Livros Escritos

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sábado, 7 de maio de 2011

A Consciência Ditando Caminhos

Ontem estava conversando com um colega que acompanha o blog e lhe disse que meu objetivo principal é preparar as pessoas no sentido de recuperar a consciência o mais breve possível quando do descarte do corpo físico.
E este experimento logo abaixo é bem sugestivo para este assunto.
Há muito que estou observando o comportamento da minha consciência evolutiva no que diz respeito às determinações impostas por ela em relação mim quando eu vier a morrer.
Não está sendo difícil descobrir o que ela deseja de mim, ou seja, que eu faça o que ela exatamente deseja quando eu morrer. Na verdade, é minha própria consciência que está determinando qual direção devo seguir após minha morte. Isso por si só já se constitui fato inusitado para mim, pois, até então eu pensava que “mandava” no meu corpo. No entanto, ela agora está demonstrando que possui autonomia para decidir determinados eventos no que diz respeito à evolução e adaptação no plano extrafísico após minha morte.
No sono por noites e noites seguidas, recupero a consciência andando por uma estrada no sentido Peruíbe – Santos. É uma rodovia normal do plano extrafísico, sem asfalto. Lá não costumo ver rodovias asfaltadas. Ou são largas e com árvores nos acostamentos, ou então, vielas estreitas cobertas de poeira e buracos. Ao passo que nas estradas largas já notei algum tempo que são revestidas de matéria altamente ecológica que acompanha a paisagem apresentando sua própria característica. Ou seja, se a vegetação é verde a tonalidade da estrada segue com tonalidade cor tipo areia. Isso no plano crosta a crosta. No entanto, o umbral médio é composto em sua maioria por colônias com vielas e muito buraco.
Quando se trata do baixo umbral, região de denominei ao plano logo após a faixa de vibração da Terra, digo que não desejo tecer qualquer comentário a respeito, bem porque não seria também bom para as pessoas que lá estão. Não seria justo de minha parte, eu iria me sobrepor àquelas almas sofredoras.
Prosseguindo no assunto, do lado direito da estrada que corresponde ao mar, localiza-se um grupamento de bombeiros intrafísicos que normalmente saem de seus corpos no sono e se dirigem para esse local. Em frente ao posto dos bombeiros, existe a estrada que leva a colônia dos bombeiros que morreram. Sendo que esses nunca se encontram com os bombeiros intrafísicos justamente para não provocar fortes emoções, visto que metade de nossas vidas vivemos juntos trabalhando.
Pelo menos um motivo existe que é de preservar aqueles que morreram de encontros com intrafísicos.
Agora, qual a vertente disso tudo?
Não é difícil perceber que minha consciência está me preparando para quando chegar a minha morte poder me transferir sem relativo trabalho para a colônia dos bombeiros mortos.
E qual o motivo?
Pela razão que sabendo que estando morto, terei que adaptar-me a nova situação e minha única saída será a adaptação num outro plano. Aliás, antes de qualquer solicitação de desempenhar serviços não só nessa colônia, mas nas demais é importante saber que nada se realiza sem que a pessoa não se adapte as circunstâncias que vai exigir dela que seja versátil.
Por conseguinte, a partir desse conceito vai ficar mais fácil perceber que alguma coisa aconteceu que a conduziu a um Estado Diferenciado de Consciência que até então não havia pensado.
E não seria novidade alguma dizer aqui que nossa consciência evolutiva não comunica conosco por palavras, mas por sinais. E esse é um sinal. Seria como se ela estivesse dizendo:
(continua)