Livros Escritos

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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Ataques as Colônias

Os ataques as colônias do plano extrafísico tem despertado atenção de muitos projetores quando estão no plano físico.
Como eles acontecem?
De onde surgem as entidades do mal que de uma hora para outra se lançam contra as colônias com uma segurança fora do comum como se já soubessem que sairiam vitoriosas desse embate?
O que faz com que uma colônia com toda segurança que possui isso, no sentido de vigilância interna e externa de seus colaboradores sofrer ataques? Vigilância interna em relação de manter estado psíquico inalterado, mantendo-se distante, de toda idéia que porventura sabe de antemão que não é sua. Vigilância externa no sentido de predizer com absoluta segurança um possível ataque das entidades contrárias ao sistema da colônia?
A resposta está no pensamento.
Não no pensamento e da maneira de pensar e agir dos componentes da colônia, mas no pensamento das entidades que foram recolhidas das zonas umbralinas. Essas sim, são merecedoras de toda atenção. Atenção essa no sentido de também espreitar, vigiar, notar e comunicar seus superiores na colônia quanto ao pensamento de uma entidade que a faz prisioneira de alguma entidade do mal.
Esses pensamentos são capazes de abrir fendas no tempo que se comportam como túneis que ligam as entidades do mal ao enfermo, expondo a colônia e a deixando vulnerável. E se algo não for feito a tempo, o ataque vem em toda intensidade e pode ser fatal.
Deve-se então pegar essa entidade e colocá-la para fora da colônia, deixando a mercê de seus antigos assediadores? Pode-se pensar que agindo assim o problema está resolvido?
De forma alguma.
Em casos dessa natureza o paciente é encaminhado para um período de tratamento numa sala que chamo de incubadora. Lá, ele é induzido a um sono profundo com os funcionários da colônia, revezando-se por todo o tempo necessário a fim de restabelecer a ordem na mente do paciente. Ele é submetido ao tratamento de magnetização intensa com revezamento de hora em hora dos funcionários. Isso, até que termine a sintonia.
Enfim, trabalhar numa colônia extrafísica não é como se a pessoa estivesse numa colônia de férias. O trabalho é penoso e exige muita dedicação daquele que se propõe a trabalhar enquanto seu corpo descansa no sono reparador.
E cabe também ao dirigente saber que a escolha dos funcionários se processa pela capacidade funcional da pessoa. Pois, dirigente algum de qualquer colônia deve escolher para funções, quaisquer que seja, seus conhecidos.
Uma colônia extrafísica não é clube de amigos.