Livros Escritos

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quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

E mais. . .

Com referência ao assunto Tenepes continuo recebendo emails de pessoas desejando saber vários detalhes de como proceder nesse assunto.
Diante dessas sugestões de explicações constatei o seguinte:
Correram tanto em explicar às pessoas as questões do trabalho de assistência, a Tenepes, que não deram tempo para o aluno praticar os exercícios e avaliar rendimentos. Isso em referência ao dia a dia da pessoa em seu próprio ambiente. Pesquisar biologia marinha em laboratório é uma coisa, no manguezal é outra. Lá o biólogo tem que ficar com água até o peito, pisando numa lama que vem até a altura do tornozelo, pisando com cuidado em galhos de árvores submersos, levando picada de borrachudo e birigui, e ainda carregar prancheta com papel e caneta. Isso para levantar um sítio natural ou que já esteja recebendo o impacto da poluição.
Trabalhar em ambiente devidamente preparado para o exercício da Tenepes é uma coisa. Mas, a realidade do campo de ação é outra. A pessoa que faz Tenepes fora dos limites do CEAC ou unidades regionais está na linha de frente do trabalho. Não está na quinta coluna. Expressão essa usada pelos militares para designar quem vem atrás da tropa, propriamente dita. E numa batalha, o apoio logístico exerce função fundamental unindo a tropa e aprovisionamento.
Entrei por esse caminho para poder situar melhor quem é a pessoa que faz a Tenepes, pois, ela é o elo sensível das partes envolvidas.
Pensava eu que essa parte já havia sido resolvida quando o aluno estivesse nos cursos. Ou seja, não ensinaram o básico e muito menos o pulo do gato.
Desconhecimento teórico ou inexperiência prática dos professores?
Ambas as coisas. Digo isso, porque um general deve estar sempre postado ao comando da tropa e, ser o primeiro a acompanhar seus soldados na frente de batalha. Isso além de municiar seus soldados com armamento necessário para a contenda. E deve entrar numa guerra sabendo perfeitamente que vai vencer. Caso contrário, nem pensar.
O apoio logístico no caso da prática da Tenepes seria além de levar o aluno ao centro especializado do CEAC e regionais. Importante também que o professor verificasse em qual ambiente o aluno vai trabalhar dali para frente. Visitar as casas dos alunos nas cidades onde moram e ver em que condições eles irão trabalhar. Ajudar a escolher um cômodo da casa que seja apropriado para ao trabalho. Sondar a vizinhança e mapear o bairro em que o aluno reside. Fazer levantamento do passado do imóvel bem como do bairro. E nunca deixar de prestar qualquer informação aos alunos que viessem precisar. Isso não é luxo é o básico.
O que estou fazendo não é nada de excepcional. Estou indo até ao ano de 1988, com o intuito de buscá-los e trazê-los para cá a fim de prepará-los realmente para o trabalho na linha de frente. Nada mais que isso.

Obs. uma pessoa enviou email perguntando a respeito da energia circundante.
Um dos detalhes mais significativos de proteção ao imóvel é o movimento circular de bioenergia. O aluno para se precaver de problemas com invasões em seu domicílio de entidades mal intencionados, deve movimentar a energia com uma das mãos em sentido circular horário e, ao mesmo tempo em que faz esse movimento, exteriorizar também energia consciencial. Isso com o propósito de defesa do ambiente. Pode também dizer palavras a seu agrado.
Evitar assistir filmes de vampiros. Isso muda a vibração da casa.
E o exercício uma vez por dia em horários mais ou menos determinados. Depois de algum tempo, pode ir dando um espaço maior na questão dos exercícios até atingir o estágio de fazer mentalmente durante uma rápida folga no horário de almoço mesmo estando no trabalho. Mas, sem alertar ou chamar a atenção dos colegas.
Nenhum Amparador tem por hábito a questão de impor dias ou horários, visto que são vários os impedimentos que impossibilitam a pessoa a seguir com regularidade os exercícios. Eles entendem perfeitamente quando a não realização do experimento aconteceu por algum contratempo ou por falta de vontade da pessoa.
Digo mais uma vez que dedicar o final de semana a família é importante. Cada pessoa tem o seu ritmo de vida. E o professor sensato é aquele que trabalha naquilo que o aluno está em condições de oferecer.
E enquanto a pessoa entra com mais afinco nas questões da família e energia que não é utilizado para essa finalidade, ela entra em repouso. No dia seguinte volta com tudo.
Sinceros agradecimentos ao Maurício, Felipe e Guto e também daqueles que enviaram emails que possibilitaram maior abordagem a respeito desse assunto.