Livros Escritos

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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Ainda a Respeeito dos Experimentos

Quanto aos quinhentos experimentos que eu tinha na época e que somente os que estão no meu livro “Experimentos Fora do Corpo” e que, foram considerados por mim como de interesse das pessoas, não tenho como narrar tudo no blog.
E por qual motivo?
Justamente pela freqüência com que os desenvolvo e devido ao meu ritmo de vida realmente fica difícil dispor de mais um tempo para lançá-los no blog. Para exemplificar o que digo, vamos ver o seguinte: em apenas três dias tive seis experimentos de projeção com rememoração. Sendo que somente no segundo dia dormi sem nada rememorar num sono profundo que deu para descansar um pouco minha cabeça.
Então vejamos: um dia após ler a sugestão da Bety para eu lançar o restante dos experimentos que não foram para o livro tive:
1- longo experimento que recuperei a consciência na colônia extrafísica dos bombeiros e agora, com o foco de visão mais amplo, percebi que há também uma unidade do policiamento ostensivo conjugada a nossa.
O ambiente era de uma grande festa. No entanto, caminhei por uma rua até chegar à casa de um conhecido do policiamento que realizou um negócio e lesou conscientemente uma funcionária de uma empresa de capital financeiro. Hoje a pobre moça paga com parte do salário a reposição da importância que a firma pagou a esse conhecido.
Devido não ser ético a minha entrada na residência desse indivíduo fiquei do lado da fora exteriorizando energia para o corpo mental dessa pessoa a fim que ele desperte para o mal que fez a funcionária.
Ao terminar a exteriorização fui à direção da festa. Porém, em minha direção vinham dois colegas graduados do bombeiro e mais um graduado do policiamento. Devido ser esse mais antigo que eu, ele por direito, tem prerrogativa de receber continência do mais moderno. No entanto de tão preocupado que eu estava não notei a presença deles e passei direto.
Imediatamente ele mandou um dos meus colegas do bombeiro, chamar-me. Atendi ao pedido e fui a seu encontro para saber o que ele queria. Estando a frente dele o mesmo passou a falar alto comigo exigindo o que lhe é de direito. Foi então que os dois colegas graduados do bombeiro reagiram em minha defesa. Eu por minha vez também peguei pesado levantando a voz em minha defesa. Ele vendo que perdera a batalha, calou-se.
Saindo dali fui participar da festa. Ao sentar a uma mesa logo surgiu um manjar de coco acompanhado de ameixa na calda. Experimentando o doce, não senti qualquer sabor.
Essa forma pensamento de manjar ficou a minha frente até eu me retirar do recinto.
Agora, analisando rapidamente essa forma pensamento, pude perceber que e energia que circundava a festa fica no ambiente e de uma forma ou de outra, ela se molda cedendo com isso as nossas preferências nessa área. Não é preciso forçar nada no sentido de criar forma pensamento que sugere nossa preferência em relação a doces. Tudo indica que a energia “lê” antecipadamente nossas preferências de culinária e os brinda com algo que realmente apreciamos.
2- uma projeção em que eu jogava bola com os colegas de unidade.
3- projeção que me preparava para prestar concurso para promoção.
4- colegas da polícia civil procurando um marginal e passam por mim enquanto conversava com o porteiro de um clube militar.
5- projeção que me encontrava numa oficina de acabamento de roupas acertando a bainha de uma calça que comprara.
6- projeção com um senador da república que converso com ele a respeito da nossa PEC 300 (Proposta de Emenda da Constituição) a respeito de melhores vencimentos.
Conclusão: a média de projeções que ocorrem comigo gira em torno desses números. Daí ser impraticável lançar tudo no blog ou até mesmo escrever alguns livros. Não gosto de repetir o mesmo assunto em vários livros.
É bom esclarecer tudo isso, ok?