Livros Escritos

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domingo, 18 de março de 2012

Sequência do Artigo Anterior

A consciência quando aponta para essa direção de permitir que o projetor perceba que essa movimentação entre os corpos em que ele ainda no estado de plena lucidez a observe, está na realidade dizendo para ele, perceber que ela é capaz de se movimentar dentre os veículos de manifestação de consciência sem que para isso se permita, localizar-se num único corpo. Sendo assim, a pessoa experimenta essa maravilhosa sensação de dupla identidade.
Acontece que esse é apenas o primeiro estágio de algo mais abrangente e infinito que está a caminho para a pessoa perceber, ou seja, logo surgirão momentos de extrema complexidade que de tão complexos de entender a pessoa sente que no final sabe do resultado. Isso devido a uma certeza intuitiva que se faz cada vez mais presente.
Ela percebe que sabe, mas não encontra palavras para explicar essa estranha e nova percepção.
E por que não encontra meios de explicar?
Justamente por não encontrar palavras para isso. O cérebro físico ainda não se está capacitado para expor em palavras o que percebe e sente que é bom. Daí tem início à chamada divisão dos corpos que levados pelos cérebros físico e extrafísico se desassociarão seguindo cada um seu caminho na linha evolutiva.
Quando tem início essa divisão os cérebros trabalham nos pontos de maior fragilidade de um deles e, unidos entre si, se abastem na permuta de informações visando com isso não só a evolução da consciência, mas também da própria genética da pessoa.
Com a evolução desses corpos surge embora timidamente algo que até então a pessoa desconhecia, que passa a reger os caminhos por onde a consciência transita para se valer presente nos corpos acima descritos. E esse algo eu chamo de Consciência Suprema que já descrevi em artigos anteriores.