Alexandre, a tua pergunta número três é aquilo mesmo. Você concluiu.
Destaque do texto: “O grau de despertamento consciencial torna a consciências, evolutiva e psicológica, mais independentes?"
4. Essas "consciências" ou "essências independentes" foram comentadas em outro post (27/06/2010) e você volta a se referir a elas na indagação destacada logo acima, poderia esclarecer melhor a respeito dessa questão e também a respeito do desmembramento delas?
R-A essência independente não é consciências. Explicando:
a) A essência está em outra situação muito além do tempo e espaço que sabemos existir. Ela não vem para experiências no plano físico e no extrafísico. O que entendemos como consciência evolutiva é a projeção mental da essência. E nesse “descer” aos planos inferiores para buscar novas experiências vem também a Energia Consciencial, que é o ponto de equilíbrio entre as consciências evolutivas e psicológicas.
b) Com o aperfeiçoamento evolutivo da essência as consciências começam a agregar novos componentes popularmente chamados de virtudes, e expandem-se motivadas nessa expansão pela Energia Consciencial que representa e mantém o perfeito equilíbrio entre as consciências.
Recentemente vi na televisão um estudioso de projeção consciente dizer que não acredita nessa questão que a consciência precisa “descer” para cumprir tarefas para evoluir. Ele negou isso. No entanto, não se trata de negar pelo simples fato de não acreditar. Haja vista que quanto a esse assunto existe uma universalidade firmada a respeito de que ocorre isso mesmo.
Entendo que sendo ele teórico é muito difícil compreender essa questão, justamente por não dispor de instrumentos para averiguar. Então fica realmente muito difícil alguém assimilar isso.
Uma teoria que mais se adapta a essa questão é justamente a Teoria dos Campos Morfogenéticos de Ruppert Sheldrake, biólogo inglês. Ela aborda a questão da consciência evoluindo nos planos e subplanos do universo. No entanto, Sheldrake não consegue explicar como ocorre essa questão em sua totalidade.
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