Na questão levantada pelo TS, vamos também considerar a questão do ponto de vista da consciência evolutiva na morte e suas implicações.
No meu caso vejamos o seguinte: há muito tempo venho dizendo aqui que tenho projeções diárias na colônia dos bombeiros no litoral sul do Estado de São Paulo, que pelo uma vez na noite recupero a consciência nessa colônia para depois despertar no corpo físico, sempre às 04h30min para iniciar um novo dia de atividades.
Acredito que propositadamente minha consciência já tenha determinado um tempo para eu ficar no plano extrafísico, visto que naquele plano não existe o tempo cronológico tal qual temos neste plano. Sendo assim, minha consciência tem exata noção do tempo recombinante com o tempo do meu corpo físico e também, as atividades que ele exerce. Além disso, estou sabendo que todas as projeções de consciência naquele distrito extrafísico, ocorrem no período noturno. Sendo assim, não existe luminosidade do Sol.
Qual a importância disso?
O fato é que estando morto, saberei exatamente num curto espaço de tempo que não regressarei ao físico no mesmo horário que costumava regressar. Haverá também luminosidade do Sol para levantar suspeita da vida interplanos.
O que ainda acontece que muito me intriga é que em determinadas mortes, não todas as pessoas quando passa pela crise da morte há um período de descoincidência da consciência em que ela se fixa num ponto cego de rememoração. Em determinados casos não existe a sequência linear determinante da rememoração. A consciência se fragmenta, desassociando-se da completa rememoração. Depois é que um pouco mais adiante a pessoa começa a recuperar seu domínio de ações no plano extrafísico.
Estará isso associado ao completo descarte do Duplo Etérico para que a consciência tenha prioridade em preparar a pessoa para a adaptação no plano extrafísico? Pode ser que sim.
Enfim, cada morte tem seus mistérios.
A Bety
Quanto à questão de negociar com os Amparadores existe outra questão a ser analisada.
Vamos falar que tal situação não seja possível tendo em vista que posso estar sendo designado para trabalho definitivo no plano extrafísico. Daí a necessidade de ser retirado deste plano.
Por outro lado, pode haver o interesse de meus assediadores que eu permaneça no corpo físico para não interferir nos planos deles quando for pra lá. Então, aqueles que antes patrocinavam minha morte conspirando contra minha vida, podem a partir de tal hipótese de minha morte, trabalhar agora no sentido que eu tenha ainda uma vida intensa e vem vivida neste plano.
Reparou como acontece essa inversão de postura de assediadores?
Isso pode acontecer comigo?
Talvez, visto que não foi por um bom motivo que entidades do nível dois de assediadores potencialmente perigosos, procuraram-me em Belo Horizonte quando da época do Congresso. Por que na ocasião eles me avisaram que iam desencadear um mega assédio a uma instituição de estudos da consciência? Eles sabem perfeitamente que não aprovo esse tipo de postura. Então qual o motivo disso tudo? Vaidade deles em querer provar que podem realmente detonar uma instituição desse porte?
Não creio que tenha sido por vaidade, visto que eles sabem perfeitamente que o elemento surpresa é o que conta para que todo e qualquer evento seja bem sucedido.
Por outro lado agradeço tua preocupação para comigo. Uma prima também enviou email dizendo que está com medo. Mas, todos nós estamos nessa reta.
Com Mirabelli ele previu a própria morte, visto que no dia que aconteceu ele saiu de casa com seu filho Eugene e a chegar à Rua Leôncio de Abreu que fazia cruzamento com Avenida Nova Cantareira, segundo depoimento de uma senhora que reside em Peruíbe SP, ele largou da mão de Eugene e disse para o filho:
- Fique aqui.
Atravessou a rua e comprou algo no bar e quando voltou um carro o atropelou.
Ainda a respeito do que você disse a respeito das situações serem distintas, o que acontece é o seguinte: na projeção que eu estava no veículo tive um real retrato de como vai acontecer o acidente (se acontecer), na questão da visão do túnel aconteceu um zoom na minha vidência trazendo o local do acidente e de como vai estar o veículo. Então tudo sugere que realmente esteja ocorrendo uma sequência de como vai ocorrer.
Na ocasião que tive a projeção e a escrevi no meu “Experimentos Fora do Corpo” que foi lançado há dezessete anos aproximadamente, eu tinha só um quadro e na época não levei em consideração o acidente visto que:
1- Eu estava viajando pela estrada Padre Manoel da Nóbrega que liga Praia Grande a BR 116 que vai para o sul do país. Na ocasião um de meus filhos não morava no sul. Hoje está devidamente estabelecido naquela região.
2- Na época eu não pensava em morar no sul.
Recentemente comprei um terreno lá e pretendo construir uma casa para um dia morar definitivamente.
3 - A cor do carro que aparece na projeção e na clarividência viajora (na entrada do túnel em Santos), é branca ou prata.
Meu atual carro é de cor prata.
4- Na projeção há uma mulher do meu lado que não consigo ver o rosto.
No momento não tenho namorada. E nem sei se vai haver alguma interessada depois que ler isso.
5- O Sombra que é meu cachorro que vive comigo está com dez anos de idade. Ele é o meu único passageiro quando vou para o sul do país. Recentemente comprei um cinto de segurança para ele viajar mais seguro.
Na projeção ele não aparece. Logicamente esse acidente se acontecer ainda vai demorar um pouco, pois, não largo meu Sombra pra nada.
Então é assim. Tudo parece que um quebra cabeça está sendo montado e com o passar do tempo surge um fato novo.
Aguardemos.
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