Livros Escritos

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domingo, 16 de outubro de 2011

Aos Amigos do Blog

Felipe disse:
“só não será convocado para novas missões, mas isso é apenas da sua conta, pois não trabalha em uma ordem e é independente”
Caro colega: o que acontece é que de uma forma ou de outra estou abrindo a perspectiva de uma nova ordem no sentido de entendimento quanto a essa questão de missões envolvendo médiuns ou paranormais.
Normalmente o que vemos até então, é o médium ou paranormal pedindo pelo amor de Deus para ser atendido em novos trabalhos e aceitando o que os espíritos ou consciências extrafísicas lhe impõem. Isso para não perder o bonde da evolução e assim arriscam a qualquer custo novos trabalhos colocando em risco sua capacidade de realizar ou não novas tarefas. E no decorrer da vida intrafísica se perdem nos emaranhados e acabam ficando a ver navios, totalmente perdidos. Perdem seus trabalhos, famílias e tudo que lhes pode ser de maior valia.
Comigo o sistema gira em outro sentido. Ainda estando no período intermissivo costumo checar com aqueles que patrocinam novas ações no ambiente terrestre a finalidade da missão, sua importância, e os prós e contras do que vou realizar. Não entro em missões nebulosas e de fácil “realização”, coisa fácil é perigosa demais. Costumo ver antes a receptividade da humanidade no que diz respeito à nova ordem a ser implantada.
Gosto de saber da idoneidade dos grupos com quem vou trabalhar. Os propósitos que embora influenciem em muito, quando realizados no plano intrafísico, mudam a todo o momento. Aí entra meu jogo de cintura em que vejo que o trabalho girando em torno de 20 a 30% negativo ainda vale o investimento. Daí pra frente é caso de se pensar se continuo ou não, isso de corpo presente, pois, mentalmente vou até minha morte. Exemplo: Projeciologia e Conscienciologia.
Um dos trabalhos que era para me agregar ao grupo foi com a turma da Teosofia. Certa vez estando projetado e participando de uma reunião no plano extrafísico, Annie Besant disse que era para eu ter feito parte do grupo deles, mas que tive que ser deslocado para outra missão. Isso sem dúvida alguma é prova da minha independência quanto a trabalhar ou não com determinados grupos.
Quem organiza o sistema de minhas vidas intrafísicas é uma entidade de corpo mental que vive no plano mental puro. Essa entidade se autodenomina como sendo minha mãe, embora também tenha outra mãe que veio comigo quando do advento do Egito. Ela se manifesta mais de psicossoma e sempre acompanhada de lanceiros. Essa entidade é a que reorganiza minhas vidas intrafísicas no que diz respeito às missões determinadas pela entidade de corpo mental. Tanto que assim que deixar definitivamente este mundo vou acompanha la para ter breve vida naquele sistema. O objetivo é aprender mais de perto a evolução da mulher naquele planeta e depois aplicar quando vier novamente em nova vida intrafísica.
Para a próxima vida intrafísica deverei nascer numa família pacifica nos Estados Unidos. A cidade já está escolhida. Meus pais ainda se encontram no mundo extrafísico. Já vieram me visitar há duas décadas. Eles se conhecerão na faculdade e serão biólogos. Meu avô já está no mundo físico. É um Serenão e me passará tudo que preciso para fazer meu trabalho.
Serei diplomata de carreira na ONU e lutarei pela valorização da mulher, principalmente a mulher árabe. E correrei o risco de ser assassinado segundo um Amparador que me visitou há 15 anos. Minha parceira também já está escolhida, visto que ela terá que ter boa dose de compreensão e entendimento, pois, poderá perder o marido a qualquer momento. Ela vive no mundo intrafísico e quando de sua morte ainda neste plano, receberá o devido tratamento das entidades para ser o mais compreensiva para com a situação caso ela se confirme.
Então, esse é o mundo que vivo de idas e vindas.
De acordo com a conclusão de cada etapa de meu trabalho no mundo físico posso ir trazendo para mim a companhia de familiares tais como filhos e netos e postular missões que mais me agrada. Ter vida mais tranqüila.