Livros Escritos

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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Levitação; O Segredo

Há muito tempo venho postando material aqui no blog a respeito de minha outra vida no mundo astral exercendo também a função de bombeiro.
Sempre que posso acrescento no material deste blog a questão da levitação. E por mais incrível que pareça ninguém até hoje se manifestou a respeito de saber como se processa o estado volitivo, como ele ocorre, e porque ocorre. A pessoa já se acostumou a ler a esse respeito, pois, quando apanha algum livro sobre espiritismo, esoterismo, parapsicologia e demais disciplinas não vai deixar de encontrar alguma citação a esse respeito. Sendo assim, com o caminhar das várias leituras a pessoa fica habituada e encarar a levitação como algo normal do plano extrafísico ou até de alguns projetores que voltam dizendo que volitaram em tal lugar. E assim o estudante vai se habitando a esse respeito.
Tal qual ocorre nos demais lugares, aqui no blog também vejo que todos estão habituados e não perguntam a respeito da volitação. E desse hábito que se tornou condicionamento, não desejam ao menos saber como a levitação acontece.
É bem verdade que no estado projetivo a levitação ocorre por motivo de estado de bem estar com a consciência que não porta qualquer sentimento negativo. Isso é fato. O sentimento positivo facilita sobremaneira a impulsão do psicossoma numa freqüência mais apurada que, somente aqueles que lá estão desfrutando dessa benesse, podem avaliar que o estado projetivo aliado a levitação é de grande valia.
Agora, qual é o outro estado que a pessoa pode praticar a levitação sem depender do estado de bem estar com a alma?
A resposta está no - ritmo - isso mesmo.
É justamente no ritmo que o projetor vai ditar seu estado volitivo e dar entrada a vários planos ou subplanos, a vários mundos e submundos dos demais Universos conectados ou não a este Universo físico, separado apenas por uma leve película ou membrana tal como tenho visto em minhas viagens pelo Cosmos.
É o ritmo da vibração do projetor que pode e vai, conectá-lo ao que pretende alcançar. É como se ele estivesse dançando, ouvindo música, jogando futebol, no trabalho, etc. enfim para tudo que fazemos é necessário ter ritmo, senão nada feito. A pessoa pode até ser eliminada de seu grupo devido à falta desse tal ritmo e que eu coloco aqui como algo importante na vida de cada um de nós.
Fala-se muito em ondas magnéticas que tudo não passa de vibração energética. Mas, isso já não serve mais como algo de firmação e sim, de interrogação, justamente porque deixa a pessoa “no meio do caminho” e não completa nada.
Então, avançando um pouco mais além da vibração energética temos o ritmo. Além dele temos o que?
Resposta: a prática para a pessoa se tornar um mais mais nessa modalidade quando estiver projetado. E qual pode ser esse exercício que a pessoa deve praticar quando projetado?
O exercício que mais se adapta a esse contexto é a pessoa projetada encontrar no plano extrafísico uma corredeira de águas em algum riacho extrafísico e ficar saltitando (que termo babaca, mas não tenho outro) de maneira rápida as pequenas ondas que se deslocam em sua direção. Essas ondas seguem o mesmo ritmo energético que as provoca. Não mudam nunca a não ser na estação chuvosa ou seca que retarda a formação delas, mas no geral essas leves corredeiras ordenadas, mantêm a mesma sequência.
Antes de praticar esse estado de volitação é importante observar e condicionar a mente a se sujeitar a essa prática. E assim os resultados logo surgirão.