Livros Escritos

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Crítica

Muito se tem falado a respeito desse assunto que é criticar algo relacionado a um trabalho profissional ou acadêmico, ou até mesmo a uma pessoa.
Em tudo e por tudo a crítica sempre exerceu função de corrigir ou sugerir no mínimo uma revisão de conceito até então não percebido por quem está sendo analisado.
No ambiente acadêmico a crítica exerce função importante, faz parte até da história do ensino. No entanto, há em alguns casos que a crítica pode não ser bem vinda tal é o caso dos paranormais, sensitivos ou médiuns.
E por quê?
Qual o diferencial nisso tudo?
Desfrutam os sensitivos alguma prerrogativa nesse sentido que eles não reagem bem às críticas?
Infelizmente até agora ninguém conseguiu desvendar esse mistério do porque os paranormais não gostam de ser criticados.
Empreguei o termo no geral só para chamar atenção daqueles que ao lerem este artigo e acompanhando com atenção, poderão deduzir em melhor escala essa abordagem.
Normalmente a crítica impensada está relacionada ao leitor apressado. Isso em se tratando de algum texto. Por um motivo ou por outro ele confunde o que foi escrito, lançando-se com apetite fora do comum para cima de quem escreveu algo que aparentemente contradiz com sua forma de pensar. Até aí tudo bem.
- Vasco, que coisa é essa de dizer que está tudo bem?
- Como pode ser isso?
- Você não está sendo coerente.
Essas perguntas alguém já pode ter feito antes que eu termine o artigo. Mas, explicando melhor a questão da crítica, o que vale nisso tudo é - a energia - que vem acompanha da crítica.
Todo adulto deve saber que para fazer algum apontamento também é importante se colocar no espaço daquele que está sendo criticado. Sendo assim, ele terá idéia do que está propondo. Depois disso, deve pensar na natureza ou qualidade da energia que acompanha a crítica.
Saber criticar é também saber ensinar.
Quando a crítica é direcionada a um cidadão comum ela tem efeito passageiro. Entretanto, quando ela é mal colocada e direcionada a um paranormal, sensitivo ou médium, aí o conteúdo da questão toma outra direção. O paranormal recebe tudo aquilo em cheio. A sensação é a mesma que uma mulher sente quando está sendo violentada. Principalmente quando a crítica vem de uma pessoa que o paranormal tem total confiança. Aí então tudo azeda.
Quando o paranormal é desenvolvido ele tenta a princípio abrandar a situação, pois, sabe de antemão que não é bom um entrevero envolvendo bioenergia. Ele tenta por todos os meios não piorar a situação. Mas, quando o assunto se alastra, ele não tem alternativa senão a de sufocar a energia que o ameaça colocando em risco sua paz interior.
A situação quando chega nesse ponto, determinados paranormais se apóiam nas leis do Universo que lhe dão toda e qualquer franquia no sentido de se proteger.
E tudo isso por quê?
Justamente porque quem fez a crítica procurou atingir a integridade pessoal de alguém.
Aí então caímos naquela máxima Newtoniana – Toda ação no Universo há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. Ou seja, ação e reação.
Quando estudamos assuntos relacionados à vida extrafísica é importante sabermos que não fazemos mais parte de um grupo de pessoas voltadas a outros interesses. Usamos costumeiramente energia e não só a energia pelas letras ganha nova dinâmica, mas também a energia da palavra que unidas, potencializam-se ainda mais. Daí ser importante observar essa questão com muita atenção para não se tornar vítima de si próprio.