Livros Escritos

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domingo, 3 de julho de 2011

Atendendo ao TS.

"101. TENTATIVA DE ASSASSINATO



8 de Julho de 1984.
São Carlos – SP.
Neste dia, regressei para casa, após haver sido submetido a uma operação no ouvido, realizada por causa de um acidente em meu serviço onde a perda de audição fora total.
Em virtude do uso constante de remédios, aliado à anestesia, eu passava o tempo todo dormindo e, nesta noite, recuperei a consciência no momento em que uma mulher da dimensão extrafísica se encontrava debruçada sobre meu peito físico, apertando minha garganta com as mãos em uma demonstração evidente de que desejava assassinar-me. Esse ato não estava sendo praticado por sua livre vontade. Ela obedecia a uma voz que a dominava, impondo a ela um martírio muito grande devido à ressonância vocal, da pessoa acoplada mentalmente, estar repercutindo no interior de seu cérebro. Os gritos de desespero e dor que ela sentia eram impressionantes.
O assediador, utilizando de seus conhecimentos de domínio de pessoas a longa distância, valia-se desse recurso para livrar-se de mim. Vale ressaltar que às vezes, quando me encontrou no físico, as emanações energéticas dele em minha direção não são das melhores.
Eu precisaria agir rápido. Notava que o corpo denso já sentia, em muito, a falta do ar necessário para a sua sobrevivência.
Projetado a alguns milímetros do corpo, eu não conseguia força suficiente para defender-me. Procurei auxílio, tentando chamar a atenção da Sílvia que dormia ao lado, mas ela nada notava de anormal. Foi então que, usando de toda a energia mental que me restava, chamei:
– José Pedro de Freitas – Arigó.
Ele apareceu quase que instantaneamente volitando por cima do telhado, atendendo a meu pedido. Rapidamente, ele segurou a mulher pelos punhos, enviou energias para mim, como que dizendo:
– É sua. Ande Rápido!
Projetado totalmente, dei um pulo para frente, ficando a 2 m do solo, e disse:
– Agora vai ser diferente!
O cidadão que desejava minha morte, vendo que havia sido descoberto, empreendeu fuga, mas que ele chegasse ao seu corpo para se ocultar, eu desferi um jato de energia em sua direção, atingindo-o em cheio.
Transcorridos alguns dias após este fato, ele esteve no meu serviço. Notei que vez por outra nossos olhares se cruzavam. Ele, sutilmente, demonstrava que teria havia algo entre nós, mas procurava disfarçar. Eu, por minha vez, dava o caso por encerrado.
Com o passar do tempo nosso relacionamento melhorou e eu, inclusive, cheguei a prestar-lhe um serviço particular.
Algum tempo se passou e, em 12 de Maio de 1986, tive que fazer outra evocação mental necessária. Ao recuperar a consciência em uma dimensão em que me achava cercado, em uma arena, por membros de uma determinada religião, estes usavam de toda sua força mental para manter-me prisioneiro. Por mais que eu tentasse, não conseguia livrar-me daquele peso energético sobre mim e, então, ocorreu-me que eu pedisse auxílio a Agostinho de Tagaste. Sem perda de tempo, dirigi meu pensamento a ele e solicitei sua ajuda, que veio logo em seguida.
Ele entrou no recinto volitando pelo alto, parou à minha frente, segurou minha mão e exteriorizou energia de reforço para mim. Imediatamente, ganhei uma nova força que me possibilitou sair rapidamente de onde estava.
Quanto à identificação do local onde estivera, tudo indica que se trata de um vilarejo na Espanha, talvez o mesmo lugar em que estivera e que narro no experimento de 17 de Janeiro de 1981, capítulo de Assistência Extrafísica."

Fonte: "Experimentos Fora do Corpo"; 2 ed; Ed. DPL (esgotado); autor Vasco Vasconcellos.