Nesta noite recupero a consciência num plano próximo a crosta terrestre em companhia de alguns projetores que não conheço.
Combinávamos que iríamos visitar uma colônia que fica nas proximidades de onde estávamos. Um dos colegas projetado apanha seu carro, um Opala antigo de duas portas para nos levar até a colônia.
Entramos no carro e no interior do veículo percebia claramente que ele imprimia velocidade acima do normal estabelecido para o local que estávamos percorrendo.
Subíamos uma ladeira e logo vi que chegamos a uma míni colônia extrafísica. Assim que descemos do carro fomos recebidos por um cachorro feroz que teve que se contido por um dos moradores da colônia. Reparei na boca do animal que era enorme. E quando a abria longos dentes surgiam para ameaçar-nos. Realmente o animal na parte que diz do focinho, bem como tamanho da boca e dentes, nada se parecia com o que já tinha visto no plano físico.
Caminhando pelas estreitas ruas da colônia era visível que eles estão preocupados com a divisão de suas casas e manutenção de seus imóveis, visto que haviam vários muros sendo construídos.
E numa dessas andanças, deparei-me com uma mulher grávida que estava passando mal devido algum distúrbio. Imediatamente atendi a moça e com o auxílio da vidência de autoscopia pude ver que seu rim estava sensível. Ministrei o tratamento a ela a qual se curou rapidamente. Nisso uma das dirigentes da colônia espírita se aproximou de mim dizendo que havia me visto curar a moça e que iria fazer alguns testes comigo para avaliar minha questão de curar pessoas empregando a bioenergia. Apenas sorri e continuamos nossa caminhada.
Ao chegarmos ao pequeno centro reparei que ele estava com todas as dependências lotadas. Não havia lugar para mais ninguém. E muitos dos presentes estavam em pé aguardando atendimento.
Pacientemente assisti todo o atendimento e esse assim que terminou, fui convidado para participar de um baile no anexo ao centro. Como não sou bom em dançar preferi regressar ao corpo físico.
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