Recentemente recebi convite da Ângela Gonçalves do IIPC do Rio de Janeiro para entrar no Facebook que eu conhecia só de nome.
Não imaginava o que seria e como funciona esse tipo de rede.
Não demorou muito para eu começar a receber convites de amizade de pessoas. Sempre vinham anexadas fotos nos pedidos.
Um desses dias naveguei pelas fotos. Vi muita gente sorrindo e de bem com a vida. Encontrei minha netinha e um primo que não via há muito tempo. Quando da última vez que estivemos juntos ainda éramos crianças.
O tempo foi passando e as pessoas chegando.
Um dia recebi o pedido de uma moça chamada Débora. Logo de início chamou-me atenção a postura física dela, sua liberdade em expor o que pensa e expressão corporal. E sem que ela soubesse, comecei a fazer um levantamento do potencial bioenergético de Débora e suas possibilidades em domar a energia que possui visto ser ela paranormal de efeitos físicos. Até então nem havia conversado com ela. Mas, o que me fez aproximar da moça foi um problema que temos em comum que é renite alérgica. Ela deixou uma mensagem no facebook e eu enviei uma mensagem que pode ajudar a combater a alergia.
Pessoas desse tipo geralmente são inquietas. Às vezes estão bem, e logo não se sentem bem. Dominam os ambientes que estão? Sim. Fazem isso consciente? Não. Tudo isso está relacionado com o efeito da paranormalidade delas. E essa paranormalidade necessita de cuidados especiais, tais como: trabalhos de experimentos específicos para elas, isso tendo em vista que pessoas desse nível não se adaptam a sistemas comuns já estabelecidos anteriormente.
Sensitivos possuidores dessa energia precisam ser auxiliados por pessoas altamente capacitadas no entendimento do sistema de como funciona a paranormalidade em seu todo. O batidão não funciona para eles ou nós. E no caso de Débora seria como aprisionar onça em gaiola de passarinho. Tem que ter liberdade total para trabalhar.
Quanto aos cuidados que uma pessoa assim deve ter para preservar suas energias para ter qualidade de vida, ela mesma vai saber encontrar. E alguns exemplos é não emprestar roupas de seu uso pessoal, cuidar da energia que sai dos pés em contato com o solo e dormir preferencialmente de meias.
Tomei a liberdade de analisar publicamente o caso de Débora visto que somos iguais no quesito paranormal e nessas ocasiões costumamos dar as mãos para nos proteger. Um paranormal de efeito físico sempre pensa no colega, pois, somente nós sabemos o que passamos.
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