Livros Escritos

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sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Evolução

“Desnecessário dizer que você quando está no corpo físico conhece o procedimento da estrutura do Universo físico com suas implicações e conseqüências implícitas nos demais universos. Isso porque teu conhecimento, não está limitado somente ao conhecimento do que aprendeu no plano físico e sim, em tudo que pudeste somar para enriquecer e estender os horizontes de tua percepção, justamente porque você soube entender durante muitas e muitas vidas toda a dinâmica dos Universos interconectados.”

“As Junos” Vasco Vasconcellos – Editora Space. com.
Este apontamento eu retirei do meu livro as Junos que se encontra em fase de complementação.
Julguei que seria uma maneira de trazer até vocês algo que pratico desde há muito tempo, ou seja, não só interessar-me por assuntos parapsíquicos, mas também, por assuntos do plano físico.
Em tudo e por tudo, pareço e gosto de proceder como se fosse absolutamente normal dentro do transcorrer da minha no plano físico. Apesar de ser bem difícil, pois, o mundo extrafísico oferece mil e uma vantagens de sermos super super em tudo que fazemos, e quando voltamos ao plano físico, enfrentamos essa dinâmica que naturalmente cria obstáculos a quem quer que seja.
As vidas intrafísicas giram num sistema de avanços e pausas. Avanços no sentido da nossa consciência sempre buscar novidades quanto ao melhor entendimento da sistemática evolutiva. Pausas, no sentido de complementar o contato para entender melhor e por algum tempo, vivenciar novas experiências, até que num dado momento a consciência parte novamente em busca de novos conhecimentos. E assim por diante.
A pressa em querer evoluir, geralmente causa na pessoa desapontamentos quanto à natureza do conteúdo que lhe foi imposto. Isso porque todo conhecimento relacionado ao plano físico é temporal, normalmente ele é deixado aqui neste mundo junto com o cérebro quando o corpo morre. O que levamos para outro plano geralmente são os acontecimentos mais marcantes de nossa última vida.
Para se ter uma idéia nem o último nome que a pessoa usou em sua mais recente vida intrafísica no plano físico, ela costuma fazer uso. Normalmente a consciência emprega o nome que mais lhe agradou nas vidas sucessivas. Sendo assim, é mais do que natural entender que a consciência evolutiva, filtra o que mais lhe interessa, não permitindo que o cérebro do psicossoma se torne uma caixa de depósito de ideias mal delineadas.
Não só muda a pessoa quando morre e, após a morte, depois de ter atingindo o grau de percebimento que possuía anteriormente, agrega novos conhecimentos que lhe servirão no futuro. No entanto, a chave para esse conhecimento está na portabilidade da Conscienciologia Extrafísica que, por mais incrível que pareça não tem padrões definidos, isso pelo menos até agora.
Esse sem dúvida será outro grande desafio que terei que transpor, pois, não é difícil entender, difícil é encontrar palavras para expor esse assunto.