Livros Escritos

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sábado, 27 de agosto de 2011

O Quadrante

Pensei por várias vezes em não escrever este artigo. Venho pensando isso há semanas. No entanto, existe o meu lado que sabe de algumas coisas do plano extrafísico e que não deve ser omitido.
Então em nome da organização extrafísica que me sustenta, do esclarecimento que devo prestar principalmente aqueles ou aquelas pessoas inocentes, em nome de minha paranormalidade, digo que não tenho como esconder de como determinados paranormais agem para se livrar de situações, principalmente as amorosas.
Muito se tem falado em evocações e o bem ou mal que elas produzem principalmente em pessoas. Mas, vamos voltar ao plano extrafísico mais precisamente no perídio intermissivo.
Há muito tempo que os maiorais da evolução humana planejavam uma retomada do ser humano com a consciência propriamente dito. Sendo assim, mesmo contra minha vontade (ver EQM do meu livro Experimentos Fora do Corpo), aceitei a missão e após a Segunda Guerra a mando da entidade que me amparada ter dito “volte a Terra e trabalha em algo que acreditas ser bom”, comecei a procurar aquele que seria meu pai nesta vida. Pois, seguimos nossa própria genética, exemplo: aquele que foi meu pai nesta vida eu fui Amparador dele no Peru. E um dos meus filhos que também foi sacerdote no Peru eu também fui Amparador dele e os vi sendo mortos pelas forças espanholas.
Assim que localizei meu pai percebi que não seria possível ser filho dele com sua esposa, visto que havia o problema fator Rh, que seus dez filhos que tivera com a esposa, nove morreram e a única que conseguiu sobreviver foi uma filha, mesmo assim com problemas de ordem mental.
E parou nisso até que num dia qualquer do mês de Novembro de 1.946 recuperei a consciência contínua num corpo de bebê conforme foto anexada no meu livro “Experimentos Fora do Corpo”. Na ocasião já estava aqui e minha mãe era uma linda filha de árabe com seus vinte e sete anos.
O tempo foi passando e cada vez mais eu tinha certeza que houvera assumido um relevante trabalho no plano extrafísico que começou num apartamento na Visconde de Pirajá, Ipanema, Rio de Janeiro.
Com relação a minha esposa eu tinha absoluta convicção que seria por determinado tempo nossa relação, isto é, até que o trabalho se consolidasse, depois disso, cada um tomaria seu rumo. E foi justamente isso que ocorreu. No entanto, um colega não soube esperar que o tempo findasse seu relacionamento com a esposa e, preferiu ele mesmo abreviar a situação e aconteceu o pior.
Quando ela o conheceu foi justamente para corrigir um problema na mama direita e mal sabia que estava frente a frente com a pessoa que lhe arruinaria a vida.
O tempo passou até que ele conheceu uma jovem de seus dezoito anos, talvez menos ou talvez mais. Mas, na realidade ela não tinha mais que vinte anos. Ele contava na época com sessenta e cinco anos.
Ele julgando ser o dono da cocada preta mal dava importância aos sentimentos da esposa que, humilhada ainda tinha que aceitar a escolhida do marido em sua própria casa.
Então veio o pior.
Agora, como é que se faz para tirar uma pessoa do caminho sem deixar vestígios?
Justamente na evocação programada com a imantação da casa, cômodos e móveis com a energia. A mulher que nada sabe e a grande maioria delas não sabem mesmo disso, pois, jamais vão admitir que possa existir alguém com tamanha maldade, não leva essa questão a sério. Então o homem passa a imantar paredes com sua energia, programando-as para causar desequilíbrio na esposa. E mesmo distante em outra cidade ou país manipula e age no desequilíbrio da esposa. E também pode agir na mente ou órgãos do corpo físicos de maneira letal.
Esse é o pior tipo de evocação. Somente os magos negros a executam.
Conseguido seu intento e agora com o caminho livre o conquistador precisava criar algo para encobrir seu ato macabro e veio então “Os Inversores” mais tarde “Duplas E. . .” que não tem nada de especial.
Isso sem contar que eu ao estar presente na Feira do Livro em Curitiba para lançar o livro “O Homem de Três Corpos” me disseram que num desses seus horríveis cursos de aprendizado sexual, uma senhora ao perguntar para ele o que ela achava dela ter adotado uma criança, ele disse que ela havia assumido um carma de vinte anos.
Nunca vi pessoa tão mal informada em relação ao plano extrafísico. Minha mãe adotou duas crianças ainda bebês, Débora e Marco Antônio e quando ela morreu foi recebida com festa no mundo dos espíritos. Sei disso porque a acompanhei e vi a maneira como foi recebida.
É sempre assim, a opinião dele está acima da ordem do Universo.
Suas atitudes após a publicação de seu grande livro tem sido cada vez mais catastróficas. . . .