Livros Escritos

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segunda-feira, 12 de julho de 2010

Estados da Ilusão e os Opostos da Consciência Humana

Por definição ilusão significa enganos dos sentidos ou da mente, que faz com que a pessoa interprete erroneamente um fato.
Isso pode estar relacionado com um grupo de pessoas devidamente manipuladas por um líder com maior conhecimento não só do mundo físico, mas também do plano extrafísico.
O ser humano tem por característica, sempre buscar em alguém suporte para suas dúvidas. Principalmente nas questões de vida após a morte. E nesse quesito os paranormais são bem aceitos. Alguns chegam a ditar ou impor normas tão absurdas a seus seguidores que uma pessoa não vinculada ao trabalho, logo saca a terrível engrenagem do sistema e se afasta.
No estado de ilusão, existe a necessidade de fomentar a crítica, seja ela bem ou mal vinda. No entanto, determinados pontos dessa crítica são repetidos com veemência visando tornarem-se verdades imutáveis.
Esse tipo de comportamento é natural em pessoas que detém grupos sejam eles, militares, filosóficos, religiosos, financeiros, etc. E precisam a todo custo manter o sistema.
E como funciona a cabeça de uma pessoa assim?
Quais os mecanismos que entram nessa sombria articulação?
Normalmente existem nessa área os indivíduos conscientes e os inconscientes envolvidos no processo de faz de conta. Entretanto, esse último sabe perfeitamente que é dotado de uma força psíquica diferenciada das demais pessoas. Só que não sabe explicar de onde vem tudo isso, talvez por carência intelectual.
Ele entende perfeitamente que tem que usar seu poder de convencimento para dominar a tudo e a todos. Esses são classificados como líderes negativos e costumam ser encontrados no campo da vida profissional.
Casos assim podem ser considerados os mais brandos desse terrível processo.
Agora, existe o outro que é consciente natural do processo e ainda portador de paranormalidade, mesmo que para isso não admita em público, sabe que tem essa faculdade. E aí a questão ganha proporções alarmantes. Tem-se assim o emprego da paranormalidade com a finalidade de dominar as pessoas, usando também as energias para bloquear o poder de reflexão individual de alguém, deixando-a a sua mercê para fazer do alvo escolhido seu mais novo seguidor.
Quando isso acontece à presa já sofreu a retirada de seu discernimento em avaliar o que é compensador para sua evolução. Segue adiante pensando que está evoluindo e o absurdo passa a fazer parte da vida do dominado. Um dos sintomas é a perda do sentido que as religiões proporcionam as pessoas, visto que a missão das religiões é justamente proporcionar conforto espiritual não só a alguém que sofre, mas também a família e a pátria. Esse é o primeiro processo no qual a pessoa dominada experimenta.
A partir daí a dependência só aumenta.
Mais a frente o dominado deixa de perceber que seu condutor é uma pessoa que comete falhas. No entanto, fecha os olhos e segue adiante sempre protegendo seu mentor de todo e qualquer aborrecimento. Nesse processo a pessoa já perdeu sua própria identidade. Ela pensa que está evoluindo, mas está retrocedendo na escala evolutiva. E vai ficar assim o tempo que perdurar todo o processo que pode levar séculos ou milênios para ser desfeito.
O dominador sabe muito bem diferenciar as situações e emprega seus recursos sem o menor constrangimento. Para quem enxerga dessa forma sabe que o sistema precisa ser mantido de qualquer maneira. Tanto que para isso, ele separa de si os estados consciênciais para melhor aproveitamento de sua influência.
Conhece e mantém a energia consciencial de si mesmo presa a consciência evolutiva. Sabe perfeitamente que não deve em hipótese alguma, permitir que sua consciência psicológica suplante a consciência evolutiva, pois, se assim não o fizer será dominado pela consciência psicológica e seu fim será breve.
E como acontece isso?
Como funciona essa questão da divisão de consciências?
O princípio básico é simples. Uma vertente desse processo está fundamento no que este articulista disse acima em que o dominador usa suas energias para dominar as pessoas.
Outro princípio são as críticas a tudo que existe empregando a crítica pela crítica. E vai criticando, criticando. . .
Isso por quê?
Justamente para não deixar que sua consciência psicológica avalie o que ele faz e se insurja contra seu próprio criador. Sendo assim, sabe que será perfeitamente dominado e se entregará ao remorso de seus atos que geraram no passado tanto desconforto as pessoas, causando em algumas delas verdadeiras tragédias do ponto de vista de anular a pessoa. Sendo assim ataca, preferindo justamente algum ponto fraco de cada um de seus comandados.
Quando percebe que detém o conhecimento de dominar também a questão da consciência evolutiva, a energia consciencial e a consciência psicológica, ele se torna mais seguro de si próprio. No entanto, os avanços de suas colocações são cada vez mais conflitantes e fora da realidade. Tem-se assim a mente em permanente conflito interno com si mesmo.
Pode ser que no decorrer dos acontecimentos desta vida ou das próximas sua consciência evolutiva venha a se retirar do contexto e, levando consigo a energia consciencial, instala-se o pânico geral. Diante disso, começa perceber que necessita se abastecer da energia alheia para se manter em permanente estado de evidência.
Concluindo: toda pessoa é capaz o suficiente de ajudar o atrapalhar alguém, basta querer.