Livros Escritos

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terça-feira, 3 de maio de 2011

Formação de Colônias no Outro Mundo

Quanto à questão de colônias no mundo extrafísico de construções com atividades de conotação comprovadamente universalistas, elas são realizadas por entidades de ordem superior que plasmam essas construções com poderosas formas pensamentos.
Até já comentei isso aqui anteriormente.
Colônias do porte de um Nosso Lar são construídas por várias entidades e não somente por uma.
Existem construções que habitam o plano extrafísico de pequeno e médio porte. Elas são construídas por apenas uma pessoa tal qual o Serenão que construiu um abrigo com capacidade de duzentos leitos que dirijo no plano extrafísico. Ela está dotada de toda infraestrutura para continuar funcionando mesmo depois de minha morte neste plano ou até mesmo, quando eu estiver realizando missões no plano extrafísico, ou então, vir novamente para este plano a fim de exercer atividades diferenciadas de ordem assistencial.
O centro gravitacional de colônias nesse molde costuma ser afastado da Terra em sentido vertical o que possibilita a irradiação da luz solar. E, consequentemente, o desempenho das colônias desse nível, vem a ser favorecida com a transmigração de várias almas que já cumpriram missões no plano físico, ou então, de outras que estão para vir ao físico em novo trabalho. Daí a dinâmica delas ser muito bem atuante em vários sentidos. Não tem como uma colônia dessa natureza cair no ostracismo.
Por outro lado existem colônias que tem sua própria formação inicial no plano físico e depois transmigram para o extrafísico. Tem-se assim em sua causa principal o centro gravitacional que se iniciou no mundo físico e com o passar do tempo foi se transferindo para o extrafísico.
E como isso ocorre?
Uns dos agentes causadores dessa migração transcendental de grande porte estão associados o caráter exclusivo de ensino e comportamental de seus associados. O centro propulsor desse eixo gravitacional está na dinâmica de matéria de conotação evolutiva conscienciológica e, evolucionista. A rigor, não vinculada aos sistemas de conotação religiosa, também. Nessas colônias que estudam somente uma linha de pensamento estão mais sujeitas a sofrerem o colapso de suas leis gravitacionais, principalmente aquelas com dialetos próprios que os diferenciam das demais.
Há que se dizer que ao analisar o conteúdo energético de uma colônia é importante considerar que ela está inserida no todo e não desassociada do ambiente que a cerca. Daí ser contraproducente separar somente o aspecto energético da colônia.
O centro de gravidade de colônias desse nível começa a se transferir de um plano para outro, quando seus elementos começam a morrer e vão automaticamente habitar um plano característico as suas condições psicológicas do momento. Diante disso, começa a ocorrer a fusão dos pensamentos com idéias próprias dos mortos que, atraindo o pensamento dos chamados vivos, não possibilita que ocorra o desmembramento das idéias e postulados que defendiam na época. Sendo assim, o empuxo gravitacional começa a trazer o centro de gravidade original da colônia para sua nova base que está no extrafísico.
Com o passar do tempo e depois que todos da colônia que estavam no mundo físico morrem, então acontece à total mudança do centro gravitacional da colônia que se transfere definitivamente para o mundo extrafísico. E nesse deslocamento, cria-se no espaço uma zona de eventos ou singularidade que por sua vez forma uma cornucópia no tempo espaço, e toda colônia se transfere definitivamente para o mundo extrafísico. Desassocia-se nesse momento a forma pensamento da colônia original para em seguida, associar-se a nova colônia que já existe no mundo extrafísico com as formas de aparência originais de sua antecessora. E agora, muito mais potencializada energeticamente.
Uma dessas colônias eu narro no meu “Experimentos Fora do Corpo”, editado pela DPL e que ao visitá-la, percebi da sua existência data desde a Idade Média. Nessa colônia as pessoas continuam se comportando e falando da mesma maneira que agiam quando no plano físico. Elas continuam voltadas ao seu modo de viver isolado. Não perceberam que morreram e continuam a exercer as mesmas funções de antes de suas mortes.
Nessa colônia seus moradores cultivam o hábito de praticarem experimentos com elementos da Natureza acreditando que vão alcançar sucesso no empreendimento.
Outra colônia que visitei que consta no meu “Experimentos Fora do Corpo”. Trata-se de um conglomerado em que planejam desgraças utilizando a influência no âmbito da política terrestre.
Existe outra que orienta como se deve proceder em comércio ilegal de transplantes, ou seja, pirataria de órgãos. Mais uma colônia de um sistema religioso que não conseguiu sair de seu sistema doutrinário continuando presa no seu centro de gravidade. Enfim, essas são algumas das colônias que encontrei no mundo extrafísico que foram formadas, em suas origens no plano físico. Entretanto, que de uma forma ou de outra transmigraram para outros centros de gravidade, e que são narradas no “Experimentos Fora do Corpo.”
Também é importante esclarecer que a película que divisa os planos e subplanos são tão finos quanto uma folha de papel. No entanto, a pessoa quando no interior das membranas internas e externa dessa película, pode constatar que se encontra num espaço tempo tão diferenciado que não existem sons ou imagens e que nada se movimenta. Acredito que ela pode conter o infinito em seu interior. Infinito, mas que, contém as colônias citadas acima. Sendo assim, é improvável que um projetor consiga precisar com segurança a real espessura de tais películas.

FIM DA PRIMEIRA PARTE DO PROGRAMA