Com a chegada de novas mentes para pensar, a estigma do emprego indevido da energia kundalini vai desaparecer, na qual ela surge como “energia monstro”, isso logicamente devido ao condicionamento pessoal das pessoas em buscar a sublimação.
O que acontece é que a energia kundalini pela sua própria constituição é o princípio ativo na qual a vida necessita para se manifestar, ao passo que a energia consciencial é o princípio relativo na qual ela busca sua própria união com a energia kundalini. Uma energia está exponencialmente unida à outra para continuar no seu propósito de cooperação visando à evolução do ser humano.
No que diz respeito à união de almas uma não sobrevive sem a outra, visto que elas se completam, e tanto que temos vários exemplos em nossa vida diária. Só para citar alguns dos mais famosos casos, temos: Romeu e Julieta; Mozart e Constance; Tristão e Isolda e outros mais.
Somente nesses três podemos notar que a energia kundalini da qual eram portadoras Julieta, Constance e Isolda eram mantidas como sustentação de modo de ação a Romeu, Mozart e Tristão. Isso evidentemente cada um em sua área de evolução pessoal.
Quando pessoas assim se encontram nada as detém, visto que para elas a troca das energias pelo toque, pelas palavras, pela manifestação do romantismo, pelo ato sexual com a justaposição dos órgãos e, até por via oral, é de fundamental importância para que cada uma tenha dentro de si o seu elemento motivador de sua união carnal e espiritual.
Enfim, para eles basta viver um dia de intenso amor do que viver eternamente no vazio da solidão.
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