Livros Escritos

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quarta-feira, 14 de julho de 2010

Colônia Extrafísica

Destaque do texto: "No entanto, após experimentar essas situações voltarei a minha forma humanóide e irei para essa colônia de bombeiros, ou então, para uma colônia extrafísica que dirijo colônia essa de recolhimento de pessoas mortas que necessitam de ajuda."

2. No trecho acima o que você quis dizer com "dirijo"?
- Me dirijo = me encaminho
- Dirijo = comando
Parece que há um erro de digitação nesse trecho e fiquei sem entender.

R – É dirijo no sentido de comandar.
Essa colônia eu falo dela no meu livro “As Junos” que será lançado em breve. Inclusive toda aparência arquitetônica da colônia estará disponível aos leitores que consultar o livro.
Aqui vai uma das perguntas do livro:
“19 –E quanto a instituição que você dirige no plano extrafísico?
R–Essa instituição começou a ser trabalhada da seguinte forma; certa vez eu pensava comigo mesmo:
-Bem eu estou com 62 anos e daqui há pouco mais de duas décadas estarei morto. Portanto, preciso ir preparando meu campo de trabalho no extrafísico para quando chegar lá não ter que começar a pensar nisso. Já quero ir com tudo arrumado.
Passaram-se alguns meses e certa madrugada do mês de Maio deste ano (2008), eu estava trabalhando no extrafísico quando uma voz feminina disse para mim:
- Aquilo que você pediu está pronto!
Aí terminei o que estava fazendo e fui ver o que havia pedido e ao chegar, vi uma construção com dois pavimentos de um andar cada um, divididos por uma sala para logística e o pavilhão maior já estava montado com duzentos leitos para pacientes que são tratados naquela unidade de terapia. Usando a vidência de aloscopia eu examinava todos os compartimentos.
Após averiguar todas as instalações senti a necessidade de montar um campo para separar a instituição dos ataques de vândalos do plano extrafísico, pois a instituição fica na crosta terrestre.
Em seguida pensei:
- Essa construção é serviço de algum Serenão, não foi feita por uma pessoa comum.
Então pedi que ele aparecesse e aí apareceu um Serenão a minha frente que sorria de satisfação, havia sido ele que construíra o prédio.
Depois disso tenho voltado todas as noites para a instituição. E no final do mês de Maio estávamos com seis colaboradores em Junho, já contávamos com oito, todos projetores.
20–E qual a proposta de trabalho dessa unidade que você dirige?
R–Ela trabalha no resgate de pessoas que morreram e que se encontram no plano extrafísico para serem resgatadas. Nós as levamos para lá e cuidamos delas.
A princípio os projetores estão sendo treinados para executarem missões em conjunto, mas no futuro irão sozinhos ao trabalho.
Devo contar em breve com mais um pequeno grupo de projetores que farão o levantamento logístico do trabalho na crosta, tais como: condições de trabalho de operacionalidade, condições favoráveis e adversidades no campo de ação, estratégia de ação, etc. Lá os voluntários estão aprendendo e se aperfeiçoar a trabalhar no plano extrafísico, serão agentes de campo por excelência.
Nessa moradia comunitária os voluntários também ganharão mais lucidez extrafísica, pois estarão focados em um só trabalho e isso contribui sensivelmente para a dilatação do parapsiquismo da pessoa.
Também estão aprendendo que o psicossoma sofre a ação do tempo naquele plano dependendo do projetor. Lá alguns projetores podem sentir frio e outras sensações físicas. Mas o que pode realmente provocar algum dano no parapsiquismo do projetor é realmente fenômenos atmosféricos extrafísicos, tais como raios que contém sobrecarga acentuada de moléculas em relação ao plano físico. Daí a importância de não só transmitir a eles a questão prática da instituição e sim, a teórica.”
Basicamente é isso Alexandre.
Continuo a responder tuas perguntas. . .