Livros Escritos

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domingo, 11 de abril de 2010

Biótipo dos Espíritos

Em meu livro “A Face Oculta de Gaia” abordei na entrevista a questão do genocídio em alguns países da África. Negros lutando contra negros e cada grupo procurando levar a melhor sobre o grupo ou nação rival.
Vejo no planeta Terra uma grande variedade de seres apresentando tipos brancos, negros, pardos e amarelos. Tipos europeus, orientais, árabes e outros mais.
Em relação ao plano extrafísico no que diz respeito às colônias de pessoas felizes, não se encontra qualquer distinção entre as aparências relacionadas à descendência de cada povo. Nessas colônias, constitui-se um padrão nas pessoas de serem brancas, com cabelos e olhos castanhos. Não existem tipos nativos de africanos ou orientais. Lá todos são iguais.
E não é de hoje que faço essas observações. Já estive em várias colônias a fim de colher material para concluir esse estudo. Todas seguem o mesmo padrão quanto ao biótipo das pessoas que são portadoras do mesmo genótipo, isso com raríssimas exceções, e que não influem num todo único e harmonioso em relação ao fenótipo total ou abrangente.
Em relação a um gene dominante essa é a característica principal. Pode até haver algum gene recessivo de tal ordem que nunca se manifesta no tocante a alteração da cor da pele, ou até mesmo das feições de um espírito. No entanto, ele segue sempre recessivo.
A comunicação por palavras que um projetor recebe por via telepática são universais, lá não existe padrão de idioma. Mas, isso é uma questão que explico no meu livro “As Junos” que será lançado ainda este ano. E por isso não quero me estender numa coisa que já estou abordando num livro.
Quando estive em visita a uma colônia de crianças na Monróvia que falo no “Gaia e no Experimentos Fora do Corpo”, notei também que as crianças seguem o mesmo padrão de semelhança entre si, e para tirar dúvidas, também visitei outras colônias em que havia crianças e notei o mesmo padrão de biótipo.
Diante do acima exposto, não tenho dúvida alguma em concluir que a questão determinante da cor da pele, e também do padrão nativo de cada nação está associado a genes puramente terrestre do plano físico. Ou seja, genes que ao nascermos aqui, herdamos de nossos pais, mas que ao morrermos não levamos esses genes conosco, pois, eles fazem parte exclusivamente deste plano. No entanto, em relação às enfermidades que se manifestam no plano físico elas não vingam no plano extrafísico, podem ser transmitidas aos nossos descendentes quando nascem que armazenam esses genes e que pode ou não ser assimilados por eles em futuras moléstias.
A rigor pode acontecer também de termos a mesma enfermidade no corpo físico por várias vidas intrafísicas em que, nós transmitimos para “nós mesmos” as mesmas enfermidades quando voltamos a Terra para novas experiências. Isso logicamente não segue um padrão, mas dentro de uma premissa de haver condições favoráveis, ela pode surgir novamente. Isso, pois, nem toda enfermidade é oriunda de ciclo cármico.