Livros Escritos

Livros Escritos

sábado, 3 de março de 2012

Elementos da Consciência Manifestada

Agradeço ao colega Veríssimo que levantou a questão da Consciência Manifestada pode se tratar de um novo paradigma que merece ser mais bem estudado.
Sem dúvida alguma era isso que eu desejava. Que alguém percebesse e levantasse a questão. Pois, vou escrever um livro a respeito abordando minhas considerações. Bem porque quero ter o prazer de lançar o nome do Veríssimo na galeria dos imortais para este autor.
Já faz algum tempo, escrevi no blog que a programação da projeção consciente estava atrasada. Que necessitava de impulso para que as pessoas não perdessem sua programação evolutiva regressando ao plano extrafísico com pouca ou quase nenhuma informação ou prática a respeito de suas possibilidades projetivas. Sendo assim, imprimi o ritmo ideal no assunto no que diz as informações e práticas. Hoje tenho a satisfação de notar que muitos de vocês estão acompanhando o assunto, e apresentando sugestões.
Baseado no que escrevi acima vamos a mais uma análise da Consciência Manifestada que apresento nesse experimento que se segue:
“Levanto-me mais cedo do costume para ir a São Paulo participar de uma reunião de diretores da empresa onde trabalho.
Era 06h00min do dia 2Fev2012, quinta-feira. Em seguida faço a higiene matinal, tomo meu café e vou para a Avenida Conselheiro Nébias apanhar o ônibus para me levar a capital paulista.
Andando e contando os minutos para chegar à avenida julgava que seria mais um dia normal tal quantos outros. Porém, ao chegar próximo do cruzamento da rua onde caminhava com a Avenida Conselheiro Nébias, sinto por um rápido momento que sou portador de duas consciências que ocupam meu estado de vigília num único espaço temporal.
Percebo claramente que não se trata de projeção consciente, pois, me encontro perfeitamente lúcido e sabedor da qualidade mental de estar vivenciando um momento com duas consciências que, embora façam parte de meu eu, não se comunicam entre si e cada uma se manifesta em seu devido plano.
Somente esse fator já é suficiente para derrubar a hipótese de clarividência viajora, pois, a pessoa quando se encontra nesse estado, a consciência física acompanha o evento. Ou então não se tratava da minha mente ter se associado à dimensão 3 ½, pois tudo estava normal. Aliás, a consciência quando atinge esse estado se torna mais ágil e não foi o que aconteceu.
E minha mente agindo de maneira rápida logo percebeu o que disse acima e surgiu então a minha vista um corredor em desnível que poderia ser o de ônibus que separam as poltronas. Isso para o leitor ter uma idéia aproximada do que eu estava vendo. Esse corredor aparecia uma parte um pouco mais alta que a outra, e os níveis separados por uma linha que delimitava as partes altas e baixas.
Em seguida logo veio a mim que eu cairia em algum lugar e poderia me machucar.
Ao chegar ao ponto do ônibus fiquei esperando-o por uns cinco minutos até que ele apareceu e me recolheu. Ao entrar vi o corredor a minha frente em desnível com o lugar próximo ao motorista. Caminhei devagar tomando o devido cuidado. Ao sentar no banco, pensei comigo:
Bem, no ônibus não caí. Agora vamos ver o que vem daqui para frente.
Fui para São Paulo, participei da primeira reunião. Em seguida saí para outra reunião em outro emprego e almocei. Após tudo acertado peguei carona na Van alugada pela empresa que trabalho e rumamos a Santos. Saímos do centro de São Paulo e ganhamos a Avenida Ipiranga. Foi então que o diretor da empresa pediu para a Van parar na frente de um restaurante para bebermos alguma coisa para matar a sede. Em seguida a Van parou e os colegas desceram sem problemas.
Quando desci, enfiei o pé direito num buraco da calçada. Torci o pé.
Ali estava o acidente que iria sofrer. Reparei que a calçada apresentava uma parte em desnível da outra o que possibilitou que uma das partes se rompesse do restante da calçada e se levantasse formando a linha do desnível.
Após ser erguido pelos colegas, percebi que ganhara de presente um aviso com dez horas de antecedência do que iria acontecer comigo.”
Final do relato.