Livros Escritos

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domingo, 23 de outubro de 2011

Passagem . . .

Esta semana tive uma projeção que em alguns aspectos se diferencia das demais.
Antes devo dizer que minha consciência superior desde algum tempo vem mostrando para mim a independência que possui em relação ao ser que ela representa. Sendo assim, surge a questão: será que as pessoas ao estudar estados evolutivos de consciência não estão avaliando seus valores? Será que o que se aprende em cursos de evolução é correto no sentido evolutivo?
Já disse aqui algumas vezes que existe furo no que se conhece como Conscienciologia, pois, ela se baseia em dados ou pormenores supostamente pensados por uma mente intrafísica que não participou dos devidos experimentos que se exige para esse fim, ou seja, o estudo real da consciência superior. E assim a obra fica no vazio, inócua.
No experimento realizado esta semana recupero a rememoração num tempo espaço diferenciado daquele que costumo trafegar. Eu estava em algo, para não dizer local, pois, não se conhece aquele ambiente como em que estava ocupando meu corpo mental. Eu observava o que acontecia e mantinha calma absoluta e dominava com tranqüilidade a situação. Talvez por te la vivido muitas vezes. Mas, estava mesmo muito calmo.
O ambiente era escuro. E eu de corpo mental e estando um pouco mais acima do que ocorria no evento, observava a minha esquerda o falecimento de meu corpo físico. Ele não dispunha mais de movimentos e à medida que desfalecia, outro corpo ia se formando a minha direita, não de imediato, mas adquirindo formato de corpo de células altamente energizadas que transpunham o plano físico e iam se aglomerando no corpo luminoso.
Milhões de células migravam de um corpo para outro. Do interior delas surgiram luzes que eram na verdade manifestações de uma energia mais apurada.
Interressante dizer também que a consciência, ou seja, a minha consciência não se fragmentava nessas divisões. Para cada célula havia a consciência total indivisível.
Assistindo essa subdivisão de corpos, ou seja, a minha morte, notei que minha consciência superior acompanhava tudo apresentando um estado pleno contemplativo.
Mesmo assistindo a tudo isso “eu” me mantinha calmo. Talvez por haver passado inúmeras vezes por esse estado e nunca ter podido narrar ao grande público e agora devido à facilidade dos meios de comunicação está sendo possível narrar tudo isso.