Livros Escritos

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quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Experimento do Maurício

Eis aqui parte de um experimento vivenciado pelo Maurício no CEAC em Foz do Iguaçu, Paraná.
Devido a extensão do texto, julguei melhor fazer apenas uma análise de parte do experimento que pode contribuir para ajudar as pessoas.
Diz o Maurício que a experiência proporcionou enorme avanço em suas percepções e ressaltou também a questão das energias no local que estava. E como sugestão seria interessante que ele retornasse mais vezes ao CEAC, isso no sentido de realizar novos experimentos a fim de melhorar seu desempenho não só energético, mas também nas demais áreas da paranormalidade.
A seguir ele diz o seguinte:
“. . . procurei não intervir nas exteriorizações. A intensidade desses fluxos alternavam durante o experimento e no decorrer pude perceber coisas como: maior movimentação inicial no meu chacra básico (região ao redor do períneo e base da coluna), por alguns momentos senti um grande mal estar, formigamento nas pernas devido ao mal posicionamento na poltrona (falta de alongamento mesmo).
Descoincidência. Em alguns momentos tive algumas sensações repentinas de sair e voltar do corpo.
Fortes exteriorizações. Cerca de 5 a 10 exteriorizações de intensidade muito forte que nunca senti nesta vida.
Medo. Durante o experimento tive momentos de medo, que me atrapalharam gerando repercussão energética como diminuição, e na minha própria observação.”
Quando ele diz que não procurou interferir no experimento essa posição é a mais correta. Realmente não se deve interferir no experimento no sentido de ficar analisando toda e qualquer manifestação que seja, pois, o sentido crítico irá prevalecer e aquilo que é normal no plano extrafísico e não normal no plano físico certamente vai levar o sensitivo a considerar a questão. Sendo assim, faltamente o prejudicado será o paranormal que perderá a sequência de um experimento que poderá mudar o rumo de sua vida.
Um inconveniente é o medo que pode resultar no bloqueio de experimentos não só com exteriorizações de energia, mas também em projeções conscientes. Aliás, tenho artigo no blog que falo a respeito desse assunto.
Finalizando, seria bom que não só o Maurício, mas todos aqueles que porventura estejam interessados em realizar experimentos com energias com vistas a Tenepes, procurassem o CEAC com mais assiduidade a fim de praticarem novos experimentos, pois, a cada manifestação novos fatos vão surgindo que podem colaborar no desempenho da pessoa em melhorar a si própria. Duas vezes por ano ou no mínimo uma vez seria interessante.
E num segundo estágio do experimento quando o praticante já estiver bastante familiarizado, ele pode durante do trabalho de Tenepes, sintonizar-se com as energias de onde praticou a trabalho de exercício no CEAC e procurar trazer parte das energias de lá para novas exteriorizações particulares em seu ambiente de trabalho na cidade que reside.