Livros Escritos

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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Ao TS

Professor Vasco,
Obrigado pela atenção. Agora eu entendo melhor o assunto.

Quanto à Apometria, vou fazer o que o senhor me indicou.

***
Outro assunto.
Li seus posts sobre Junos e deixei um comentário. Mas como o post é antigo, espero não ter problema se copiar aqui:
"As Junos conectam consciências. Agora qual o princípio que faz a ligação da consciência à matéria? Ou seja, como a matéria "entende" os nossos pensamentos para traduzi-los em formas? Ou ainda, as transições metalsoma-psicossomo-soma são discretas, como entre estados de energia na física quântica, ou existem infinitos intermediários entre eles?

O princípio é através da comunicação binária que é o instrumento universal de comunicação de tudo que existe no Universo.
Na tradução das formas geralmente muito se perde, pois, a mente física é passageira, morre com o corpo físico.
Agora com o advento da Junos surge a possibilidade de ainda haver outros intermediários nas comunicações ente mentes, ou seja, telepatia. Pois, o pensamento é vago, a não ser que no outro extremo exista outra mente conectada a idéia do emissor. Sendo assim, qual o princípio que "banha" e envolve essas comunicações? Por analogia pode ser o mesmo princípio que fala Oparin de um "caldo" universal que envolve tudo que existe no Universo. É possível que sim. E nessa substância primeira as Junos em suas trocas de energia atuam como mensageiras de pensamento.
Sem dúvida que existem infinitos sistemas reguladores no sentido de possibilitar a comunicação mente a mente, a telepatia. Isso com o tempo vai sendo desvendado pela física moderna.
Em Dezembro passado quando estive no CEAEC tentei conversar com o Waldo a respeito desse assunto. Ele fechou questão dizendo que na telepatia só acontece a comunicação mente a mente. E nem perguntou porque eu achava isso. E para não ser indelicado não disse a ele para ler o livro "As Junos" antes de fechar questão no assunto. Não quero que ele perca o tempo dele em ler algo que a priori nem sequer pergunta como funciona o sistema.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Análise do Experimento Anterior

Com relação ao experimento realizado no interior das camadas profundas da Terra, vamos considerar o seguinte:
Por que ocorreu o experimento?
Ele aconteceu devido ao poder (vamos dizer assim) do Reynaldo de saber dirigir a palavra, pois, alguns dias antes ele sugeriu que eu fizesse uma projeção até o interior da Terra. Eu disse a ele que tal projeção é difícil de fazer devido o projetor estar mais familiarizado com as nuances da crosta planetária e não o interior do planeta. Sem que eu soubesse meu inconsciente assimilou o pedido dele e quando menos espero, acontece o evento.
Isso se deve a maneira com que a pessoa expõe um pedido dirigido a um projetor e o Reynaldo tem essa facilidade. Outra pessoa aqui no blog que possui essa mesma aptidão é o Felipe que também utiliza a energia da palavra com primor.
Tais pessoas são importantes num trabalho de técnicas projetivas visto que elas criam ao seu redor uma atmosfera de confiança que possibilitam ao projetor, projetar-se com facilidade e segurança.
Outra questão é a seguinte, e cabe mais particularmente ao projetor, que é averiguar o local que se encontra, isto é, se o ambiente oferece segurança a própria integridade dele para quando se projetar, vir a deixar seu corpo sem maiores preocupações.
Um local que vamos dizer que é saudável é justamente o instituto do Rio de Janeiro. Tenho certeza que lá no Rio se podem realizar projeções de alto nível. Isso mais pelo mérito das moças que lá estão em desejar seguir com o trabalho usando para isso a dedicação. Também gostei muito do pessoal do Gabriel em Belo Horizonte. Lá também é possível avançar com os experimentos.
Enfim, o segredo disso tudo, ou seja, de projeções está no ambiente que é oferecido ao projetor, bem como, na capacidade das pessoas em se agregar visando o trabalho.
Além de pessoas iguais ao Felipe e Reynaldo, o ambiente e as demais pessoas que comporão o trabalho, é importante haver um projetor veterano dirigindo tudo, o seja, “segurando” a barra na questão de energia, até porque o projetor novato ou mediano irá trabalhar na expansão do campo, nas informações do campo, e no campo atuante. Sendo assim, o projetor veterano deve ter conhecimento disso tudo.
Espero que o pessoal entenda minha posição e veja nisso mais um recurso a ser utilizado nos experimentos.
Para o futuro tais experimentos envolvendo principalmente questões de geologia, poderão esses experimentos ser utilizados projetores devidamente preparados para essa finalidade. Vai depender do aparelhamento dos laboratórios com equipes da área. O projetor poderá avaliar a extensão do problema e se não chegar a uma contagem exata de quando o evento ocorrerá vai pelo menos se aproximar dela.
Acredito que no futuro não só o CEAEC estará preparado para desenvolver esse trabalho, mas também as unidades das capitais.

Semana Atípica

Esta semana foi atípica. Além das costumeiras projeções que costumo ter com colegas nas colônias dos bombeiros, localizada próxima a cidade de Peruíbe – SP, ocorreram projeções sem cessar um só instante.
E nesses dias projetei-me de corpo mental recuperando a consciência no interior da Terra. Na ocasião, observava atentamente a postura e movimento das placas tectônicas no chamado Cinturão de Fogo. Notei a princípio a competitividade das placas em se sobrepor umas as outras é visível. No que seria a junção, ou seja, onde elas se encontram, há o ponto de maior conflito devido ao atrito entre as placas. Esse atrito vai causar o princípio que popularmente se chama de efeito dominó, visto que a energia acumulada naquele ponto em relação do que seria hoje um relativo equilíbrio, não mais existirá e quando ocorrer o evento vai liberar uma quantidade fantástica de energia. Em consequência disso toda aquela matéria vai se expandir até o ponto que a energia não mais será suficiente para empurrar a matéria física.
Isso provavelmente ocasionará uma sensível mudança na crosta terrestre que poderá mudar o mapa geográfico do planeta.
Obs. quem desejar maiores explicações acesse o Google digitando Cinturão de Fogo.
Seguindo nesta semana em dado momento, recupero a consciência à frente de Chico Xavier. Eu estava acompanhado de uma projetora que presenciava minha conversa com Chico. Na ocasião eu portava o livro “Instruções Psicofônicas” e dizia a ele que esse livro nós adotávamos nas reuniões de desobsessão que fazíamos em São Carlos – SP, e era muito útil. Dizia eu que os contos de Cruz e Souza realmente contribuíam para a melhora do ambiente antes dos trabalhos. Ele ouvia atentamente e demonstrava estar feliz com o que eu falava.
Posteriormente também nesta semana recupero a consciência não num plano propriamente dito que possui sua dinâmica, mas numa esfera do Universo que todos os eventos ocorridos com a humanidade ficam gravados naquele sistema. E eles ocorrem tal qual aconteceu no plano físico. É na verdade uma cópia do plano físico com sua sistemática de evento cronológico, pessoas, fatos e conseqüências resultantes da própria convivência humana ou até mesmo mudanças climáticas e geográficas em nosso planeta.
Não se trata de um sistema reflexivo tal qual falo de outros sistemas multidimensionais, visto que esses sistemas são por si só, independentes. Nesse ambiente que estive ele gera acontecimentos passados na Terra. Por isso sua dinâmica é um sempre presente relacionado com um passado ocorrido na Terra.
Nesse local eu estava junto a um grupo de judeus que estavam sendo retirados da vida social de um país para serem levados a campos de concentração. Interessante é que eu cheguei a conversar com alguns deles, mas no geral não se tem como interferir e mudar o curso dos acontecimentos.
Também em outro dia desta semana recupero a consciência num plano em que estava frente a uma entidade que exerce a função de dentista no plano extrafísico e logo vai regressar a Terra para mais uma vida intrafísica. Na ocasião eu disse a ela que nunca havia visto os dentes de um espírito e desejava saber como eram os dentes dela (a entidade), ela sorriu e mostrou para mim sua arcaria dentária que era, vamos dizer assim, muito bonita.
E também tive outras projeções nesta semana com meus amigos e colegas de profissão, mas é coisa que não vem a interessar as pessoas aqui, visto que tudo está relacionado ao nosso sistema de trabalho profissional.

Ao Luciano Caldas

Você está fazendo abordagens interessantes.
É só resumir um pouco e está tudo bem, além de evitar neologismos para o público entender melhor o que está dizendo.
A função deste blog é incentivar o debate saudável entre as partes e você faz isso com elegância e bem saber.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

(continuação)

Voltando ao assunto de como não só minha visão é contrária a do Waldo em alguns aspectos. A guerra foi motivada não por motivos econômicos, expansão de território, político ou religioso. Ela foi provocada por razões evolutivas tanto que evolução genética tem sua própria dinâmica, ela segue os parâmetros universais e não dogmáticos de uma região, país ou planeta.
O Waldo ao afirmar que devido à guerra com os saxões eu havia fracionado minha evolução assim o fez baseado numa moral não universal, ou seja, pessoal. Essa moral gera controvérsias que adquirem formato e entendimento diferenciado de uma pessoa para outra. É uma moral indevida, não apropriada para uma pessoa que pensa de outra maneira, principalmente se essa pessoa já conseguiu transpor os limites do entendimento dogmático religioso. Sendo assim, não há como se prender a conceitos pessoais e sim, globais e universais.
Vale dizer que não guardo qualquer resquício de arrependimento diante desse meu passado e também tenho certeza que estou preparado para futuras situações desse porte, seja nesta vida ou em outras que surgirão a minha frente.
Na dinâmica Celta de evolução a mulher participa ativamente da vida em comum dos homens seja nas decisões políticas, domésticas e afetivas. Carinhosa, amorosa e sintonizada aos padrões evolutivos da Natureza ela escolhe o há de melhor para sua prole e gosta de preparar seus filhos para a vida espiritual. Tudo isso sem renunciar ao seu lado “fera” em que quando atacada, responde sem vacilar. Nos filmes “Artur e Avatar” têm a mulher celta exercido essas funções. Num lado a personalidade guerreira, no outro o seu lado espiritual em que ela busca a sintonia com uma árvore que rege a formação sensitiva desse povo.
Na questão social ela desempenha funções mais ligadas à mulher da classe B, não se afiniza com posição social elevada. São líderes de movimentos de valorização da igualdade entre as pessoas. É como se elas estivessem sintonizadas a uma única consciência sendo que elas exercem funções distintas. Realmente esse modelo evolutivo é o que mais se aproxima do modelo que a Terra poderá adotar no futuro. E já existem indícios que isso vai acontecer.
Intuitivamente quando amamenta os filhos, sintoniza-se a vida espiritual protegendo a prole dando de beber a quem tem sede, sede de justiça. Quando faz amor, também se sintoniza com as forças da Natureza e, trocando líquidos com o parceiro brinda o que recebe da vida com o que há de melhor que ela possa oferecer. Enfim, a mulher Celta é a própria expressão do amor e do quanto a Natureza nos ama.

Mulher Celta

Alguns momentos de nossa vida são marcados por intensa magia seja no amor, na vida familiar, etc. E esses momentos são únicos e intransferíveis.
Quando menos se espera eis que acontece aquela sincronicidade combinando e se transformando numa única coisa que marca para sempre aquele momento.
Um desses casos aconteceu comigo quando fui ao Rio de Janeiro em meados da década passada acertar algumas coisas no IIPC. A sede já havia saído da Glória e voltado para Ipanema.
Cheguei tarde da noite na rodoviária e meu encontro com a Dra. Glória seria no dia seguinte. Apanhei o frescão na rodoviária que me levaria até o hotel em Ipanema. Só havia eu de passageiro. O carro contava com música devidamente selecionada. E ia ouvindo e admirando a paisagem carioca.
Quando cheguei a Ipanema, mais precisamente nas ruas Prudente de Morais com Vinicius de Morais, começou a tocar no som do ônibus a música “Garoto Maroto” da Alcione. Então, naquele instante aconteceu a fusão do ambiente musical, o ambiente externo da cidade e a paz com que o motorista conduzia o coletivo. Naquela fração de tempo acontece que energias diversificadas, mas de uma só origem se uniram novamente e tudo se resumiu em um único ambiente que parecia estar extático, mas a leveza de seus movimentos indicava que eu estava vivendo um momento excepcional experimentado por algumas vezes na minha vida. E curti o quanto pude.
Outra situação parecida com essa foi alguns anos antes quando fui ao Rio de Janeiro acompanhar o Waldo num simpósio que aconteceria no Rio Centro.
Hospedei-me na cada dele e no dia seguinte fomos para o simpósio. Passamos por vários lugares e na Barra da Tijuca uma pequena floresta chamou-me atenção. Desliguei-me de tudo e comecei sentindo que estava me desassociando do ambiente físico que estava. A Liza dirigia o carro, o Artur do lado direito ficava sempre na dele e no banco traseiro ia eu e o Waldo.
Senti que a floresta exercia tal influência em mim tal qual muitas florestas. Na realidade, quem estava mais ali não era o Vasco e sim, um homem que viveu na Inglaterra na Idade Média. Com a conexão formada eu voltava a uma vida que tive e que sinto saudade. De uma maneira ou de outra, sentia que uma pessoa que viveu comigo naquela época estava para chegar.
Sentimento não se desfaz e se apaga com o tempo. Ele permanece em nós para sempre.
Não sei dizer por quanto tempo fiquei naquele estado. Quando voltei a mim, olhei para o Waldo. Ele estava sorrindo e disse:
- Estava recordando. . .
Não respondi nada. O meu silêncio era prova que estava mesmo recordando de uma de minhas vidas.
Algum tempo antes disso o Waldo em conversa com minha ex esposa disse que eu havia me envolvido com guerra na Idade Média e que isso deu um nó em minha evolução. Até no assunto guerra ele realmente confirmou o que eu já sabia e guardava isso com muita reserva. No entanto, quanto à questão da guerra haver travado minha evolução não foi isso que ocorreu, muito pelo contrário, possibilitou-me dar enorme passo em minha evolução.
Parece estranho dizer isso. Como pode uma guerra em que morreram milhares de pessoas pode contribuir para alguém evoluir? É possível analisar a questão de conflito entre nações de uma maneira que não seja negativa?
Primeiramente é importante perceber a maneira a guerra foi necessária. E nesse episódio a questão foi o domínio da genética saxônica pela brutalidade a toda prova. Para impor sua genética eles recorreram ao extermínio total de quem estava no caminho. Hoje mudam de tática tal qual nós, os Celtas também mudamos. No presente momento os alemães, holandês, americanos e canadenses disseminam a genética herdada dos saxões. E os Celtas em menor número, localizam-se mais no Brasil tendo passado também pelo Peru. Além de que grande número de mulheres celtas cumpre vidas intrafísicas em outros sistemas mais adiantados.
Possivelmente o trabalho delas em alguns sistemas seja para agregar novas variantes de genética e quando regressarem a Terra disseminará essas variantes.
Hoje os Celtas não fixam mais residência em conglomerados por uma questão de recurso tático para não se tornar presas fáceis. Isso já foi decidido em conclaves fora do corpo.

(continua)

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Programa

Os comentários que tem sido feitos aqui realmente enriquecem o conteúdo de qualquer blog que visa o esclarecimento das pessoas em geral.
Essa é a primeira parte deste trabalho, ou seja, reunir as pessoas para expor suas idéias e procurar melhorar o sistema trabalho do IIPC – Instituto Internacional de Projeciologia e Conscienciologia que há algum tempo, não consegue avançar em propostas inovadoras que complementem o que as pessoas procuram além de seus sistemas religiosos, filosóficos ou até mesmo pessoais para se inteirar de uma dinâmica evolutiva a toda prova.
O importante no momento é seguir essa linha de raciocínio e continuar expondo idéias que no futuro se transformem em modelos para que um dia, essa proposta seja entregue ao CEAEC, a fim de estudo por parte daquela entidade, visando sua modernização e logicamente, aplicação de boa parte do que os senhores irão propor.
Entidade alguma consegue sobreviver dentro dos moldes atuais defendidos pelo CEAEC. E se por um momento ou por outro a freqüência de alunos sugere que está em alta, logo entra novamente em declínio, pois, entre falar, aplicar e realizar o que se propõe existe um caminho a seguir e não é isto que está acontecendo. Então senhores, sintam-se a vontade para expor suas idéias que no futuro serão aproveitadas para o bem do CEAEC, e também das pessoas que buscam um complemento a mais de seus sistemas religiosos e filosóficos.
Quando chegar o momento da entrada na segunda fase uma comissão será formada para analisar as propostas inovadoras que serão apresentadas ao CEAEC, e caberá a eles decidir se querem ou não discutir o assunto. Mas a nossa parte nós vamos fazer.

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Comunicado

Quero pedir aos colegas que ao fazer seus comentários procurem simplificar ao máximo o significado de TACON,TARES, VERPON, e outros. Ex. VERPON (verdade de ponta)etc.
Isso tem como objetivo facilitar o entendimento das pessoas dos demais segmentos a entender melhor as propostas em tela.
Obrigado pelo atendimento.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Agradecimentos

Recebi da Ana Cláudia Siqueira mensagem enviada a ela pelas voluntárias da livraria do IIPC do Rio de Janeiro, as colegas Ana Maria Alexandrino e Selma de Chermont, cumprimentando-me pelo meu aniversário.
Realmente fiquei muito emocionado pela lembrança. Não consegui escrever uma linha sequer de agradecimento no momento que recebi a mensagem por estar emocionado. É muito bom ser lembrado.
Elas fazem parte da equipe de realizadores(ras), que nos sucederam. Sem esse pessoal tudo teria ficado apenas nas idéias e propostas. Eles tomaram para si a responsabilidade de colocar em prática tudo que meu grupo desejava que fosse feito e estão trabalhando com afinco.
Notei isso em Belo Horizonte com o pessoal da Daniela, Valéria e Gabriel e acredito que um dia eu ainda possa ir ao Rio de Janeiro agradecer pela lembrança que hoje me honraram.
As vocês garotas, o meu agradecimento e de meus filhos.

Crítica

Muito se tem falado a respeito desse assunto que é criticar algo relacionado a um trabalho profissional ou acadêmico, ou até mesmo a uma pessoa.
Em tudo e por tudo a crítica sempre exerceu função de corrigir ou sugerir no mínimo uma revisão de conceito até então não percebido por quem está sendo analisado.
No ambiente acadêmico a crítica exerce função importante, faz parte até da história do ensino. No entanto, há em alguns casos que a crítica pode não ser bem vinda tal é o caso dos paranormais, sensitivos ou médiuns.
E por quê?
Qual o diferencial nisso tudo?
Desfrutam os sensitivos alguma prerrogativa nesse sentido que eles não reagem bem às críticas?
Infelizmente até agora ninguém conseguiu desvendar esse mistério do porque os paranormais não gostam de ser criticados.
Empreguei o termo no geral só para chamar atenção daqueles que ao lerem este artigo e acompanhando com atenção, poderão deduzir em melhor escala essa abordagem.
Normalmente a crítica impensada está relacionada ao leitor apressado. Isso em se tratando de algum texto. Por um motivo ou por outro ele confunde o que foi escrito, lançando-se com apetite fora do comum para cima de quem escreveu algo que aparentemente contradiz com sua forma de pensar. Até aí tudo bem.
- Vasco, que coisa é essa de dizer que está tudo bem?
- Como pode ser isso?
- Você não está sendo coerente.
Essas perguntas alguém já pode ter feito antes que eu termine o artigo. Mas, explicando melhor a questão da crítica, o que vale nisso tudo é - a energia - que vem acompanha da crítica.
Todo adulto deve saber que para fazer algum apontamento também é importante se colocar no espaço daquele que está sendo criticado. Sendo assim, ele terá idéia do que está propondo. Depois disso, deve pensar na natureza ou qualidade da energia que acompanha a crítica.
Saber criticar é também saber ensinar.
Quando a crítica é direcionada a um cidadão comum ela tem efeito passageiro. Entretanto, quando ela é mal colocada e direcionada a um paranormal, sensitivo ou médium, aí o conteúdo da questão toma outra direção. O paranormal recebe tudo aquilo em cheio. A sensação é a mesma que uma mulher sente quando está sendo violentada. Principalmente quando a crítica vem de uma pessoa que o paranormal tem total confiança. Aí então tudo azeda.
Quando o paranormal é desenvolvido ele tenta a princípio abrandar a situação, pois, sabe de antemão que não é bom um entrevero envolvendo bioenergia. Ele tenta por todos os meios não piorar a situação. Mas, quando o assunto se alastra, ele não tem alternativa senão a de sufocar a energia que o ameaça colocando em risco sua paz interior.
A situação quando chega nesse ponto, determinados paranormais se apóiam nas leis do Universo que lhe dão toda e qualquer franquia no sentido de se proteger.
E tudo isso por quê?
Justamente porque quem fez a crítica procurou atingir a integridade pessoal de alguém.
Aí então caímos naquela máxima Newtoniana – Toda ação no Universo há sempre uma reação oposta e de igual intensidade. Ou seja, ação e reação.
Quando estudamos assuntos relacionados à vida extrafísica é importante sabermos que não fazemos mais parte de um grupo de pessoas voltadas a outros interesses. Usamos costumeiramente energia e não só a energia pelas letras ganha nova dinâmica, mas também a energia da palavra que unidas, potencializam-se ainda mais. Daí ser importante observar essa questão com muita atenção para não se tornar vítima de si próprio.

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Agradecimentos

Meus agradecimentos a todos que me enviaram felicidades pelo meu aniversário.
Espero continuar merecendo a amizade e confiança de todos. No entanto, espero que nenhum de vocês abandonem vosso senso crítico.
O meu trabalho no momento versa no sentido de prepará-los para o momento da transição do descarte do corpo físico para o plano extrafísico. É ajudá-los a compreender o estado da Crise da Morte, suas consequências e impactos da consciência no novo corpo, o psicossoma. O ambiente que enfrentarão. A adaptação a um novo corpo e novo ambiente. O que fazer com as energias que acompanha o duplo etérico junto ao psicossoma. As energias que acompanham o corpo físico quando este é depositado no cemitério. A dissolvição das energias que rodeiam o túmulo.
E tudo isso sem que a pessoa deixe sua religião e sua maneira de pensar.

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Gravidade

Hoje desejo falar mais uma vez a respeito da gravidade para traçar um paralelo entre meus experimentos e o que vi domingo na TV a respeito da Teoria das Cordas.
Diz essa teoria que a gravidade é mais intensa na superfície que no interior do planeta. A rigor nem tenho condições para discutir isso. No entanto, no que diz respeito ao plano extrafísico não é desse modo que ela se comporta. Lá, a gravidade na superfície do planeta não exerce tanta influência quanto no interior de um planeta (Terra) do plano extrafísico, pois, nas colônias do umbral não se consegue volitar, apenas andar ou se locomover através de veículos propriamente dito.
Então por que essa inversão?
Isso prova que o plano físico e extrafísico diferem em muito de uma questão para outra. Não é exatamente uma réplica tal qual tem sido divulgado por alguns sistemas. Sendo assim, existindo essa diferenciação de bandas (matéria e anti matéria), o plano físico seria exatamente a matéria ou anti matéria?
Digo no meu livro “As Junos” e no “Universo Fractal” que existe um sistema próprio no Universo que tem a premissa de ser reflexivo, termo esse que encontrei para resolver um problema que surgiu e a primeira vista parecia insolúvel. Com o sistema reflexivo tudo se encaixou perfeitamente.
Certa vez recebi a visita de Isaac Newton que me disse para estudar Gravidade Quântica. Bondade dele. Mas, ele disse isso no sentido que eu pudesse avaliar e comparar essa disciplina com meus experimentos, o que entendi perfeitamente. No entanto, utilizando minha sensibilidade tenho conseguido algum progresso nessa área tanto que ele, Isaac Newton, tornou visitar-me recentemente e, viu-me lendo o que havia mandado fazer, depois disso sorriu e foi embora.
Voltando ao assunto da gravidade, qual será então a matriz desses dois universos antagônicos em que de real só pode existir nós mesmos?
Já que tudo veio de uma única explosão e essa explosão foi criando bandas que formaram outros universos, então qual será o primordial, ou seja, aquele universo que posso dizer com absoluta segurança:
Foi daqui que tudo se formou, estou no ponto principal.
Então é difícil de resolver essa questão e mesmo para um projetor consciente habituado a desenvolver trabalhos em sistemas tão controversos, expor com segurança de qual maneira uma pessoa novata em projeção consciente deve se comportar quando projetada é ainda mais conflituoso, pois, não se sabe ao certo qual o nível de consciência interna ou externa a pessoa possui. Explicando melhor: nível interno de consciência – quando a consciência permanece mais tempo no campo físico. Nível externo de consciência – quando a consciência da pessoa permanece mais tempo focalizada no plano extrafísico. Esses são comumente chamados de paranormais.
O ideal nisso tudo não é fechar questão de como se comportam os planos e sim, procurar adaptar-se a eles para que a pessoa, quando estiver viajando por alguns desses planos não se intimidar com suas nuances e deixar que o experimento transcorra sem maiores problemas.
Além de desenvolver a capacidade de rememoração quando projetado, o projetor deve também, sentir-se estimulado a conhecer a estrutura do duplo etérico e todo seu funcionamento para quando morrer, não se sentir violentado e tiver suas energias capturadas por agentes do plano extrafísico.
Este é um dos motivos que digo sempre aqui que, a finalidade deste blog também é educar a pessoa no sentido de conhecer-se melhor no que diz respeito a sua identidade extrafísica. Isto é, quem ela é e o que pode fazer por si mesma.
Tal qual existe no plano físico a psicotrônica física, existe também no extrafísico a pisicotrônica extrafísica.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Reserva de Conhecimento

Esta semana eu estava assistindo um filme o e assunto girava em torno de iniciação a ordens marciais.
Em dado momento um dos mestres do discípulo diz que a função do mestre é mostrar o caminho ao discípulo e depois o próprio discípulo fará o seu próprio caminho.
Nada mais sábio essa observação visto que a pessoa que inicia uma jornada que nunca percorreu, necessita pelo menos por algum tempo trilhar o mesmo caminho que antes foi percorrido pelo seu instrutor e depois, fazer sua própria hora, ou realizar a história de sua vida.
Não existe nada ou ninguém no mundo que tenha feito sua própria hora sem ao menos ouvir de alguém algum conselho. E todo trabalho tem sua sequência linear no próprio tempo. Ex. disso é a famosa frase de Newton a R. Hooke numa carta que recebeu de Hooke que dizia que ele (Newton), havia ido mais longe que os demais cientistas. Newton respondeu:
- Se fui mais longe é porque estava apoiado sobre ombros de gigantes.
Principalmente na física existe uma sequência de trabalhos que não se pode fugir dessa máxima de Newton. Em outras áreas também. A rigor não seria o caso de ficar aqui analisando uma por uma, apenas o leitor pode tirar vários exemplos e concluir minhas observações.
A identificação com alguém que nos antecedeu é tão natural quanto à água que segue o curso do rio, e o rio levará a pessoa ao oceano do conhecimento propriamente dito. Na minha vida de paranormal e estudioso eu me identifico com Yvonne Pereira, Elizabeth D’ Esperance e Isaac Newton.
Toda pessoa não é auto suficiente capaz para iniciar uma jornada sem ao menos dar um único passo por onde outros já percorreram. Ninguém inicia algo novo sem ao menos buscar um ponto de referência para avaliar sua própria postura. Isso faz parte da natureza humana em firmar seu próprio pensamento.
De todas as frases que ouvi a respeito de tomada ou retomada de trabalho evolutivo a que mais se distancia da pessoa é aquela que diz: “não acredite em nada do que é dito aqui, etc. . . Osho também diz algo parecido: “tire suas próprias conclusões. . . ” Tinha uma que dizia no Credo do Cristianismo que era dita na missa e eu sempre saia fora dela que era “minha culpa, minha máxima culpa”. E assim por diante.
Certas frases ao invés de estimular a pessoa servem mais como agente bloqueador e não incentivador, visto que a própria pessoa quando busca algo no sentido de aprimorar seus conhecimentos em associações, institutos, espaços esotéricos, etc. ela por si só, já possui discernimento necessário para avaliar o que serve para sua evolução. Sendo assim, sua própria consciência emerge das profundezas de seu ser e indica as possibilidades positivas que ela, a pessoa, possa dar mais um passo em sua evolução. A rigor a consciência em casos assim, avalia e “autoriza” a pessoa a assimilar frases que embasarão o que ela, a consciência, deseja que o indivíduo tenha como referencial.
Prosseguindo na esteira desse assunto no que diz a respeito à reserva de conhecimento, o que vemos hoje é uma total parada nos Estados Diferenciados de Consciência focalizados na projeção consciente.
O primeiro caso de expansão de consciência registrado na história foi o de Ankenaton pai de Tutancâmon. Deste aquele período para os dias de hoje ao invés dessa questão evoluir, regrediu. E hoje vejo que a projeção de corpo mental está praticamente atropelando a projeção de psicossoma. Novas gerações de entidades que estão chegando ao nosso planeta já não fazem mais projeções de psicossoma e sim de corpo mental. Projeções dessa natureza irão automaticamente levar a pessoa a tomar contato com entidades de diferencial planetário de consciência individualizada, mas ligadas a uma única consciência.
As pessoas que ao longo do tempo desde Ankenaton até os dias de hoje que primaram pela reserva de conhecimento, mantendo-os guardados para si, e que por sua vez, receberam esse conhecimento de maneira geral sem qualquer ônus para eles próprios e que, por muitos motivos usaram dessa prerrogativa para enriquecer ou mesmo para outros fins não tão nobres, certamente a expansão desse conhecimento recebido por eles do universo começará reduzir a espiral do conhecimento. Sendo assim, a própria redução da força gravitacional da gravidade bloqueará a pessoa a tal modo que ela em outras vidas futuras poderá vir totalmente cerceada a receber novas informações para serem transmitidas.
O efeito retroativo da energia que outrora se expandiu em riquezas de conhecimento, essa energia no futuro, voltará à pessoa como reação ao efeito não produtivo do sensitivo. E assim, ele entra num carma milenar que irá durar por muito tempo até que toda energia se esgote.

(continua)