Livros Escritos

Livros Escritos

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Gravidade

Hoje desejo falar mais uma vez a respeito da gravidade para traçar um paralelo entre meus experimentos e o que vi domingo na TV a respeito da Teoria das Cordas.
Diz essa teoria que a gravidade é mais intensa na superfície que no interior do planeta. A rigor nem tenho condições para discutir isso. No entanto, no que diz respeito ao plano extrafísico não é desse modo que ela se comporta. Lá, a gravidade na superfície do planeta não exerce tanta influência quanto no interior de um planeta (Terra) do plano extrafísico, pois, nas colônias do umbral não se consegue volitar, apenas andar ou se locomover através de veículos propriamente dito.
Então por que essa inversão?
Isso prova que o plano físico e extrafísico diferem em muito de uma questão para outra. Não é exatamente uma réplica tal qual tem sido divulgado por alguns sistemas. Sendo assim, existindo essa diferenciação de bandas (matéria e anti matéria), o plano físico seria exatamente a matéria ou anti matéria?
Digo no meu livro “As Junos” e no “Universo Fractal” que existe um sistema próprio no Universo que tem a premissa de ser reflexivo, termo esse que encontrei para resolver um problema que surgiu e a primeira vista parecia insolúvel. Com o sistema reflexivo tudo se encaixou perfeitamente.
Certa vez recebi a visita de Isaac Newton que me disse para estudar Gravidade Quântica. Bondade dele. Mas, ele disse isso no sentido que eu pudesse avaliar e comparar essa disciplina com meus experimentos, o que entendi perfeitamente. No entanto, utilizando minha sensibilidade tenho conseguido algum progresso nessa área tanto que ele, Isaac Newton, tornou visitar-me recentemente e, viu-me lendo o que havia mandado fazer, depois disso sorriu e foi embora.
Voltando ao assunto da gravidade, qual será então a matriz desses dois universos antagônicos em que de real só pode existir nós mesmos?
Já que tudo veio de uma única explosão e essa explosão foi criando bandas que formaram outros universos, então qual será o primordial, ou seja, aquele universo que posso dizer com absoluta segurança:
Foi daqui que tudo se formou, estou no ponto principal.
Então é difícil de resolver essa questão e mesmo para um projetor consciente habituado a desenvolver trabalhos em sistemas tão controversos, expor com segurança de qual maneira uma pessoa novata em projeção consciente deve se comportar quando projetada é ainda mais conflituoso, pois, não se sabe ao certo qual o nível de consciência interna ou externa a pessoa possui. Explicando melhor: nível interno de consciência – quando a consciência permanece mais tempo no campo físico. Nível externo de consciência – quando a consciência da pessoa permanece mais tempo focalizada no plano extrafísico. Esses são comumente chamados de paranormais.
O ideal nisso tudo não é fechar questão de como se comportam os planos e sim, procurar adaptar-se a eles para que a pessoa, quando estiver viajando por alguns desses planos não se intimidar com suas nuances e deixar que o experimento transcorra sem maiores problemas.
Além de desenvolver a capacidade de rememoração quando projetado, o projetor deve também, sentir-se estimulado a conhecer a estrutura do duplo etérico e todo seu funcionamento para quando morrer, não se sentir violentado e tiver suas energias capturadas por agentes do plano extrafísico.
Este é um dos motivos que digo sempre aqui que, a finalidade deste blog também é educar a pessoa no sentido de conhecer-se melhor no que diz respeito a sua identidade extrafísica. Isto é, quem ela é e o que pode fazer por si mesma.
Tal qual existe no plano físico a psicotrônica física, existe também no extrafísico a pisicotrônica extrafísica.