No entanto, o que também me chamou atenção foi o teor da energia da sede do instituto, a energia é algo que não pode ser dito, apenas sentido. Realmente um sono de energia.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Complemento

. . . ainda na questão sugerido pelo Felipe Correa, há que se ressaltar que o duplo etérico também pode desempenhar as vezes, a função do projetor em determinadas ocasiões.
Para isso é indicado que o projetor edite sua aparência humanóide no duplo etérico.
Esse é um dos pulos do gato que falei em artigo anterior.

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Sugestão de Pauta

Felipe Correa sugere o seguinte tema.
1-Gostaria de saber como são os agrupamentos entre espíritos e encarnados realmente. Temos que muito disto depende da vertente filosófica ou religiosa adotada pela pessoa, bem como seu nível espiritual. Católicos atraem espíritos desta corrente. Judeus de outra e assim vai. . .
Em questões de iniciações e ordens há criação de seres artificiais, plasmados com energia por meio de energização sempre em horas marcadas pelos grupos. Chamados egrégoras tradicionalmente, que os defendem no astral.
E para um espiritualista do século 21, era de aquário, - que não fecha pacotes e somente julga correto defender princípios e ideais, direitos humanos e altruísmo imparcial – como fica a questão dessa proteção? Quem são seus mentores, protetores ou similares, como proceder para achar seus pares?
2-E sobre as religiões tenho outra questão. Apesar de muitas religiões favorecerem um comportamento ético de seus partícipes elas não pregam o desenvolvimento do discernimento e busca da verdade. Notável que pela disposição energética do planeta e seu novo ciclo me parece que a permanência da religião será ameaçada e contraditória. Penso que haveria uma troca dos princípios dogmáticos da religião por princípios filosóficos e possível implantação de organismos gerais que funcionem, algo como uma ONU reformada com maior alcance.
Pergunto ao senhor como vê a realidade extrafísica destes fatos e mudanças graduais de cultura neste ponto de transição histórica.
Abraço.

Olá Felipe Correa.
Realmente são grupos que se atraem. Quanto a isso não há dúvida.
Em referência a questão do espiritualista do século 21, a natureza da personalidade desse pessoal que pensa igual a você, está sintonizada com uma realidade mais abrangente e não tão dependente quanto a grupos religiosos. Embora vocês tenham mentores, esses estão mais livres para agir devido à própria condição de vocês que também são mentores, mesmo estando no intrafísico. E logo serão mentores no plano extrafísico. Porém, existe uma questão importante a ser considerada, que é a atual imigração de seres vindos de outros sistemas para as redondezas da Terra.
Esses seres trazem novas propostas evolutivas e algumas mulheres que acompanham este blog e outras mais, quando projetadas, debatem há muito tempo a questão genética desses seres. Sei disso porque estou sempre com elas e a vontade delas em melhorar a raça humana e enorme.
Na verdade, vocês estão se agrupando e formando novos pares. É só dar tempo ao tempo.
Esses seres que estão chegando ao nosso planeta realmente trazem essa proposta da religião não dogmática. E a ONU tal qual você abordou vai ganhar novo impulso com essa questão.
E à medida que você vai se libertando do entendimento imposto pelas religiões a respeito do pecado, carma e outras coisas mais, você vai conseguindo se soltar e se lançar em novas viagens pelo Universo e poderá assim tomar conhecimento de como funciona o sistema evolutivo desses sistemas. Perceberá então, que ao longo do tempo esses conceitos fundamentalistas impostos pelas religiões tiveram sua utilidade para frear um pouco a questão da ganância humana, principalmente a do homem.
Notará que lá onde for para conhecer verdadeiramente acontece a tão decantada liberdade que todos desejam encontrar.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Atendendo ao Luiz Edno

O Sr. poderia esclarecer mais o comentário abaixo? Grato
“Os conscienciólogos (mantem intercâmbio) com suas consciências evolutivas?
Desses que citei acima só a última classe é a que está mais vulnerável, isso porque, eles evoluem pelo sistema de exclusão, isto é, acreditam que pela consciência é a única maneira de evoluir. Sendo assim, até o mais persistente amparador se afasta. O sentido que eles empregam para se defender de entidades desse nível os tornam suas principais vítimas."
Vamos ver Luiz Edno no que posso te ajudar.
Tecnicamente falando não só os conscienciólogos, mas todos aqueles que partem para romper etapas evolutivas são mais sensíveis a assédios. Os conscienciólogos somente agora estão tomando contato com leves manifestações de energias de seus corpos energéticos. É nesta vida que eles estão vislumbrando essas possibilidades e alguns deles estão experimentando essa admirável fonte de recurso que ativa o parapsiquismo da pessoa. Sendo assim, eles visam o corpo mental.
Antes de almejar essa situação a pessoa tem que tomar ciência da questão das fases de manifestação da emoção, que por alguns momentos se manifesta na vertente emoção-exaltação e em outras ocasiões em emoção-passional. Para eles emoção não presta. Não deve ser cultivada. Generalizam essa questão como negativa e excluem o que lhes pode ser útil no futuro.
Esse é só um aspecto do quanto eles estão equivocados. Há tantos e mais tantos que eu precisaria escrever um livro sobre esse assunto. Mas, vamos ficar só nisso, por enquanto.
Ao buscar esse recurso de evolução eliminando emoções, os deixa impossibilitados de avaliar o que verdadeiramente tem que se fazer para chegar ao estado de corpo mental pleno. Esse estado se consegue atingir de maneira permanente após a total fusão de todos os centros energéticos que compõem o psicossoma. Sendo assim, o psicossoma deixa de existir e se torna um centro irradiador de todas suas energias que justapostas umas as outras, formam o duplo etérico do corpo mental. Diante disso o corpo mental propriamente dito se expande de forma natural e definitiva.
Acontece que eles não têm a menor idéia de como o corpo mental se expande e acreditam que idéias que lhes chegam à consciência vígil ou consciência psicológica vindas pelos neurônios, idéias essas que tiveram sua origem nas células gliais são fruto de seu corpo mental. Não são. São idéias que compõem o conjunto das sinapses. Não tem relação alguma com corpo mental evolutivo. É função puramente física e essas idéias vão ficar aqui quando o corpo físico morrer.
Isso é evoluir por exclusão.
Eles não possuem a menor idéia de como dominar as energias e já estão partindo para o corpo mental. E o resultado disso é o bloqueio mental e energético com o Amparador que lhes assiste, pois, são raros ou raríssimos os Amparadores que entendem de corpo mental em sua extensão.
Falam em prestar assistência, mas não se desligam de suas formas de pensar voltadas somente para o corpo mental. Então, isso não é assistência, pois, o corpo mental raciocina com a lógica dos fatos. Quem é corpo mental não afaga, não ampara, não abençoa, não se sublima, não sente piedade, etc. isso é óbvio. Então, que assistência é essa que dispensa esses recursos em assistir uma pessoa que sofre? Agora, se a pessoa fala em assistência para ficar no topo da onda, aí é outra coisa.
No quesito que eles empregam para se defender os torna suas principais vítimas, isso está explicito no recente entrevero com os espíritas. O ataque partiu do interior do próprio CEAC para o mundo exterior. Com isso, as defesas do CEAC se abriram e o assédio que antes já existia, intensificou-se ainda mais. E assim, não há Amparador que segura a onda. Estando junto do protegido, entra no embrulho e também vai ser assediado.
Desconhecem o sentido de avaliar o potencial energético de seus duplos etéricos que possuem energia de primeiríssima qualidade. Energia essa vindo de manancial de imensa quantidade de vegetais, recursos aquáticos e solo que existe naquela região. E o pior, acredita que rimando trafor com mega trafares (nem sei o que é isso), vai lhes livrar do assédio de entidades de nível dois. Aliás, aquelas entidades exibem pano de fundo no sentido de fazer a pessoa acreditar que eles estão combatendo associações de assuntos evolutivos. Entretanto, o os assediadores não estão nem um pouco interessados nisso tudo. O que eles querem é outra coisa.
Para complicar os conscienciólogos não procuram estudar com afinco a questão do duplo etérico. Quando morrerem, vão se complicar.
Não posso ser mais claro do que já estou sendo.
O melhor livro que o Waldo escreveu foi o “Mecanismos da Mediunidade” em parceria com André Luiz. Já li esse livro mais de onze vezes. É fantástico. Vejam só o que ele contém (isso para não dizer tudo que está no Índice), Ondas e Percepções, Agitação e Ondas, Homem e Ondas, Matéria Mental, Pensamento das Criaturas, Cérebro e Energia, Partícula Mental, etc.
Acredito que seria importante que eles lessem esse livro. Vai ajudar muito.
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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Experimento do Maurício

Eis aqui parte de um experimento vivenciado pelo Maurício no CEAC em Foz do Iguaçu, Paraná.
Devido a extensão do texto, julguei melhor fazer apenas uma análise de parte do experimento que pode contribuir para ajudar as pessoas.
Diz o Maurício que a experiência proporcionou enorme avanço em suas percepções e ressaltou também a questão das energias no local que estava. E como sugestão seria interessante que ele retornasse mais vezes ao CEAC, isso no sentido de realizar novos experimentos a fim de melhorar seu desempenho não só energético, mas também nas demais áreas da paranormalidade.
A seguir ele diz o seguinte:
“. . . procurei não intervir nas exteriorizações. A intensidade desses fluxos alternavam durante o experimento e no decorrer pude perceber coisas como: maior movimentação inicial no meu chacra básico (região ao redor do períneo e base da coluna), por alguns momentos senti um grande mal estar, formigamento nas pernas devido ao mal posicionamento na poltrona (falta de alongamento mesmo).
Descoincidência. Em alguns momentos tive algumas sensações repentinas de sair e voltar do corpo.
Fortes exteriorizações. Cerca de 5 a 10 exteriorizações de intensidade muito forte que nunca senti nesta vida.
Medo. Durante o experimento tive momentos de medo, que me atrapalharam gerando repercussão energética como diminuição, e na minha própria observação.”
Quando ele diz que não procurou interferir no experimento essa posição é a mais correta. Realmente não se deve interferir no experimento no sentido de ficar analisando toda e qualquer manifestação que seja, pois, o sentido crítico irá prevalecer e aquilo que é normal no plano extrafísico e não normal no plano físico certamente vai levar o sensitivo a considerar a questão. Sendo assim, faltamente o prejudicado será o paranormal que perderá a sequência de um experimento que poderá mudar o rumo de sua vida.
Um inconveniente é o medo que pode resultar no bloqueio de experimentos não só com exteriorizações de energia, mas também em projeções conscientes. Aliás, tenho artigo no blog que falo a respeito desse assunto.
Finalizando, seria bom que não só o Maurício, mas todos aqueles que porventura estejam interessados em realizar experimentos com energias com vistas a Tenepes, procurassem o CEAC com mais assiduidade a fim de praticarem novos experimentos, pois, a cada manifestação novos fatos vão surgindo que podem colaborar no desempenho da pessoa em melhorar a si própria. Duas vezes por ano ou no mínimo uma vez seria interessante.
E num segundo estágio do experimento quando o praticante já estiver bastante familiarizado, ele pode durante do trabalho de Tenepes, sintonizar-se com as energias de onde praticou a trabalho de exercício no CEAC e procurar trazer parte das energias de lá para novas exteriorizações particulares em seu ambiente de trabalho na cidade que reside.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Esclarecendo.

. . . no segundo tópico quando falo em exercícios que podem no futuro ser intercalados, trata-se do exercício de circulação de energia circundante. Não falo de exercícios da Tenepes, ok?

E mais. . .

Com referência ao assunto Tenepes continuo recebendo emails de pessoas desejando saber vários detalhes de como proceder nesse assunto.
Diante dessas sugestões de explicações constatei o seguinte:
Correram tanto em explicar às pessoas as questões do trabalho de assistência, a Tenepes, que não deram tempo para o aluno praticar os exercícios e avaliar rendimentos. Isso em referência ao dia a dia da pessoa em seu próprio ambiente. Pesquisar biologia marinha em laboratório é uma coisa, no manguezal é outra. Lá o biólogo tem que ficar com água até o peito, pisando numa lama que vem até a altura do tornozelo, pisando com cuidado em galhos de árvores submersos, levando picada de borrachudo e birigui, e ainda carregar prancheta com papel e caneta. Isso para levantar um sítio natural ou que já esteja recebendo o impacto da poluição.
Trabalhar em ambiente devidamente preparado para o exercício da Tenepes é uma coisa. Mas, a realidade do campo de ação é outra. A pessoa que faz Tenepes fora dos limites do CEAC ou unidades regionais está na linha de frente do trabalho. Não está na quinta coluna. Expressão essa usada pelos militares para designar quem vem atrás da tropa, propriamente dita. E numa batalha, o apoio logístico exerce função fundamental unindo a tropa e aprovisionamento.
Entrei por esse caminho para poder situar melhor quem é a pessoa que faz a Tenepes, pois, ela é o elo sensível das partes envolvidas.
Pensava eu que essa parte já havia sido resolvida quando o aluno estivesse nos cursos. Ou seja, não ensinaram o básico e muito menos o pulo do gato.
Desconhecimento teórico ou inexperiência prática dos professores?
Ambas as coisas. Digo isso, porque um general deve estar sempre postado ao comando da tropa e, ser o primeiro a acompanhar seus soldados na frente de batalha. Isso além de municiar seus soldados com armamento necessário para a contenda. E deve entrar numa guerra sabendo perfeitamente que vai vencer. Caso contrário, nem pensar.
O apoio logístico no caso da prática da Tenepes seria além de levar o aluno ao centro especializado do CEAC e regionais. Importante também que o professor verificasse em qual ambiente o aluno vai trabalhar dali para frente. Visitar as casas dos alunos nas cidades onde moram e ver em que condições eles irão trabalhar. Ajudar a escolher um cômodo da casa que seja apropriado para ao trabalho. Sondar a vizinhança e mapear o bairro em que o aluno reside. Fazer levantamento do passado do imóvel bem como do bairro. E nunca deixar de prestar qualquer informação aos alunos que viessem precisar. Isso não é luxo é o básico.
O que estou fazendo não é nada de excepcional. Estou indo até ao ano de 1988, com o intuito de buscá-los e trazê-los para cá a fim de prepará-los realmente para o trabalho na linha de frente. Nada mais que isso.

Obs. uma pessoa enviou email perguntando a respeito da energia circundante.
Um dos detalhes mais significativos de proteção ao imóvel é o movimento circular de bioenergia. O aluno para se precaver de problemas com invasões em seu domicílio de entidades mal intencionados, deve movimentar a energia com uma das mãos em sentido circular horário e, ao mesmo tempo em que faz esse movimento, exteriorizar também energia consciencial. Isso com o propósito de defesa do ambiente. Pode também dizer palavras a seu agrado.
Evitar assistir filmes de vampiros. Isso muda a vibração da casa.
E o exercício uma vez por dia em horários mais ou menos determinados. Depois de algum tempo, pode ir dando um espaço maior na questão dos exercícios até atingir o estágio de fazer mentalmente durante uma rápida folga no horário de almoço mesmo estando no trabalho. Mas, sem alertar ou chamar a atenção dos colegas.
Nenhum Amparador tem por hábito a questão de impor dias ou horários, visto que são vários os impedimentos que impossibilitam a pessoa a seguir com regularidade os exercícios. Eles entendem perfeitamente quando a não realização do experimento aconteceu por algum contratempo ou por falta de vontade da pessoa.
Digo mais uma vez que dedicar o final de semana a família é importante. Cada pessoa tem o seu ritmo de vida. E o professor sensato é aquele que trabalha naquilo que o aluno está em condições de oferecer.
E enquanto a pessoa entra com mais afinco nas questões da família e energia que não é utilizado para essa finalidade, ela entra em repouso. No dia seguinte volta com tudo.
Sinceros agradecimentos ao Maurício, Felipe e Guto e também daqueles que enviaram emails que possibilitaram maior abordagem a respeito desse assunto.