Livros Escritos

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domingo, 3 de julho de 2011

Ao TS

No que você diz “influências para assustá-lo” vamos analisar os últimos experimentos com suas variantes de subjugação.
TS, quando a influência é de intrafísico para intrafísico e o assediado não dispõe de vastos recursos, é importante notar algumas “dicas” que o corpo físico transmite a pessoa que está sendo assediada. Uma delas é o excesso de salivação e indisposição no centro energético do plexo solar.
Quando isso ocorre o assediador está retirando energias físicas da vítima para enfraquecê-la para que possa dominá-la com mais facilidade. Sendo assim, o excesso de salivação é intensificado para que a energia do assediador possa adentrar no corpo físico da vítima para dominá-la por completo. Então é importante notar esse efeito colateral que age tal qual um aviso. Esse é o caso típico de assédio de intrafísico para intrafísico.
No caso de extrafísico para intrafísico as energias são incompatíveis visto que o assediador não dispõe do duplo etérico. Assim, o assédio passa a ser mental através de ondas mentais e a consequência disso são o surgimento de idéias estranhas na vítima.
Utilizando-se desse estratagema o assediador não consegue impor sua vontade a vítima numa sequência interminável e as idéias vêm em blocos, alternando-se por períodos mais ou menos longos no dia a dia da pessoa assediada.
Após total domínio do assediador a vítima pode adquirir moléstias no psicossoma que aparelho algum no plano físico consegue detectar.
No caso de um agente projetado atuando mentalmente na consciência da pessoa extrafísica tal qual o experimento que narrei esse naturalmente é potencialmente perigoso. Ele manda terceiros fazer seu trabalho. Não se manifesta tal qual seria de esperar.
No caso de assédio de grupos de intrafísicos enviando energias ruins a outro intrafísico é possível detectar que tais sensações ruins têm hora marcada para começar. Não dura mais que alguns minutos.
Um dos antídotos é enviar a energia de volta para que eles experimentem seu próprio remédio.
E na questão dos dardos mentais que falo em outro experimento e já falei isso aqui no começo do blog, os dardos mentais funcionam como agentes que se infiltram na mente e detonam sua programação na mente da vítima. Eles atuam como programas maliciosos de computador, por exemplo. Devidamente instalados a vítima passa a ser controlada pelos assediadores.
Esse recurso é o mais perfeito de todos, pois, possibilita dos assediadores a não permanência por longo tempo ao lado da vítima, ela é controlada a distância.
Conseqüências disso?
A pessoa pode adquirir hábitos estranhos a ela própria tais como o vício da bebida ou até mesmo o suicídio.
No artigo seguinte vamos analisar a questão sugerida pela Bety no caso de evitar o tentar evitar acidentes. O melhor exemplo é o caso de Mirabelli.