Livros Escritos

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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Volitação e Consciência

Nesta madrugada recupero a consciência em um plano que era parecido com o plano físico terrestre.
Havia no local várias moradias e ruas além da paisagem ser típica do ambiente físico. No entanto, a população era composta de pessoas extrafísicas que residem no local.
Minha função seria mostrar os recursos do plano que eles vivem e procurar extrair o que há de bom no sentido de locomoção individual e grupal através da levitação.
Inicialmente levo o grupo ao alto de um monte e peço para eles me observem. Em seguida, começo praticando a volitação como se estivesse andando muito rápido. Subia e descia montes, planícies ou retas empregando velocidade compatível para que pudessem me observar. No entanto, não podia empreender maior velocidade, pois, eles não poderiam me visualizar e o experimento fracassaria.
Depois de praticar a volição nessa posição, aproximei-me do grupo e expliquei as vantagens de volitar naquele plano. Sendo assim, tudo poderia ser resolvido com maior rapidez para eles desde que se dedicassem ao treinamento. A fim de ilustrar ainda mais o experimento sentei no solo. Em seguida expliquei ao grupo que se houvesse alguém interessado em volitar dessa maneira também poderia fazer. E foi o que fiz, logo em seguida comecei a volitar sobre a grama que havia no local, mostrando a eles que não era tão difícil o uso da volitação.
Com o passar do tempo fui desassociando minha consciência da questão de rememoração entrando no período de não rememoração. E seguida, recupero a consciência em um plano em que estava de corpo mental assistindo a um processo inicial de evolução da consciência humana.
Estando de corpo mental assistia exatamente a “descida” de uma consciência que se desprendeu do Todo e iniciou o processo de “descida” aos demais planos. Essa “descida” seguia obedecendo aos padrões evolutivos no sentido de buscar sua própria evolução. E nesse “descer” a consciência agregava diferentes tipos de energia que comportavam sua formação mental, associando-a também as demais formas que necessitasse para futuras evoluções.
À medida que a consciência “descia” adentravam em vários campos energéticos e por um processo de assimilação vibratória, pontos puntiformes de energia se juntavam a consciência proporcionando a exata medida de sua contextura mental, ou seja, a consciência estava formando o seu corpo mental.
Quanto mais “descia” mais densa e compacta a agora consciência individual se tornava.
Interessante dizer que além de acompanhar esse processo eu sabia exatamente o que estava acontecendo, pois, ia dizendo cada estágio que a consciência estava transpondo e a seqüência do evento em si propriamente dito.
Após presenciar o processo eu disse para mim mesmo:
- Agora a consciência emerge. . .
Na verdade, eu sabia perfeitamente o processo de nascimento de uma consciência no seu estado mais rudimentar da matéria, ou seja, dos unicelulares invisíveis aos nossos olhos. E esse experimento não me causava surpresa, era como se eu já soubesse o que estava ocorrendo.