Livros Escritos

Livros Escritos

terça-feira, 13 de abril de 2010

Deixa-me Ser Igual a Ti

Este título veio a minha mente assim que acordei alguns dias e acredito que ele se encaixa no assunto a seguir.
A questão de novas vidas intrafísicas certamente apresenta variações de colônia para colônia, ex. a da Monróvia, Campos de Jordão, Nosso Lar e outras.
Em colônias que reúnem os ditos chamados benfeitores da humanidade o nascimento de entidades no plano físico, costuma obedecer às normas fundamentais na evolução desses em que, só começam assumir o caractere típico de seus pais após a fecundação do óvulo. Até então, eles seguem tal qual são ou escolheram o biótipo para seguir em sua escala evolutiva ou que, melhor se adapte as suas condições de necessidades com referência ao plano extrafísico.
Entidades desse nível evolutivo também conseguem manter a consciência lúcida mesmo o feto sendo desenvolvido no útero da mãe, isso logicamente para lhes render tempo em suas pesquisas. Em entidades comuns o estado de interiorização mental começa assim que o óvulo é fecundado. A entidade não consegue manter a consciência e mergulha num sono profundo.
Seguindo na esteira do presente assunto no que diz respeito à raça, a forma humanóide não é burlada, ou seja, possuem estruturas físicas iguais, mas diferem de raça para raça. Várias são as raças que se destacam com aptidões e a emprega em larga escala. Assim são os orientais que através da paciência consegue maravilhas. Há que se destacar os negros que muito contribuíram para a nossa cultura e também para o sistema americano.
Enfim, esses são caracteres que o ser humano herda de seus pais e os emprega para sua evolução. São recombinantes, determinantes e não conflitantes no sentido de valorizar a vida e os bons costumes. No entanto, existem caracteres que são dominantes no sentido de subjugação, notadamente os alemães nazistas que herdaram os caracteres dominantes dos saxões e esses por sua vez de entidades vindas de outros planetas para a Terra e aqui, encontraram campo fértil para disseminar suas idéias de domínio, atividade essa que se impunha pela expansão de seus genes pela guerra.
Prova disso é que hoje a ciência conseguiu fazer um mapeamento dos genes dos saxões e esses genes foram encontrados na Inglaterra, Holanda, Estados Unidos e Canadá. Países esses que desenvolveram e propagaram genes em maior quantidade.
Na época dos saxões, não era permitida mulher saxônica ter filhos com alguém de outro país e se isso acontecesse, era morta. Não se autorizava essa união para não terem mestiços entre eles. A raça ariana, segundo o entendimento deles, precisava ser preservada ao máximo mesmo que fosse preciso recorrer à pena máxima a quem burlasse a lei da época. E assim os saxões não produziram mestiços.
Essa questão da raça ariana e sua pureza genética vêm sendo acompanhado de perto pelos Serenões que, sabem perfeitamente das conseqüências que tal pensamento possui nas pessoas ou nas nações quando disseminada de forma totalitária. Entretanto, esse é um assunto que vou abordar no meu próximo livro sobre a sociedade dos Serenões. Não é assunto para o blog, pois, demanda várias laudas no sentido de ordem seqüencial.