Livros Escritos

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Minha Visão

“Praticando constantemente a projeção consciente ele ganha maior lucidez e agora tem certeza que é um participante ativo do mundo extrafísico.” Eu disse isso pouco acima, mas não é fácil chegar a esse ponto de confluência no qual todas as demais linhas de percebimento convergem para uma única direção no sentido de propiciar ao aluno algo realmente concreto. Tal fato na maioria dos casos em que o aluno não progride está justamente na orientação dos senhores donos de institutos, espaços esotéricos, centros de estudo da consciência projetada e similares, que são terrivelmente limitados em seus conhecimentos e práticas projeciológicas. Na maioria dos casos o que se vê por ai é um total desconhecimento de mundo extrafísico com suas nuances de comportamento advindos das leis dos demais mundos. O resultado disso tudo é uma limitação que os fazem ficar apenas trocando as palavras do significado de experimentos que vem sendo realizados há milênios. E não é só na questão da projeção consciente. Também vemos isso no emprego da energia em que o orientador ou professor diz para o aluno captar energia sem saber que ele, o aluno, está trazendo para dentro de si algo que desconhece quanto ao histórico da procedência da dita energia. Então na maioria das vezes acontece alguma reação visto que a pessoa está inalando ou administrando para si algo que não conhece. Exemplo: algum remédio sem a devida consulta ao profissional da área da saúde. Na profundidade deste assunto não há ou não existe um comprometimento maior por parte de quem ensina a pessoa projetar-se com lucidez ou até mesmo projeção no decorrer do sono comum. Visto também ser o professor ou orientador ser incapaz de se projetar. Então cai tudo num vazio que pode se prolongar por toda vida do aluno. Quando eu disse aqui há algum tempo que a programação da arte de projetar-se estava atrasada, eu não disse isso com referência aos alunos que não possuem qualquer responsabilidade visto que eles vieram para esta vida mais no sentido de aprender. Eu disse nas entrelinhas que a responsabilidade era totalmente dos senhores instrutores que nada mais estão fazendo que poluir a internet com seus longos e desnecessários artigos a respeito dos Estados Diferenciados de Consciência. Também não estou dizendo a respeito dos técnicos e teóricos que sabiamente escrevem artigos chamando atenção do público em geral para o assunto, pois, a eles foi confiado pelo comando central da programação o direito e autoridade para expor didaticamente toda a evolução do aluno. Este artigo aborda a questão do instrutor que de uma forma ou de outra não percebe, ou se percebe, prefere não admitir que ele se transformou num instrumento de repetição, teimando em não sair da superfície do assunto que é a projeção consciente. É fácil transferir a responsabilidade ao aluno que não consegue se projetar. Ele é a parte mais sensível do problema e está abandonado. Não tem para onde ir. E assim, aquele irmãozinho que conhecemos no mundo extrafísico e que tivemos o compromisso de ajudá-lo nesta vida não desenvolve a contendo o seu parapsiquismo, bem como a arte de se projetar. Do Projeciologia até os dias de hoje não surgiu nada novo. Ter boa vontade nesse assunto não basta. Fazer e pensar que está fazendo o correto, também não bastam. O que precisa realmente é que os senhores professores ou instrutores se reúnam e apresentem propostas inovadoras de cursos, e parem de se copiar entre si. Que sejam criados fóruns de debates visando uma nova dinâmica em sua área de atuação. Somente assim as pessoas poderão e irão ser beneficiadas de um modo geral.