Livros Escritos

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sexta-feira, 9 de julho de 2010

Morri; e Agora?

Fundamentado no que está acontecendo comigo em que toda noite sempre no primeiro sono, costumo ir a uma colônia mantida por colegas e amigos dos bombeiros que também, costumam se deslocar projetados a fim de continuarem seus trabalhos no plano extrafísico.
E, observando claramente que os colegas que morreram são mantidos em outra colônia, tendo em vista não serem surpreendidos pelo choque emocional tão natural em casos dessa natureza.
Hoje, calculo que se morrer nesse exato momento, certamente irei para essa colônia de bombeiros que fica nas proximidades da crosta terrestre, isso pelos seguintes motivos:
1- Sintonia permanente com o trabalho que desempenhei nesta vida e que faço no plano extrafísico. Paixão pela profissão, e outras coisas mais.
2- Densidade do psicossoma que ainda estará lastreado pelo duplo etérico mesmo após minha morte. Só esse fator impedirá que eu alcance planos maiores de evolução. Pode na ocasião, até ocorrer alguma projeção estrondosa de corpo mental e eu ir novamente para a fronteira final do universo físico. Fronteira essa que não existe, pois, segundo meus experimentos conclui que vivemos numa das bordas do universo físico. Existem muitas outras que correspondem aos planos mais evoluídos e também não tão evoluídos.
Voltando ao assunto, posso ter realmente essas projeções para conferir após minha morte se estou realmente certo em minhas considerações, ou então, ocorrer uma expansão de consciência. No entanto, após experimentar essas situações voltarei a minha forma humanóide e irei para essa colônia de bombeiros, ou então, para uma colônia extrafísica que dirijo colônia essa de recolhimento de pessoas mortas que necessitam de ajuda.
No tocante a minha situação do plano físico, sinto que a cada dia mais me distancio desse plano, isso no sentido de notar que muitos amigos e conhecidos já morreram. Distanciar-me no sentido de alienação, isso não. Do jeito que a coisa está andando comigo, creio que serei o cara que vai apagar a luz e fechar a porta de minha geração.
Mesmo sabendo de tudo isso eu me reciclo e acompanho as tendências de vida confortável. Tanto que estou sempre reformando minha casa. Quando posso troco de carro. Gosto de vestir-me bem e andar pela minha avenida preferida, a Avenida Paulista em São Paulo. Nunca vi alguém se apaixonar por uma avenida, eu me apaixonei.
Além de achar a Avenida Paulista encantadora, eu me abasteço mentalmente das idéias que gira naquela avenida. Meu corpo mental realmente se expande devido ser aquela avenida o principal centro das decisões de meu país.
O que se pode avaliar nisso tudo é que a consciência psicológica possui seu próprio instrumento de independência ou autonomia, para não nos fazer ficar numa situação de sonolência evolutiva. Isso partindo do que ocorre comigo. Agora, será que também acontece com as demais pessoas?
O grau de despertamento consciencial torna a consciências, evolutiva e psicológica, mais independentes?
Esse composto que agrega consciências em seus estados, faz com se agreguem para nos ofertar o melhor caminho, realmente existe?
Essas e outras perguntas ainda levarão algum tempo para serem respondidas. Afinal de contas somente agora o ser humano começa explorar esses estados mentais.
Mesmo a pessoa se esforçando no sentido de sempre buscar novidades em sistemas positivos de evolução ela, obrigatoriamente, vai precisar passar algum tempo em estâncias próximas a Terra. Não se pode atingir um estado mais elevado sem antes estagiar por esse sistema de tornar o psicossoma e corpo mental menos denso.