No final de década de noventa do século passado, dirigi um grupo de experimentos com vista a projeção consciente. Era o pessoal da Sociedade de Estudos Psíquicos de Santos.
Os experimentos: estudos e práticas, aconteciam na própria sede do grupo. E durante o transcorrer do tempo de preparação até o término do curso, ocorreram seis meses para ser concluído. Além do mais que também o grupo fazia experimentos e tirávamos as dúvidas na sala de aula quando voltávamos a nos reunir.
Devido a sintonia do grupo eu propunha ações projetivas visando atender a países onde ocorriam catástrofes ambientais. Isso sempre visando manter a motivação de cada um dos componentes em sempre superar as dificuldades. E também ensinando a eles o método de avaliação por padrão em que, um experimento projetivo no qual os projetores todos iam parar na Europa, pudesse ser confirmado pelos pontos concordantes do experimento.
O trabalho sempre teve essa direção e no final do curso, deixei claro que o último experimento seria realizado pelo grupo na própria sala onde estávamos. E que também ninguém poderia sair projeado da sede da instituição.
Em seguida fui a uma sala que havia em outro compartimento e escolhi três objetos como alvo para o grupo atingir quando estivessem projetados. Tranquei a porta e fiquei com a chave.
Todos se prepararam e entraram no experimento propriamente dito.
Após trinta minutos eu os chamei de volta e eles procederam a interiorização em seus corpos.
Um a um dos componentes foram dizendo o que viram quando projetados e todos acertaram em suas afirmações. Porém uma moça conseguiu a nota máxiam que foi dizer os três elementos do teste.
Esse foi o resultado final de seis meses de estudo, trabalho e experimentos realizados com os componentes da Sociedade de Estudos Psíquicos de Santos.
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