Livros Escritos

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sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Atendendo ao Maurício

Quanto à questão da doação de energias que você diz que o pessoal do IIPC costuma difundir, ela realmente precisa ser revista.
Sei muito bem que eles carecem de paranormais para comprovar o que é exigido nos cursos que ministram. No entanto, a lógica aponta que ao darmos alguma coisa que nos pertence, que seja ofertado a alguém que conhecemos e também, que sabemos que vai fazer bom uso do prêmio recebido.
Sabe de onde vem tanto assédio em cima das pessoas?
Justamente por essa questão de doar energias na Tenepes e não saber para onde elas estão sendo aproveitadas. Bioenergia atrai pessoas, ou entidades de índoles diferenciadas na busca desse manancial de substância que pode ser aproveitado de várias maneiras.
Amparadores? Que Amparadores? Quem são eles? O que vão fazer com minhas energias?
Essas e outras perguntas o candidato a qualquer curso de graduação do IIPC deve fazer e, exigir comprovação que suas energias serão bem aproveitadas por equipes extrafísicas.
Quando começamos a trabalhar no Rio de Janeiro e depois levamos essa prática para São Paulo, o Waldo sempre comandava essas exteriorizações citando um hospital para o encaminhamento das energias. E assim deve ser.
Toda e qualquer pessoa que se propõe a fazer prática bioenergética o bom senso indica que ela deve se comportar com naturalidade. Essa naturalidade implica na observância e no uso de posturas sociais, profissionais e familiar adequadas. Não é justo prejudicar a família e outras coisas mais em busca de evolução que só existe nos aprendizados do IIPC, tal é o caso da prática da Tenepes. Já vi muita gente que entrou de cabeça nisso tudo e depois de alguns anos desistiu.
Outra coisa que também vale a pena abordar aqui é que grande parte dos Amparadores que trabalha na questão Tenepes, costumam também preservar os finais de semanas em virtude dos compromissos das pessoas aqui neste plano.
Mais outra coisa, hoje não fiz Tenepes do modo tradicional, ou seja, exteriorizar energias. Estou fazendo este artigo. Isso também não é Tenepes?
Estou deixando aqui minhas energias para as pessoas que vão ler o artigo. E também mantendo contato mental com elas. E quando fazemos isso, não é Tenepes?
O ritmo evolutivo nessa questão indica que muitas práticas voltadas às questões de projeção, bioenergias e outras mais, essas práticas, é que devem se adaptar ao nosso ritmo de vida e não nós a elas. Eu costumo folgar aos finais de semana e só volto no início da semana seguinte, nem por isso sinto defasagem no trabalho.
Em questões de doação de energia o doador deve evitar ser o “boi de piranha” termo usado com freqüência por pessoas precavidas. Ele é pesado. Não gosto dele, mas retrata fielmente a questão.
Um abraço Maurício.
Obs. e assim avançamos mais um pouco na nossa troca de conhecimentos.