Livros Escritos

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quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Na sequência. . .

Realmente é para estranhar. . .
Assim que terminei o artigo anterior, fui dormir e novamente recupero a consciência no plano extrafísico com um grupo de colegas bombeiros. Desta vez, estávamos sobrevoando uma região atinginda por um temporal e víamos corpos de pessoas sendo arrastados pelas águas.
Eu disse sobrevoando, porque nem todos os colegas tem a facilidade da volitação no plano extrafísico e então, foi empregado a forma pensamento de um avião para não inibir os colegas. Normalmente os Amparadores usam desse recurso quando um grupo em missão de regate sai a trabalho, pois, evita a dispensão dos demais elementos.
Assim que chegamos as margens do rio, embarcamos em um caminhão com carroceria que nos levou até o local da tragédia. Lá chegando pude testemunhar o desespero das pessoas que morreram e assistiam seus corpos sendo levados pelas águas.
Imediatamente as cobrimos com cobertores e ou, de outros materiais do plano extrafísico e as tratávamos como se ainda estivessem no plano físico. Isso para não transparecer que estivessem mortas o que poderia piorar ainda mais o quadro mental daquelas pobres vítima. Após o complemento do trabalho, voltamos para nossa colônia e nos reunimos para discutir o nosso desempenho tal qual fazemos no plano físico quando estamos na ativa.
É importante registrar que: no plano extrafisico em que existe o objetivo do auxílio as pessoas comuns, não existe a questão da hierarquia de postos e sim, o regimento de amplo respeito as normas constituidas de auxílio as pessoas. Lá ninguém precisa dizer o que temos que fazer. Nós chegamos e fazemos. Há que ser registrado a camaradagem e o coleguismo. Isso difere totalmente das colônias dominadoras em que a imposição do medo do maior pelo menor é o sistema que impera.