Livros Escritos

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quarta-feira, 14 de março de 2012

Na sequência.

Obs. tive que abrir esta página por falta de espaço na sequência do artigo do. . .
Dario.
Não estou generalizando. Bem sei que no CEAEC, existem divisões de variações de energia. E nesse contexto afirmo locais onde se consegue manter bom nível de experimentos. Um deles é a praça de alimentação, ok?
No prédio das tertúlias o fluxo de energia não é compatível para outras pessoas fazerem qualquer mentalização. E por quê? Justamente porque é o local de poder do Waldo.
Quanto à assistência, sei que existe assistência e deve ser assim, pois, quem trabalha no esclarecimento das pessoas encontra dificuldades em levar o trabalho adiante.
Quanto à questão das duas mil pessoas que reunimos na Federação Espírita, e você cita o que consegue reunir na mídia eletrônica, trata-se de situações distintas. Nós reunimos duas mil pessoas sem o recurso da internet só usando telefone e artigos em jornais. Jovem é jovem. Não tem idéia do quanto é difícil trabalhar assim.
Quanto às técnicas que você fala que são empregadas visando o desenvolvimento do corpo mental. Eu, mesmo sem conhecê-las, vejo que precisa de revisão, pois, não se obtêm resultados práticos no sentido de desenvolver o corpo mental sem conhecer os fluxos de energias internos e externos que envolvem esse formidável corpo.
Quando você diz que não conheço o método do Waldo em desenvolver o corpo mental pelas centrais. Isso é verdade. Não conheço e gostaria de saber como são essas técnicas. Não sou o dono da verdade. Caso estiver errado volto atrás. Mas, acontece que o Waldo sempre se posicionou em relação às demais pessoas, não a mim, pois ele me respeita e muito na questão da paranormalidade. No entanto, ele se julga a última palavra na questão do psiquismo. Ninguém sabe nada, só ele.
Nesse ponto eu até entendo o Waldo, pois bem cedo começou a trabalhar nisso e foi orientando por um grande e fenomenal médium. Entretanto, as lições que lhe foram passadas por esse médium e também lições dos Amparadores ele as esqueceu ou as ignorou.
Não estou mentindo. É só você retirar a venda que lhe tapa os olhos e vai enxergar.
Quanto à tenepes há muito tempo que não faço porque sempre tive voltado meu ser ao lado do bem. Um bombeiro que salva uma vida faz isso pelo amor a vida. Salvei tantas vidas que nem me lembro de quantas.
Sabe o que é o alarme tocar de madrugada numa noite de carnaval e eu cortar uma cidade de ponta a ponta, chegar ao local, subir rápido pelas escadas e lá no alto segurar uma mulher que ia se jogar lá de cima? Isso é só um dos casos. Obrigação? Sim. Mas, antes de tudo vem o amor pela vida humana e demais animais.
Sabe o que é receber depois o agradecimento dos parentes e Amparadores por isso? Tenepes? Pra que?
Agora, somos privilegiadas por isso? Não. E sim, qualquer pessoa que respeita o ser humano valorizando suas conquistas não necessita de Tenepes.
Deixei para escrever o último tópico por ser o mais importante; nele você se trai de uma forma magistral. Olha só a forma como você valoriza seus conceitos e menospreza as conquistas pessoais de pessoas. Dizer que o único a entender o que você diz aqui é o Veríssimo e ainda lhe confere a porcentagem de 1% é julgar-se o supra-sumo em inteligência. Isso não é de bom juízo. Avalie sua postura na questão de ajuizar algo de alguém usando para isso seus parâmetros. Reinvente-se. Mesmo assim, entendo tua postura. Você não tem culpa. Foi criado para ser assim. E de onde veio essa criação? Do Waldo que você defende. Defender alguém é algo nobre, mas é sempre bom ver se a defesa que está sendo feita de alguém está salvando ou destruindo esse alguém.
Quer prova?
Tenho. Quando e onde? No último congresso de Projeciologia realizado em Belo Horizonte. Posso explicar? Devo.
No domingo quando Waldo falou a platéia falou de alguns assuntos, e um me chamou a atenção. Foi quando ele disse que um dos maiores projetores do Brasil que é policial e reside no Rio de Janeiro, não sabe escrever. Que os policiais são assim mesmo. Escrevem mal. Eu estava lá e vi ele dizer isso. Fiquei impressionado ao ver isso. Eu que vivo num mundo altamente competitivo não costumo ver isso entre as pessoas. Agora, se tais avaliações dessa natureza são comuns entre vocês que as usem nas cercanias do CEAEC, não deste outro lado do muro que divisa o meu mundo e o teu. Isso não permito e rebato mesmo. Quer falar de mim? Sem problemas. Mas, não aceito tamanha desfeita a uma pessoa que valoriza o trabalho do Waldo conforme constatei na página do rapaz. Isso não se faz. É dessa forma que vocês valorizam o trabalho de alguém? Sempre dando nota?
Então veja bem; o que estou fazendo com vocês é algo de caso pensado há muito tempo. Finalmente consegui fazer alguns de vocês sair fora das cercanias do CEAEC e mostrar publicamente o real estágio que se encontram. Posso perceber que aprenderam a não se comportar deste lado do mundo.
As pessoas aqui fora clamam por algo saudável que não venha com essa soberba. E da próxima vez pense melhor na questão de avaliar porcentagens relacionadas à evolução das pessoas. O Waldo fez e continua fazendo isso, e veja o que restou dele.