Livros Escritos

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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Assediados e Assediadores

Algum tempo o Waldo foi convidado para visitar uma casa de assistência a pessoas dependentes de substância química localizada em Atibaia, interior do Estado de São Paulo.
Era sábado e fui para o local combinado que seria um restaurante. Logo chegou o Henrique de Carvalho e mais um amigo dele. O Waldo, Samuel e Alegreti chegaram logo em seguida.
Conversamos um pouco e fomos almoçar no restaurante.
O Waldo sabendo perfeitamente que eu não dispunha de dinheiro suficiente para pagar meu almoço, pagou ele mesmo minha refeição. Em seguida saímos e fomos para o hospital.
Assim que chegamos fomos recebidos pelos funcionários e pacientes que gentilmente conversaram com a gente e logo em seguida o Waldo iniciou a palestra. Após a palestra ele começou a fazer emissões de energia a distância nos pacientes que se encontravam sentados nos bancos do refeitório. Assim sendo, tem início o trabalho mais pesado.
Foi preciso do Samuel e Alegreti ficassem postados atrás das pessoas segurando-as para que não caíssem no chão. Isso pois, de tão defasadas energeticamente também se nutriam das energias de seus assediadores que eram retirados para o encaminhamento a colônias de tratamento. Eu por minha vez, ficava cuidando do lado extrafísico no sentido de que outras entidades enfermas não ocupassem o lugar deixado pelos que saiam. Eu em companhia de Amparadores segurava-mos a situação do lado invisivel.
O Waldo envolvido por uma bolha de energia fazia a parte dele emitindo as energias. E assim o trabalho foi até a meia-noite de sábado.
O Samuel e o Alegreti falaram com o Waldo e foram dormir no hotel. Eu por minha vez fui procurar algum lugar para dormir.
Depois de andar algum tempo encontrei um destacamento da polícia e pedi para dormir ali. O soldado de plantão arrumou um cômodo e dormi em uma cama.
Na manhã do dia seguinte acordei e fui tomar leite em um bar próximo. Depois disso fiquei tão descoincidido que não registrei mais nada. Em dado momento despertei num ponto de ônibus em um local incerto e não sabido da cidade.
Não sei ao certo por quanto tempo fiquei parado pensando em ir para o hospital até que passou o Waldo e me chamou. Ao entrar no carro ele disse:
- Todo mundo está procurando o Vasquinho.
Fomos para o hospital e trabalhos até o meio-dia e assim que o trabalho terminou o Waldo pagou para nós um bom almoço e viemos embora.
No congresso de Belo Horizonte em 2008 também aconteceu algo semelhante. Mas, fica para a próxima vez.