Analisando o experimento do combate entre colônias do plano extrafísico, podemos conferir que a sequência de experimentos me envolvendo com colegas bombeiros e, ultimamente, com agentes de segurança do plano físico tinha seus motivos.
Isso porque, de acordo com os últimos acontecimentos envolvendo a tomada de vale ou até mesmo de colônias de assediadores, seria necessário grande número de agentes do bem para tomar os pontos logísticos que interessavam aos Amparadores.
Nessa última operação, notei que a vinda de seres de outros planetas apresentava ótima genética que se distinguia por padrões de comportamentos evolutivos. Eles são seres belos e de feições delicadas, pacíficos, e muito cordiais, embora nem tanto quando são atacados.
Essas migrações sempre aconteceram na história da humanidade. No entanto, tenho o privilégio de narrar ponto a ponto de como ocorre e de que maneira acontece. Isso falando superficialmente.
No caso da Grécia antiga esse foi mais um episódio de migrações planetárias, visto que, bem antes do advento do movimento grego, havia naquela região, um povo extremamente simplório no sentido de acompanhar o desenvolvimento da humanidade e, subitamente esse povo desapareceu sem deixar vestígios, surgindo então os gregos.
Dentro dessa abordagem de exclusão de pessoas de seus antigos lugares de origem para vinda de outras bem mais evoluídas, não é difícil de ter acontecido isso com aquela gente que habitava aquele lugar antes da Grécia surgir.
Analisando do ponto de vista genético, sabemos que a Natureza quando percebe que “lançou” algo no mundo que não vai suportar o ciclo evolutivo, a própria Natureza se encarrega de impedir a continuação de uma espécie que não dará certo em termos de evolução. Entretanto, uma raça para desaparecer em tão curto espaço de tempo sem deixar vestígios isso comprovadamente não é obra da Natureza, a menos que tenha havido e que tudo indica que tenha ocorrido isso mesmo, ou seja, uma transferência de sistema planetário em que essas pessoas, tenham a possibilidade de acompanhar a evolução com mais naturalidade sem correr o risco de serem atropeladas pela ordem dos fatos.
Quando eu escrevia o Gaia, fui sendo tomado por uma certeza intuitiva que meus horizontes iriam se abrir depois da conclusão do livro. E foi isso que justamente aconteceu. Aos poucos, fui sentindo que sabia perfeitamente o comportamento do universo físico, isso empregando meu conhecimento paranormal. Sabia que tomaria contato com o planeta Terra de uma forma mais abrangente, tanto do ponto de vista físico e também extrafísico.
Certamente que ao escrever essas linhas, vem a certeza que tudo segue uma linha em que as regiões que falo no Gaia, têm muita relação com os relatos deste blog.
E para encerrar, será que esses que chegaram agora ao planeta Terra serão sucessores das Gerações Z que por sua vez foi sucessora da Geração Y?
Livros Escritos
