Livros Escritos

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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Respondendo a email de leitor

J.C.P.F. pergunta por email

“O serenão ultrapassou o reino humano e estamos para ele assim como os primatas estão para nós? Seria este o impedimento de sua comunicação aberta com os homens em geral? Um Cristo, um Rama, um Buda, um Krishna, um Avatar, seriam inferiores ao serenão?”
R-Não tem como fazer essa comparação porque não existe um ponto seguro para eu afirmar com propriedade.
São linhas de evolução em separado. Eu já falei isso aqui em artigo anterior. No livro “As Junos” falo das diferenças entre um Serenão, Jesus Cristo e Buda.
Para esclarecer melhor os Serenões seguem os preceitos de seu código de ética. Regulamento esse que trouxeram de seu planeta de origem e foram sendo adaptados ao mundo terrestre.
“As trevosas e perigosas zonas abissais, extrafísicamente falando, coincidem com a estrutura central do planeta? Neste caso, num planeta espiritualmente regenerado a sua região abissal (seu núcleo) seria translúcida e inofensiva?”
R- As zonas abissais não coincidem com a estrutura central do planeta. Eles se encontram levemente descoincididas. Atrai-se mutuamente, mas a mesma força que as atrai, as mantém afastadas.
E na pergunta seguinte nem sempre há essa concordância em padrões. Quando o planeta já atingiu esse grau de evolução sua atmosfera extrafísica costuma ser bem mais adiantada. Nesse caso, acontece a interferência positiva do plano extrafísico no tocante a atmosfera do além influindo no plano terrestre. Atmosfera essa não tão vigiada pelos mentores da estabilidade universal dos planetas, pois, um planeta nessa condição já superou essa questão existente da imigração de entidades de planetas para planetas. Entidades que podem influenciar negativamente nos planetas.
Hoje o planeta Terra é supervigiado por esses mentores invisíveis que em alguns casos constroem verdadeiros dutos de energia, dutos esses cercando cidades de centros de decisão de uma nação tal qual ocorre com Brasília.
Essa questão foi abordada pelo Waldo logo no início da década de oitenta do século passado em uma de nossas reuniões públicas em São Paulo, em que ele pode constatar quando projetado. Daquela época até os dias de hoje sempre que posso tenho ido projetado a Brasília para estudar essa questão.
“Afirmam certos espíritos comunicantes que os habitantes dos planetas mais evoluídos (vênus, marte, júpiter, saturno) são invisíveis à nossa prospecção porque são menos materiais (outro espaço/tempo, outro estado de consciência) e mais etéreos, então, porque esses planetas existem, do ponto de vista físico, com sua estrutura densa visível, crateras, desertos, gases, etc.? Não seria mais lógico supor que, para humanidades etéreas, planetas etéreos?”
R-Mas existem essas cópias planetárias de sistemas. Embora as que se encontram no plano extrafísico sejam mais perfeitas do ponto de vista extrafísicos, elas existem. Agora, não seriam as cópias do plano físico necessárias ao sistema gravitacional do universo? Pode ser que sim.
Alguma coisa aconteceu quando na expansão do universo a radiação cósmica foi criando além do universo físico, outros universos extrafísicos e nesses universos extrafísicos foram formando sistemas idênticos ao nosso plano.
A pergunta que faço é a seguinte: não estaria a resposta no sistema reflexivo da ressonância magnética em expansão? Ou seja, nessa expansão dos universos também não foram criando “espelhos” vibracionais de ordem consciencial e energética? Pode ser que sim.
Empiricamente falando essa é a resposta mais plausível. Agora, vamos torcer para a ciência resolver essa questão.
Costumo falar sempre dos sistemas reflexivos, pois, é o que mais tenho encontrado nos universos quando estou projetado. Nesses sistemas reflexivos estão muitas respostas as perguntas feitas até agora e que não conseguem ser respondidas.