Livros Escritos

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quarta-feira, 28 de março de 2012

Análise do Experimento Anterior

É de meu feitio sempre analisar experimentos que apresentam algo novo que podem ser aproveitado pelos colegas que acompanham o blog. No experimento anterior chamei atenção dos leitores para a questão que cito meus pés que apareciam visivelmente para mim tal qual de tantas outras vezes. Deixei explícito essa questão e ninguém percebeu esse detalhe importantíssimo. Então vamos à explicação: Por que cito que a questão da visão do pé quando do projetor projetado? Justamente por ser o percebimento e a visão do pé ser o último ponto a ser notado pelo projetor quando projetado. Fala-se muito na questão do projetor desperto quando projetado. Mas, não entram em detalhes ou explicam essa questão que de tão importante é também simples de entender. O pé no que diz respeito à pessoa no intrafísico representa importância até maior que outras partes do corpo, visto ser ele que sustenta o físico estando localizado numa região de muito atrito em relação às demais partes do físico. Quando uma pessoa se movimenta não tem como poupar os pés. No forte calor os pés esquentam. No frio congelam. Na chuva encharcam e vamos por aí afora. Voltando ao assunto projeção consciente, quando o indivíduo começa se deslocar fora do corpo, normalmente não sendo desperto, fica apenas alguns centímetros do físico totalmente imóvel. Depois de algum tempo seus olhos começam a abrir-se e mesmo com eles abertos, não visualiza o que está à volta dele. Os olhos captam, mas não registram o individual e muito menos o conjunto que o rodeia. Isso se deve aos sentidos de captação que não estão devidamente estimulados. Posteriormente ele começa a dar seus primeiros passos no ambiente para ganhar confiança. Depois se projeta para fora dos limites de seu espaço residencial a fim de somar conhecimentos de seu novo estado diferenciado de consciência. Sendo assim, tem início o contato com seus assediadores desta vida ou de outras. Não conseguindo escapar deles ele tenta de todas as formas correr. Eles o perseguem. Ele cria formas pensamentos que está subindo numa escada. Eles o observam, não conseguem acompanhá-lo. A escada é apenas forma pensamento que ele recorreu no momento. Mas, na verdade está volitando. E não sabe que é capaz disso. Nesse momento o acontecimento sendo importante é transportado para o cérebro físico e o projetor ao despertar no físico pensará que foi mais um sonho, porém devido à clareza ele desconfia que possa ter ocorrido algo mais que um simples sonho. Mais tarde, enquanto dorme vai tomando contato com outra realidade não tão habitual. Por algumas vezes sente a presença de alguém junto dele e, se não o vê, mantém contato transmental. Com o passar do tempo vai percebendo que ganha em lucidez e nota a presença de pessoas de outra esfera. No entanto, seu raio de percebimento é horizontal e não possui ainda o sentido da visão exponencial de conjunto. Sendo assim, troca apenas informações superficiais com um seu igual do outro mundo. Quando volta ao corpo narra o que ficou mais evidente em sua lembrança. Depois disso começa se arriscando em aventuras ou viagens de passeio as colônias para se inteirar da dinâmica extrafísica. Nessas colônias, são avaliadas suas possibilidades de trabalho junto ao esclarecimento, consolo e socorro a entidades necessitadas. Acontecem então avaliações de seu estado emocional para saber até quando ele suporta assédios de entidades e, sendo for aprovado, começa realizar missões desse nível em