Livros Escritos

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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Robótica

Próximo do horário de despertar no corpo físico para iniciar um dia de atividades, recupero a consciência em um plano em companhia de um conhecido que morreu recentemente.
Estávamos sentados a uma mesa conversando. Em dado momento, apanho de minha sacola um livro de capa verde bem parecido com aquele verde usado no filme Matrix.
Apresentei o livro para esse conhecido que o lesse, e com isso, se interasse mais a respeito do plano extrafísico, pois, sendo ele uma pessoa de grande conhecimento intelectual no plano físico, não conhece praticamente nada a respeito do plano extrafísico.
Ele apanhou o livro e começou a ler o conteúdo mostrando interesse pelo assunto.
Vendo o seu interesse eu disse para ele que o livro tratava de uma sociedade dirigida por humanos, mas que também, era composta pelo mesmo número de robôs em igual número de humanos. Ele não se conteve e começou a ler o livro demonstrando ainda mais interesse.
Procurando adiantar o assunto, eu disse para ele que no plano onde estávamos, é possível um humano interagir a tal ponto com o livro que é possível adentrar no interior desse e, além do mais, participar do conteúdo narrado, não só daquele volume, mas de outros também.
Na sequência de nossa conversa, adiantei também que durante a leitura do livro eu conheci um robot que desempenha a função de ser executor de pessoas no plano extrafísico. Tal robô recebia ordem para assassinar alguém e o fazia sem qualquer dúvida.
No livro eu interagia com o robô no sentido que nem todas as pessoas devem ser executadas e que muitas merecem nova oportunidade.
Sendo esse conhecido que estava comigo um ex-funcionário da Segurança Pública do Estado de São Paulo, ficava mais fácil dele entender o que eu dizia.
E assim, depois de fazer essas considerações, afastei-me dele e vim para o corpo físico, deixando-o entregue a leitura do livro.