Livros Escritos

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sábado, 8 de maio de 2010

Análise do Experimento Anterior

Analisando o experimento anterior é possível partir para duas variantes, a saber:
1ª. Em primeiríssima ocasião, quando narro obedecendo ao que pude visualizar no experimento, deixando que tudo transcorresse normalmente e não dando vazão a qualquer análise de imediato que por ventura, viesse provocar minha interiorização no corpo físico, pois, qualquer pensamento estranho nesse sentido, agiria como retração e a conseqüente interiorização seria inevitável. Diante disso, tudo se perderia e, certamente não teria outra projeção desse nível, isso tendo em vista que nada foi programado.
Na primeira análise vamos considerar que a consciência só se tornou visível para mim depois de algum tempo, pois, mesmo eu estando de corpo mental não poderia visualizar a consciência in natura, ou seja, logo após o seu desprendimento do Todo. Só depois de algum tempo é que pude me inteirar dos movimentos da consciência, isso no sentido de buscar um novo plano para iniciar suas experiências evolutivas.
Essa visualização se tornou possível graças aos planos e sub-planos que continham elementos que proporcionavam a consciência se tornar visível para este projetor. Visto que ela, ao iniciar o processo de adaptação a um plano que melhor se coadunasse com sua manifestação, agregava elementos magnéticos ou compostos de energia da substância do Universo.
Há que se considerar também que empreguei esse termo consciência para tornar esta matéria mais didática visto que a consciência realmente não vem para os subplanos e sim o que vem é a energia.
Por outro lado também é importante considerar que não se trata de geração espontânea tendo em vista que a consciência ao descer, assimilava para si novas vestimentas de energia.
2ª. Questão pode ser vista também do ponto de análise tendo primeiramente a questão da consciência para iniciar nova vida intrafísica neste plano. Em que após a fecundação do óvulo materno a consciência abandona a forma humanóide que possui anteriormente para assumir nova forma de acordo com os caracteres herdados de seus pais. Sendo assim, naquele exato momento que participei do experimento eu estava na realidade assistindo a passagem de uma consciência humana que vivia no plano extrafísico para o plano físico.
Para esta questão também é importante citar a teoria dos Campos Morfogenéticos de Rupert Sheldrake, biólogo inglês que há décadas apresentou essa teoria, sem, contudo concluir de qual maneira uma forma extrafísica consegue transpor o obstáculo da transposição do plano extrafísico para o plano físico. Embora sendo a teoria dos Campos Morfogenéticos de Sheldrake a que melhor se adapta a essas considerações, a teoria por si só não explica de forma conclusiva essa questão. No entanto, preenche essa lacuna e se torna de uma forma ou de outra, a única questão que fundamentalmente pode considerar esse mistério de modo mais tangível.
Fica aqui expresso a minha vontade em considerar que esse assunto se encontra em aberto e que cada leitor tire por si só suas conclusões. Isso tendo em vista que a opinião deste projetor não deve ou não pode de maneira alguma, influir nas concordâncias e conclusões deste experimento.